Calendário dos Vampiros - 2015
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Abraços
Adriano Siqueira
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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Minutos de Desespero de um Fim de Ano
─ Alô!
─ P-por favor por favor. Q-quem está falando?
─ É o Cláudio.
─ É a L-Lucia.
─ Lucia! que aconteceu com seu celular? Fez tempo que ligo e ninguém atende! Estamos te esperando para a festa de final de ano. Todo mundo já está aqui.
─ C-Cláudio aconteceu um problema. Eu tive que negociar. Eu sinto muito. Este celular que estou usando é de um homem que morreu tentando me salvar.
─ Mas...? Do que você está falando Lucia?
─ Um Monstro Cláudio. Ele me prometeu me deixar viva se eu passasse os contatos da minha família. Me deixaria em paz caso eu lhe passasse todos os números de vocês.
─ Você está louca? Deu o seu celular para um estranho?
─ Avise todos para não atenderem seus celulares! Não sou eu!
─ Mas...!
─ Avise Agora Cláudio!
─ Ok! Tá bom! Já entendi não precisa gritar! Espera... Gente! Atenção! A Lucia não quer que vocês atendam os seus celulares. Isso vale pro senhor também mesmo que esteja sem mãos, e pra senhora também que está com o pescoço quebrado e também para você mocinha que está afogada no ponche, e Também para você que tem um celular enfiado no...
─ Não!! Seu monstro. você matou todos! Está imitando a voz do Cláudio.
─ Neculai! Meu nome é Neculai!
─ Como pôde fazer isso. Minha família inteira!
─ Foi fácil. Comecei ligando para sua tia que estava sozinha no banheiro e ela ficou desesperada quando eu disse o que fiz com você. Antes dela informar sua família eu apareci e suguei seu sangue delicioso com aquele sabor de medo, pânico e desespero. Peguei o celular dela e fiquei ligando para cada um que estava aqui. Adoro essa tecnologia moderna que indica quem são os familiares. ficou bem fácil descobrir quem era quem aqui. Imitei a voz da sua tia e disse que estava trancada no banheiro.Em segundos ficavam desesperados vendo sua tia de cabeça para baixo sem cabeça e eu tomando um banho com seu sangue, Sempre quis imitar a Condessa Elizabeth Bathory.Aliás que banheiro lindo este. Mármore e também com hidromassagem. Dava para fazer uma boa festa com alguns Vampiros aqui. Se bem que eu ainda não achei alguém como eu.
─ Seu desgraçado! Monstro! Maldito!! Toda a minha família morta.
─ Já disse que meu nome é...
─ Por que ainda estou viva? Por que não me mata logo!
─ Você tem bons contatos no seu celular. Tem muita gente para conhecer.
─ Responda!
─ Shh! Silêncio. Neculai vai comemorar o ano novo e você merece um presente. Tenho que juntar sua família para a festa.
─ Presente? Seu maniaco! Quero que morra!
─ Vai adorar meu presente. Vamos fazer uma Selfie com todos juntos e enviarei a foto para você.
─ Nãooo!
─ Sabia que iria adorar. Feliz Ano Novo!
Por: Adriano Siqueira
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Alguns Minutos de Desespero
Alguns Minutos de Desespero
─ Alô!
─ Você vai achar estranho, mas tem que sair da sua casa e entrar no carro que está na sua porta.
─ Quem está falando?
─ Agora!
─ Você deve ser algum louco! Essa buzina! Pare de buzinar a vizinhança toda vai ouvir.
─ Só paro se você sair! Olha eu estou aqui para te salvar.
─ Salvar de quem? Espere! O Ivan, meu namorado, está ligando no meu celular. Desliga essa maldita buzina!
─ Ok vou desligar mas não atenda o celular. Seu namorado está morto e o assassino dele também quer te matar.
─ Pare com isso! Vou chamar a policia se não for embora agora!
─ Não atenda o celular!
─ Alô! Ivan!
─ Neculai está com fome!
─ Não! O que fez com meu namorado?
─ Preciso de San...
─ Alô? Meu celular perdeu o sinal!
Crash!
─ Mas quem diabos é você? Você destruiu minha casa.
─ Foi só a porta da frente. Tenho um aparelho que interrompe o sinal do celular. Vou te levar para um lugar seguro. Agora entra no carro.
─ O que está acontecendo. O que este assassino quer.
─ Eu o persegui a noite toda. Ele é rápido. Meu aparelho só interrompe alguns segundos.
─ Mas como ele pega as pessoas.
─ É um vampiro diferente. Viaja por ondas. Se alimenta do desespero e... espere meu celular esta tocando. Ele já sabe que estou no jogo.
─ Alô!
─ Neculai vai matar os dois! Sei que estão no carro. Será impossível me deter.
─ Então vem me pegar.
─ Já estou aqui.
─ Ele vai nos pegar por que está jogando o celular no banco de trás?
Neculai aparece no Banco de trás exatamente onde o celular foi jogado.
─ Agora que você apareceu Neculai. Eu aciono minha armadilha. Ela fecha a as portas e janelas do banco de trás e somos protegidos por uma parede para que não possa atacar.
─ Não! Neculai quer sangue!
─ Só um minuto Neculai. Meu aparelho que interrompe o sinal de celular precisa de mais alguns segundos para ativar.
─ Lucia! Lucia eu vou tomar todo seu sangue. Deve ser tão bom quanto do Ivan! Atenda o celular ou vou pegar toda a sua família.
