Páginas

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

DELÍRIOS SOB O LUAR - Adriano Siqueira e Vanessa Musial



DELÍRIOS SOB O LUAR

E a janela tremia
A névoa entrava
E o frio que ela sentia
invadia o quarto na madrugada.

No quarto, escondia-se na penumbra
Uma estranha assombração:
Algo que no escuro a assombra
Em meio à noturna escuridão

A névoa invade o ambiente
O toque das mãos frias faz a pele tremer.
Causa pânico na mente.
E o coracāo demora a bater.

Na calada da noite, sentiu-se a presença sobrenatural
Como uma sombra a ocultar-se no ar
E parecia ela tender para o mal,
Fazendo-se o terror lá se espalhar...

Os gritos são ouvidos por toda a redondeza o mal está em todas as casas e isso não é supresa.
Ninguém escapará da furia, do olhar e do poder.
Todos estão morrendo e não sabem como combater.

O pânico em relação ao desconhecido ali, assim contaminara a todo mundo
Sob a obscuridade da noite, tomada por breu profundo -
Perdem-se os gritos de desespero sob a atmosfera escura
Noite dos horrores, noite de agonia e loucura...

Por
ADRIANO SIQUEIRA E VANESSA MUSIAL

2 comentários:

  1. Um poema repleto de suspense e terror! Grata pela parceria. Grande abraço

    ResponderExcluir
  2. Que poema incrível! Estou aqui só deliciando o terror e o suspense em cada linha e imaginando o neculai naqueles seus tempos sadicos e vingativo, hahaha foi ontem que li uma vingança do Neculai hahaha ! Parabéns pelo poema

    ResponderExcluir