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quarta-feira, 13 de março de 2019

Os Vampiros sempre voltam




Os Vampiros sempre voltam

Os Vampiros têm ciclos periódicos. Eles sempre retornam, voltam em intervalos regulares como uma corrente fechada ou um círculo. Em pouco tempo o tema “vampiros” pode lotar uma livraria, entrar como série de TV ou um filme. Bram Stoker antes de escrever sobre a sua obra “Drácula” chegou a passar um pouco sobre os vampiros em textos anteriores.
Os vampiros sempre foram muito conhecidos. E continuará assim por muito tempo, é usado como exemplo quando se fala sobre a sensualidade e atração, sobre o poder de dominar e de expandir rapidamente para outros, é usado quando se fala sobre vírus ou sobre uma doença que espalha rapidamente. É usado na política e também como forma de fazer outros países a temer uma forma de governo. Também é usado quando se trata de um vício. Muitos viciados usam o tema “vampiro” para mostrar como foi dominado pela droga.
O vampiro tem um glamour e através deste modo diferente de viver atrai muitos curiosos a conhecer mais e mais sobre o vampirismo. Sobre a sua forma de viver e seu estilo de vida. Sua sede pela noite e pela vontade de viver nas horas noturnas.
A imagem do vampiro muda conforme as atitudes de um certo momento no tempo e espaço. O vampiro pode ser readaptado para que o público o veja como uma nova forma, um novo começo, e assim, a lenda permanece sempre viva e com muitas coisas novas, reconstruídas através das centenas de vampiros existentes, que são mascaradas, mas com o mesmo endereço.
As vezes o vampiro pode aparecer como um monstro e, também como um herói, mas a verdade está em sua forma de atrair o público, a admiração por um ser que domina com facilidade e tem muitas histórias para contar. O conhecimento e a experiência é o que mais faz com que os curiosos se aproximem destes seres.
E assim, os vampiros estarão bem próximos e aos poucos, a humanidade vai se adaptando ao vampiro e aos seus meios de continuar eterno, sobrevivendo através das metáforas sobre eles e as suas lendas que serão sempre eternas.

Abraços
Adriano Siqueira


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