─ Ele vai pegar minha família. Eu não posso deixar que isso aconteça.
─ Lucia. O que está fazendo? Não Leve o celular! É perigoso Negociar com ele! Não saia do carro!
─ Preciso fazer isso! Sinto muito! Preciso atender o celular.
─ Volte Lucia! Não saia do carro volte para cá. Aqui você está protegida. Não atenda o celular. Ele é astuto está te enganando.
─ Sinto muito. Ele vai matar toda a minha família.
─ Não! Eu posso detê-lo.
─ Alô! Por favor não faça nada com minha família.
Neculai aparece ao lado de Lucia e sorri.
─ Neculai faz o que quer! E agora quero você! Antes vou virar este carro ribanceira a baixo. Adeus caçador!
─ Eu vou te caçar pela eternidade!
─ Conto com isso caçador. Vai ser uma longa viagem.
Crash! Booom!
─ Agora que liquidei o caçador vou conversar com minha vítima. Antes de sugar todo o seu sangue você vai me contar onde está sua família.
─ Não! Não!
─ Isso. Fique desesperada. A noite apenas começou e temos muito tempo.
Por Adriano Siqueira
Leia a continuação neste link
http://contosdevampiroseterror.blogspot.com.br/2014/12/minutos-de-desespero-de-um-fim-de-ano.html
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Dois Minutos de Desespero
Dois Minutos de Desespero
─ Alô!
─ Sou eu Ivan. Não Desligue!
─ Ana que susto você me deu. O que está acontecendo?
─ E-eu não sei. Está tudo escuro aqui.
─ Calma. Eu vou até sua casa.
─ Não! Você não deve sair!
─ Mas é preciso.
─ Estou sangrando Ivan.
─ Ele Feriu você?
─ Eu estou no chão, só tem sangue aqui.
─ Calma Ana. Eu vou aí e... meu celular está tocando.
─ Não atende Ivan! É ele!
─ O cara que te machucou?
─ Alô!
─ Eu tenho nome Ivan.
─ Que fez com ela?
─ Neculai!
─ Seu nome não importa. Deixe a Ana em paz!
─ Achou que falava com ela Ivan?
─ O que? Ana? Ana fala comigo.
─ Ela não existe mais.
─ Por que está fazendo isso?
─ Fome e diversão.
─ Eu vou desligar...
─ Desligue. Eu já estou ao seu lado.
─ Não! Saia daqui Sa...
─ Mas que sangue delicioso.
─ Sabe Ivan, o sangue não teria o mesmo gosto se você não estivesse desesperado. É um tempero essencial.
─ Mas olha só que interessante... Vejo uma foto na sua mesa. Uma mulher. Nome Lucia. Seria sua namorada? Irmã? Será que ela tem celular?
Vejo que será uma noite adorável.
por: Adriano Siqueira
Segue o link para a parte 3
http://contosdevampiroseterror.blogspot.com.br/2014/12/alguns-minutos-de-desespero-alo-voce.html
sábado, 20 de dezembro de 2014
Um Minuto de Desespero - Conto de Vampiro
Um Minuto de desespero
─ Alô!
─ Preciso dizer quem sou?
─ Como Assim? Quem é? Como sabe meu número?
─ Você estava sonhando comigo... Acordou com o toque do telefone.
─ Isso é loucura... Eu não tenho certeza.
─ Sentiu o vento frio abraçando seu corpo?
─ Certamente que senti, Olha, eu não sei o que quer mas isso tudo está estranho, vou desligar.
─ Se fizer isso vou aparecer e não serei gentil pois estou com muita fome.
─ Não sei quem é você e se pensa que esta conversa me assusta está enganado.
─ Não ligue pro seu amigo! Desligue o celular! Agora!
─ Como sabe que eu peguei o celular enquanto falamos no telefone?
─ Isso mesmo. Procure em sua volta. Olhe pela janela. Eu não estou em lugar nenhum. Apenas te vejo. Te sinto. Eu disse para desligar o celular.
─ Alô!
─ Ivan! Tem alguém no telefone ele me ameaçou...
─ Alô Ana? Que está acontecendo?
─ Desculpe Ivan. Ela não pode te atender.
─ Quem está falando? O que fez com ela?
─ Descobrirá nas manchetes amanhã. Tenha uma Adorável Noite.
Leia a continuação neste link
http://contosdevampiroseterror.blogspot.com.br/2014/12/dois-minutos-de-desespero-alo-sou-eu.html
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Divulgação - Blog De Olho na Magia
Raridades sobre HQ´s, Séries e Filmes
De Olho Na Magia http://deolhonamagia.blogspot.com.br/ é um novo blog onde vocês poderão conhecer um pouco mais sobre as antigas HQs, Séries, Filmes e curiosidades.
Seguem abaixo algumas imagens que vocês encontrarão por lá.
De Olho Na Magia http://deolhonamagia.blogspot.com.br/ é um novo blog onde vocês poderão conhecer um pouco mais sobre as antigas HQs, Séries, Filmes e curiosidades.
Seguem abaixo algumas imagens que vocês encontrarão por lá.
Visite - Vale a pena conhecer este Blog
- A Carta - Por Adriano Siqueira
- A Carta -Por Adriano Siqueira - siqueira.adriano@gmail.com
Sandra não gostava de viajar. mas ir para Romênia, antiga Transilvânia, é um convite que ninguém recusaria.
Normalmente ela recebe convites para decoração através dos seus e-mails, não era esse o caso. A carta havia sido escrita a mão! Coisa muito rara hoje em dia, ainda mais quando as passagens estão no envelope. Seu trabalho era mesmo reconhecido no Brasil, mas no exterior? Pensar em como seu currículo seria enriquecido se decorasse uma casa na Transilvânia, a deixava muito eufórica - não importava que a carta dissesse que só poderiam atender à noite! Quem se importa?
Depois de mais de 6 horas de voo, um carro já a esperava! O motorista não falava muito bem português, arrastando muito para o espanhol! Dizia algo sobre o dono da casa já aguardar a presença de Sandra...
O motorista pára perto de um morro e aponta para uma colina logo no final da cidade.
— É lá senhorita! Devemos continuar o percurso a cavalo. - A charrete está nos aguardando.
No caminho, o homem olhava para Sandra... Como se procurasse algo... E encontrou! As mãos do então motorista, que mais parecia um guarda-costas, pegaram seu pescoço e ele abriu a boca, revelando os dentes caninos para mordê-la... Sandra pula da charrete e cai ribanceira abaixo, correndo pela estrada quando um homem aparece.
— Esse lugar é perigoso para uma mulher andar sozinha.
— Quem é você e como fala a minha língua?
— Seus trajes a denunciaram... Meu nome é Thomas. Você está pálida.
— É meu charme. Acho que um vampiro queria me morder.
— Não precisa ser um vampiro para querer te morder. - Disse Thomas chamando seu cavalo.
— Venha comigo! Eles atacam à noite... Venha para minha morada. - Thomas deu as mãos para ela subir. Uma armadilha sem dúvida, mas até então, era isso ou ficar lá só esperando ser jantar de algum vampiro.
— Tudo bem! Espero que tenha um chá bem quente!
— Aqui a bebida mais conhecida é o rum! As pessoas adoram álcool. Aqui é muito frio!
Sandra coloca os braços em volta do estranho e ele galopa velozmente para o castelo que estava perto.
— Você mora aqui?
— Sim... É a única moradia por perto. Venha... Vou mostrar seu quarto. Não se preocupe... É natural que tenha medo. Afinal aqui é o lar dos vampiros, não é?
Sandra sorri:
— Sim, é verdade. As lendas aqui são terríveis!
— Acredite em todas! A propósito, fui eu quem a chamou! Mas não enviei ninguém para apanhá-la, pois não sabia a que horas chegaria!
— Entendo perfeitamente – disse ela, olhando com desaprovação de tão clara era mentira que Thomas disse, pois ele havia comprado as passagens e com certeza saberia que horas ela iria chegar.
— Olhe ao seu redor, Sandra... Veja quanto trabalho terá!
— A começar pelas suas roupas de séculos passados! - Ela fecha a porta na cara de Thomas e ele sorri... E grita:
— O jantar será às nove horas!
— Jantar as nove horas? - Sandra vai até o guarda-roupa e olha com desaprovação, embora as roupas foram as coisas mais novas que ela encontrou lá. Parece que seu anfitrião sabia exatamente do que Sandra gostava.
Ela veste um vestido preto com alguns desenhos dourados envolvendo todo o vestido, colocando um pequeno lenço vermelho ao redor de seu pescoço, solta os cabelos e coloca uma sombra não muito visível, mas o suficiente para chamar a atenção. Embora estivesse frio, o castelo não tinha muita corrente de ar... Mas os barulhos de ratos e gotas pingando deixavam o ambiente inquieto e inseguro.
Sandra sai do quarto e anda pelos corredores do castelo até chegar na escada que dá para a sala de jantar. Uma mesa enorme servida apenas por dois garçons. Com variações de comida local e algumas coisas bem típicas brasileiras, como frutas etc.
— Demorei muito para encontrar as coisas da sua terra, mas quero que se sinta em casa!
— Nunca vou me sentir em casa com seus ratos fazendo festa pelo castelo...
— Pois saiba que esses "ratos" comem baratas e aranhas e tenho certeza não encontrou nenhum na sua cama!
— Não sei! Nada ainda me fez ter vontade de ir pra cama! - Sandra estava atacando a jovialidade de Thomas. Mas ele também sabia jogar!
— Acredito que os camponeses daqui tenham te chamado mais a atenção!
— Talvez, Thomas! Gosto de gente que trabalha e batalha pelas suas coisas!
— É claro... Andar pela floresta sozinha a deixou humilde! Pois vou dizer uma coisa que não sabe. Se você for agora para lá, para a vila, todos vão querer pendurá-la em uma árvore! Sabe, Sandra, as pessoas acham que este lugar é amaldiçoado!
As luzes das velas estavam ficando mais fracas, até que um relâmpago ilumina Thomas por completo. Rindo com os dentes salientes... Sandra leva um susto e fica bem grudada à cadeira. Mas as luzes voltam e ele estava absolutamente normal!
— O que foi, querida Sandra? Viu um fantasma?
Completamente pálida e suando, Sandra balança a cabeça negando ter visto algo. Ela tinha que sair de lá, e rápido!
— Eu preciso ir para o quarto, Thomas. Não estou me sentindo bem.
— Mas é claro, minha querida, a viagem era mesmo cansativa... Merece um descanso! Depois irei visitá-la em seus aposentos!
— Tudo bem, Thomas!
Ela ficou na cama, pensando em uma maneira de escapar dali. Mas nada tinha em mente.
Por mais que lutasse, Sandra estava cansada e adormeceu. No seu sonho, muitas imagens apareceram, era como se ela estivesse vivendo o sonho de outra mulher. As roupas diferentes. Épocas distantes. Banquetes de sangue e sempre que ela olhava para o lado, Thomas aparecia.
Enquanto Sandra tinha os mais diversos sonhos, uma névoa entra vagarosamente pela porta e, aos poucos, vai se transformando num corpo de homem. Era Thomas! Sentado na cama ele, passa as mãos no rosto de Sandra e sente o calor de sua pele...
— Não posso... Maldita é a fome e o desejo de amar...
Sandra acorda e olha para Thomas. Levando as mãos dele para o rosto dela! Ele a beija e seu beijo fica cada vez mais ardente... Mais desejos invadem aquele quarto! As mãos de Sandra tentam encontrar a estaca embaixo da cama, mas para sua surpresa, não encontram... Havia um rato brincando com ela, levando-a para mais longe de Sandra!
— Eu quero você, Sandra!
— Oh, eu também te quero, Thomas!
Ela pulou para o outro lado da cama para encontrar a estaca, mas foi em vão, o rato estava brincando com ela... Até que a estaca rola para a o lado esquerdo da cama, quase deixando Thomas ver. Ela troca de posição com o homem para deixar só ela vendo!
— Preciso do seu pescoço, Sandra!
— Claro Thomas! - Ela salta para fora da cama e senta-se perto da estaca...
— Porque saiu da cama? - Dizia Thomas atônito!
— É para não sujar a cama. Afinal, se me morder, vou ter que cuidar do castelo!
Thomas ria insanamente:
— É verdade. Agora venha!
Sandra com a estaca na mão, escondida por trás de seu corpo, chega perto de Thomas.
— Feche os olhos, Thomas! As nossas vidas jamais serão as mesmas!
Ele fecha os olhos e ela enfia com força a estaca no seu peito, fazendo Thomas instintivamente agarrar Sandra e mordê-la com a estaca enfiada e em seguida seu corpo se transforma em pó.
Depois de horas, ela acordou. Sandra só queria sair daquele lugar. Arrumou as suas malas e saiu do quarto. Antes de partir. Sua curiosidade foi maior. Ela tinha que conhecer o quarto do Thomas. Ela abriu a porta e viu que o quarto parecia ser de um príncipe. Ele tinha bom gosto. A decoração do quarto dele era um exemplo em decoração. Muito bem planejado. A não ser por aquele quadro velho. Não combinava com o quarto. O quadro mostrava Thomas com uma mulher. Uma mulher muito parecida com a Sandra. Ela sorriu e partiu...
Mais tarde, no avião, lendo o jornal. Sandra lê uma matéria sobre prováveis vampiros na região, quando o passageiro sentado ao lado dela pergunta:
— Você acredita em vampiros?
Sandra não responde. Ela apenas vai em direção ao passageiro e abre a sua boca mostrando os caninos pontiagudos e diz:
— É hora do jantar.
Por Adriano Siqueira
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Parabéns Brad Pitt
Brad Pitt faz niver hoje. Dentre os filmes que ele atuou, destaco a animação Cool World, o filme entrevista com o vampiro, Guerra Mundial Z, O Curioso Caso de Benjamin Button, Sr. e Sra. Smith, Clube da Luta, Seven - Os Sete Crimes Capitais. \o/
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
O Rebanho - Por Adriano Siqueira
O Rebanho
Por Adriano Siqueira
Contos de Ficção e Aventura
- O Rebanho -
- Ouço os passos, eles estão me procurando! - Delayti pensava desesperada. - Eu não deveria ter atirado naquele mago!
Correndo para um depósito, Delayti se esconde entre os armários.
Eles param na porta do depósito e vêem a porta entreaberta ... as luzes das lanternas percorrem o local mas não encontram nada.
Quando os capangas estavam se retirando o Mago aparece...
- Ela está ai! Eu sinto seu medo!
Delayti sai do seu esconderijo e atira sem parar. Ela vê uma janela e com a sua arma ,destrói a fechadura, pula e cai nas folhagens conseguindo assim abandonar aquela prédio.
Olhando para a janela o Mago segura uma menina chamada Jane a qual ela deveria salvar, é a joga para baixo. Ele sorri e diz ironicamente:
- Você não a quer? fique com ela agora!
Em uma outra janela ela vê um homem gritando para não fazer isso e que a menina não tinha culpa, mas o mago olha para o menino e diz:
- Você está sendo ludibriado por aquela mulher que fugiu! Eu estou apenas tentando salvá-la! - Aquela mulher é uma bruxa, diabólica e deve ser destruída!
Delayti olha para cima e atira no mago, mas suas balas não fazem nenhum efeito. Ela apenas ouve a risada do monstro que desaparece em seguida.
Ela corre na direção da menina... com lágrimas nos olhos... Delaydi reza para que ela esteja bem pois ela também tinha saltado daquela janela por isso havia uma chance dela estar viva mas chegando perto ela viu que as coisas não eram tão fáceis pois a menina estava com uma adaga nas costas.
Segurando a menina em seu colo Delayti gritou e chorou... Jane, meu Deus era apenas uma criança!
Os homens que ali estavam começaram a atirar ela olhou.. e jurou:
Eu vou voltar!
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Parte 2 -
Delayti Mants é uma detetive que investiga seitas. Seu trabalho é desmascarar uma seita e para revelar ao público o seu charlatanismo! É um trabalho duro, mas ela foi muito bem treinada para conhecer e infiltrar-se sem sair ferida, mas o destino sempre a surpreende.
Um mês depois naquele prédio ela volta, mas dessa vez disfarçada com óculos e roupas mais sóbrias fazendo-se passar por uma jornalista que tinha marcado entrevista com aquele mago.
Ela se preparou para isso... alguns amigos conseguiram com uma composição de plantas que colocado em seu corpo trazia uma nova essência. Algo que o mago não conseguiria distinguir com os seus poderes, mas ela sabia que o efeito não duraria muito tempo.
- Então seu jornal quer conhecer minha adorável casa? Que bom! Finalmente serei conhecido por todos! É necessário que seu mundo saiba que existe uma cura para toda esta baderna mundana que o seu próprio povo criou!
Delayti olha para o mago com vontade de pular em seu pescoço e diz: - Isso mesmo senhor, as pessoas devem conhecer os benefícios de sua religião.
- Então venha comigo e eu lhe mostrarei todo meu paraíso, embora eu ache estranho pois sinto que já nos conhecemos.
Ela sente seu corpo suar e tenta pensar em outra coisa para que ele não descubra o disfarce!
- Talvez tivesse visto as minhas fotos na minha coluna do jornal.
- É! (diz o mago) talvez!
Passeando pelo prédio ela vê as pessoas alegres e vestidas com roupas normais.
- Mago? Diga-me Por quê as pessoas estão sem "uniformes"?
- Bom Jovem senhorita aqui não temos uniformes! Os jovem tem a liberdade de vestirem qualquer tipo de roupa... desde a mais hardcore possível até mesmo roupas de freiras são permitidas aqui!
-Mas não admite rádio, tv, internet? Aposto que o senhor mesmo faz as músicas, trás as notícias e se estou certa deve ser o cozinheiro do local também.
-Anda lendo muitos livros sobre seitas senhorita. Não me acuse sem me conhecer. Sou um homem como eles e sei o quando este mundo pode nos envenenar com seus programas e sua comida, sem falar nas drogas e os perigos de andar a noite. A senhorita pode condenar o mundo, mas condenaria este local? Olhe para tudo que está aqui, a mobilia é nova. Tudo muito bem limpo. Quantos jovens no mundo não pagariam para ter um lugar como este? Aqui estamos todos juntos e felizes.
- E os pais deles?
- Eles me agradeceriam se soubessem que cuido muito bem dos seus filhos e alguns pais nem lembram que eles existem.
- Os pais não sabem?
- Alguns... eles não entendem, acham que isso é uma seita que usa jovens para fins lucrativo, escravos ou prostituição. Você vê isso aqui?
- Posso perguntar para algum deles o que acham?
- Apenas se eu estiver junto. Sabe como é senhorita, esses jovens são muito inseguros e tenho certeza que não falariam com estranhos.
Delayti vê o rapaz que estava na outra janela aquela noite, quieto e parecendo estar dopado.
-Aquele rapaz. Eu gostaria de falar com ele.
-Bom senhoria ele está fazendo um tratamento para se libertar de um vício. Talvez ele não ajude muito, mas pode tentar é claro.
Delayti chega perto do rapaz e fala bem perto do seu ouvido.... Jane!!! Enfurecido o rapaz lembra da Jane a pessoa que ele adorava, mas que o mago assassinou enfiando uma adaga nas suas costas e a jogou pela janela sem nenhum sentimento. Ele olha para o mago e enfurecido e joga a cadeira em sua direção. Porém a cadeira muda de curso e é lançada pela janela. O menino tenta novamente atacar o mago mas novamente o poder é usado e o rapaz é lançado para a janela... Delayti agarra o menino e o coloca no chão. Ela olha para o mago e conclui:
- Você está acabado! Eu gravei todos os seus poderes com a minha câmera escondida. Você será julgado e preso como um demente e morrerá na cadeia por tentativa de assassinato!
O mago olha frio para a Delayti e novamente pergunta: - Eu tenho certeza que já nos vimos.
- Como eu disse mago, sou conhecida por fazer notícia. Mesmo que para isso eu deva me esconder em depósitos.
- Antes de eu ir para a cadeia deixe-me mostrar de onde vem meus poderes. O mago ergue as suas mãos e as crianças caem ao seu redor a energia que elas tem vao para o mago como se ele fosse um grande imã.
- Então você usa os jovens para lhe dar poder?
- E não pode fazer nada, mas eu apenas sugo a energia de crianças por serem mais puras!
Delayti entra na frente das energias que ele estava sugando e diz: - Então me esperimente!
- Não! você vai me envenenar! Eu não posso sugar energias de adultos! - Nãaaaaaooo!
Finalmente ele cai desacordado.
Ela olha para as crianças e as conforta dizendo:
- A brincadeira acabou! é hora de ir para casa.
Autor: Adriano Siqueira
Fuga em Chamas - Espionagem
Fuga em Chamas
Por Adriano Siqueira
Bruno estava no seu apartamento quando o telefone tocou...
- Oi Bruno é a Tecnogirl já viu o noticiário de hoje?
Bruno rapidamente liga a TV. Um Prédio de quarenta andares, e lá em cima uma fornalha, um incêndio... As câmeras de TV focalizam a porta com várias pessoas tentando sair, mas as portas-contra-roubo prenderam todos que estavam no prédio.
- Tec eu estou indo pra lá!
- Eu já estou aqui Bruno acenando pela janela!
Ele olha para a TV e focalizando, bem de perto, uma janela fechada no 36 andar, uma mulher...Tecnogirl com um celular tentando abrir o vidro preso pelo computador do prédio. Bruno fica paralisado com a cena.
-Faça alguma coisa... Você conhece bem computadores, tira logo a gente daqui!
Sem saber o que fazer Bruno pega seu laptop e sai a caminho do prédio.
- Technogirl tenta acalmar as pessoas dizendo que está chegando a ajuda, mas é em vão. As pessoas desesperadas jogam cadeiras e mesas contra as janelas e nada resolve. As janelas eram a prova de roubo os computadores estavam controlando todo o andar...
Bruno chega perto do prédio. Vai até uma cabine telefônica e conecta o laptop... No acesso a internet localiza a empresa que construiu o prédio. A planta do prédio aparece na tela e ele localiza a sala onde esta o computador...
-Uma senha... Preciso de uma senha pra desativá-lo...
Com o nome da empresa do computador Bruno localiza o site...MECSACORP. Bruno já conhecia esta tecnologia e sabia que era ilegal. Estes computadores tinham a missão de travar quando houvesse algo suspeito... Porém, ele tinha um arquivo com todas as senhas dos eventuais problemas do computador.
"Esta senha leva um minuto para download..."
- Um minuto??... Bruno escuta uma explosão e olha pra cima. Uma parte do prédio estava caindo... Ele abaixa na cabine de telefone...Os pedaços do prédio ficam caindo ao redor do Bruno...
- Droga droga droga!!!! 30 segundos ....
Technogirl olha para as paredes e vê que o fogo chegou naquele andar os corredores estão começando a pegar fogo. Logo tudo ali estará em chamas. Então ela pega os fios de uma máquina de calcular e vai até a porta ligando na tomada consegue dar um curto no sistema. A porta
abre e ela vai tirando as pessoas daquele andar.
Isso salvou as pessoas por mais algum tempo... No andar de baixo Tec não tem a mesma sorte e as portas não abrem.
- Consegui!
Bruno sai correndo da cabine puxando o laptop e uma parte do prédio cai exatamente na cabine...
- Ufa! Onde estão os bombeiros!
Bruno pega a escada e com a ajuda dos bombeiros ele é levado até o 5º andar. Acionado um pequeno laser do laptop ele consegue cortar o vidro e abrir a janela...
Tecnogirl estava com falta de ar... as pessoas gritando em pânico estava ficando desesperadas! Ela sabia que sua única chance era o Bruno.
O computador era enorme a conexão foi perfeita, mas a máquina negava acesso.
- Xadrez!
Bruno sabia que computadores têm acesso básico pra jogos. O acesso foi aceito e com a devida senha as portas se abrem.
Technogirl sai com as pessoas pelas escadas até chegar no térreo.
Pergunta para os bombeiros aonde está o cara que tirou ela de lá. -Eles olham para o prédio. Ela diz ... - Meu Deus!!!
O prédio estava com a sua verdadeira aparência... Uma nave alienígena e estava para partir...
- Brunoooooo sai daiii!!!!!!
Tec corre em direção da nave para tirar o Bruno de lá, mas os bombeiros a impedem.
A Nave vai saindo do chão lentamente... Tec olha com algumas lágrimas nos olhos...
- Bruno!
- Fala Moça...
Ela olha para o carro de bombeiro e vê Bruno olhando para seu laptop completamente destruído. Tentando esconder as lágrimas ela fala:
- Mas você estava...
- - Sim eu estava no prédio e o computador disse que eu jogava Xadrez muito bem, mas tudo começou a explodir e fui jogado e cai naquela fonte.
Tecnogirl abraça Bruno e ficam olhando a nave partir.
Autor Adriano Siqueira
Os Vampiros Rick e Louis -
Os Vampiros Rick e Louis - Histórias sobre Espiões Fantásticos
por Adriano Siqueira
Acorrentado no calabouço e completamente cercado de Demônios, o vampiro Ricardo estava quase sem forças, pois o sol já estava para aparecer:
— Malditos Demônios! O que fizeram a Louis? Vamos, respondam, corja de assassinos do inferno!
Mesmo sabendo que não tinha forças para lutar, seus olhos estavam sedentos por sangue.
Louis não estava preso como Rick imaginava. Louis Cypher estava fora do castelo, escalando aquelas pedras úmidas ao encalço de seu amigo. Uma das pedras se abriu e de dentro do buraco apareceram cinco demônios...
Louis era acostumado a ser frio e sempre esperava o inesperado...
O Vampiro, com a arma em punho, atira em um pedaço de madeira que havia em cima dos demônios, derrubando três deles
Ricardo ouviu os tiros e chamou a atenção de um dos demônios:
— Preciso dizer algo a você!
O demônio não teve escolha, e quando chegou perto para ouvir a confissão de Ricardo, o vampiro atacou seu pescoço, tornando-se vítima de sua mordida.
O demônio gritou até cair, inerte, ao chão!
O outro que estava na porta veio ao seu socorro mas foi surpreendido pelo seu próprio companheiro que enfiou uma lança em seu peito.
— Vamos, lacaio, liberte-me! — disse Ricardo ao demônio enfeitiçado pela mordida.
Louis estava lutando com dois dos demônios, tomando um enorme cuidado para não cair nas estacas que estavam embaixo do castelo:
— Venham, criaturas abomináveis! Voltem para o inferno!
Uma das criaturas cai em direção às estacas. Louis sente o impacto imaginando ser o próximo.
— Venha, Louis, dê me sua mão.
Era Ricardo que aparecera de onde os demônios haviam aparecido:
— Vamos Louis, meu amigo! Em nome de Set...
— Claro, amigo, mas estique mais sua mão.
Quando Ricardo fez o que ele pediu, Louis atirou sem piedade em direção a Ricardo, fazendo com que Ricardo perdesse o equilíbrio e fosse ao encontro das estacas, transformando-se em um demônio, que estava disfarçado!
— Louis, Louis...
Era Ricardo... ele estava mais acima. Louis, com um sorriso, começou a subir em direção ao seu amigo.
Enfim, tudo havia terminado.
Autor: Adriano Siqueira
VINGANÇA - Feline Girl X Vampiros
VINGANÇA
Feline Girl X Vampiros
uma história de aventura, espionagem e vampiros
por Adriano Siqueira
Feline-girl estava a 120 metros do chão, o arranha-céu tinha uns 600 metros seu corpo estava rígido e seguro pelas cordas alpinismo era parte do treinamento na companhia todos eram treinados para superar qualquer dificuldade e ela sempre foi a melhor.
Quando achou a janela certa ela parou e pegou um aparelho para visualizar através da janela impermeável! Os corredores estavam vazios mas ela notou que a janela era a prova de balas!
- O que faria uma empresa como esta usar janelas a prova de balas por todos os andares? Será que eles sabiam que um dia eu viria aqui?
Com um laser ela conseguiu cortar o vidro como queijo.
Ela foi andando como um gato em um beco, as portas, todas marcadas com um sifrao com asas. " Talvez fosse a marca da empresa." Como ela só tinha o endereço e o nome do homem que estava com os planos para traficar jóias para o exterior ela simplesmente visualizou o emblema e continuo em frente.
Quando estava no meio do corredor dois homens armados de metralhadora saíram das portas um de cada lado ... feline ativou sugadores nas mãos e grudou no teto! eles atiraram neles mesmos.
-Pensei que estava lidando com profissionais!
Um outro homem muito mais forte do que os dois aparece e agarra Feline por trás, ela luta sem parar, mas ele era forte! Ela aciona dois ganchos de metal no teto para sair do abraço mortal . O homem fica olhando seus braços vazios sem a vitima e exatamente nesta hora ele sente dois pés em suas costas, fazendo com que ele vá de encontro a janela, saindo diretamente para fora do prédio gritando desesperado. Feline Sorri.
O chão se abre e a sua roupa aciona quatro ganchos que não deixam ela cair! mas uma caixa pesada cai sobre seu corpo e o impacto quebra as cordas levando ela para uma sala escura e com apenas um homem.
- É a mim que você quer Feline? Estou aqui! Eu sabia que viria para pegar meus planos e acabar comigo mas as coisas não saíram como planejou, não é? Bem, me disseram que você era magnífica e não mentiram! Você é linda também! Porque não se aposenta desta sua empresa arcaica e juntas forças comigo? garanto que você iria se divertir muito mais ao meu lado. ----Ele toca em seu rosto---- seus lábios são maravilhosos, seria interessante mesmo ficar ao meu lado, tenho um reino para te oferecer! ----Feline sorri novamente
-Eu trouxe um presente pra você! Feline abraça o "Don Ruan" da máfia e diz bem baixinho ...
miau...
Feline usa suas garras para rasgar a cara do vilão e ele se vira gritando de dor e depois fala com a voz mas grossa!
-Você não me conhece Feline! mas certamente conhece meu irmão! Morto nos Estados Unidos por uma mulher que entrou no seu quarto pela janela! O Vampiro Príncipe! ----O homem se vira com a cara rasgada mas com os dentes afiados e diz..
---Vou lhe dar a mesma compaixão que deu a ele!
HAHAHAHA
7:30 da manha os policiais cercam o prédio onde supostamente Feline-Girl havia desaparecido. Um sargento e um detetive levam um mandato para revistar o prédio inteiro, mas não foi preciso tanto trabalho, ele estava completamente abandonado apenas estava lá o porteiro dizendo que há dias não tinha mais ninguém e que ele tinha sido vendido.
França - um homem em um restaurante acha o corpo de um homem seco e sem sangue com um diamante vermelho na mão.
Canadá - Vários cachorros ficam uivando perto de uma casinha pois um dos cachorros tinha se transformado em pedra. Novamente um diamante vermelho estava em sua coleira.
África - Transvaal - onde foi encontrado o maio diamante do mundo 300 kilates - um homem com uma capa entra em um banco e atira em todos apenas para roubar um diamante... vermelho.
Egito - há noite - em uma das pirâmides três pessoas tem uma conversa bem estranha.
Ranugar - Irmão do Príncipe morto nos Estados Unidos levanta as mãos e agradece seu irmão pela vitória que esta por vir. O outro homem segurando os cabelos azuis de nossa heroína parece não ter emoções seus olhos sempre parados e seu corpo rigido como pedra segura Feline como uma boneca.
Ela estava desacordada e sem ter idéia do que estava acontecendo naquele lugar aos poucos sua mente vai voltando seu corpo fraco não vê alimento a muito tempo e sente um gosto estranho na boca, ela sente uma coceira no pescoço, sua mão passa bem devagar e ela percebe dois buracos nele, o desespero faz com que ela se levante rápido.
- O que fez comigo? o que diabos fizeram? - Descontrolada Feline utiliza sua força que agora estava mais sobre humana os túmulos que ali estavam eram apenas papel para ela ... as paredes eram fracas perto da sua ira o vilão não esperava que ela fosse tão violenta pois ele não a havia alimentado. O grandalhão tentou pega-la mas as pedras caíram sobre ele não havendo assim chance de sobreviver!
Feline não era uma mulher normal . Ela era weres isso faria uma diferença muito grande suas atividades corporais e seu metabolismo eram sobre-humanos, ninguém sabia ao certo o que aconteceria depois de uma mordida de um morto-vivo.
- Isso mesmo minha querida Feline. você esta se transformando em uma de nós e logo sentira sede por sangue.
- Espere Feline!! Disse Ranugar. - Juntos poderemos conquistar o mundo os diamantes vermelhos que tenho comigo e que foram trazidos do mundo inteiro serão nossa arma para que o mundo seja nosso! Meu e seu!! Dominaremos todos, nada resistira a nossa força e você sendo Feline já sente a força em suas veias! Entregue-se ao seu destino Feline e antes que o sol comece a aparecer você será imortal como eu sou!!!
Feline sorri, pega um dos diamantes e passa no rosto, anda ate perto do sangue-suga e diz bem baixo:
- Sabe o que seu irmão fez antes de morrer?
Ranugar pegou na mão da Feline e a beijou e passou a mão nos seus cabelos azuis, abraçou-a e só depois de estar confortável em seus ombros perguntou: --O que ele fez minha adorada Feline?
Feline atravessa o diamante que estavam em suas mãos pelo corpo do morto-vivo.... seu grito é horrível ele estava desfarelando nas mãos da Feline... e ela disse:
Seu irmão gritava como se tivesse vendo a própria morte através de mim...
Rapidamente Feline sente o sol aparecendo sobre a pirâmide... ela começa a suar, estava preocupada com a sua atual condição ... seria ela uma vampira agora?
O diamante em sua mão estava com um brilho estranho como se tivesse fome ... muita fome... Feline levou o diamante até seu pescoço o choque foi tão grande que ela foi lançada para fora da pirâmide... caindo desprotegida do sol ... ela rapidamente colocou a mão em seus olhos enquanto escutava a pirâmide se destruir... ela não sentia mais dor e o sol não a destruiu...
Finalmente ela olha o horizonte , respira um pouco de ar puro limpa a roupa e diz a coisa mais natural do mundo...
- Onde tem um táxi quando se precisa de um?
autor: Adriano Siqueira
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
O presente - contos de vampiros
O Presente
Por Adriano Siqueira
Um relato de uma menina de 8 anos sobre o natal
Por Adriano Siqueira
Um relato de uma menina de 8 anos sobre o natal
Como sempre a minha família se reunia na sala, perto da arvore, e trazia comigo sempre meu ursinho Medley pra ver a festa!
Mas papai não vinha...e eu estava aflita esperando sua chegada para distribuir os presentes, para todos, como ele sempre fazia desde que nasci!
Mamãe sempre preparava os mesmos doces, meu irmãozinho sempre ficava perto da porta, ( Ele que recebia papai que sempre se disfarçava de Papai Noel) falava sempre que eu era muito pequena para abrir a porta.
Onde ele está?
Será que o shopping está cheio?
Uma vez ele chegou às 2 horas da manhã porque uma loja estava lotada.
Claro que eu sabia que Papai Noel não existia.Meus amigos da escola já tinham me dito isso.
Mas eu gostava de ver papai disfarçado. Era mágico, ele sempre agradava a gente. Alem disso eu era a caçula. Eu sempre ganhava os melhores presentes!
Olha! Era ele! Eu vi o chapéu do Papai Noel pela janela!
Ele bateu na porta e meu irmão gritou:
- Pode entrar!
Mas... Ele quebrou a porta? Pegou meu irmão pelo pescoço, apertou e abriu a boca e tomou o sangue dele! Corri para a arvore de natal e fiquei lá abaixadela e protegendo meu ursinho que estava morrendo de medo!
Não era meu pai! Não podia ser! Mamãe entrou gritando na sala! Aquele monstro a silenciou com um gesto de suas mãos ela ajoelhou perto dele e mostrou o pescoço! Quanto mais ela gritava mais eu abraçava meu ursinho! Eu vi uma luz da janela! Acho que era ajuda dos vizinhos... Não conseguia ver...
Um presente caiu perto da arvore e a voz da janela dizia:
- Abra o Presente Agora!
Aquele monstro estava me procurando! Eu abri a caixa! Era uma cruz! Seu brilho era tão forte que ofuscava meus olhos! Quando Fechei a caixa para que o brilho não me cegasse, o mostro já tinha virado pó!
Papai chegou com a policia e disse que aquele vampiro tinha acabado com a vizinhança inteira!
sábado, 6 de dezembro de 2014
Comic-Con Experience (SP) 2014 - fotos
Fotos do evento Comic-Con Experience (SP) 2014 - do dia 06/12/2014 - Centro de Convenções Imigrantes - Rodovia dos Imigrantes Km 1,5, São Paulo
Fotos de Adriano Siqueira e Stefany Albuquerque
veja mais fotos no link