ARTE
MARIA FERREIRA DUTRA
Arte Adriano Siqueira
O Natal das Bruxas
Por Maria Ferreira Dutra
Co autoria Adriano Siqueira
Natal das Bruxas
A Bruxa Fefe estava em seu tenebroso castelo, um ambiente triste de cortar o coração.
As outras sete aprendizes de bruxaria não faziam outra coisa senão resmungar, que todos estavam comemorando o Natal, enfeitando a cidade e as suas casas. E elas queriam ao menos uma vez na vida ter um natal como todos, mas Fefe não gostava de Natal e bronqueou com as suas aprendizes.
Furiosas, as outras bruxas começaram a dar pontapés para tudo que é lado, sobrou bronca até para o Alfredo que um dia foi humano, mas foi trasformado em gato pela bruxa Fefe. vassouradas foram lançadas ao ar em sinal de protesto e naquela semana nenhuma aprendiz fez malvadeza o que irritava a bruxa Fefe.
Arminda , a bruxa mais velha lembrou do tempo em que era criança e que ainda não era bruxa, comentou que havia ganhado uma linda boneca do papai Noel, por ser uma garotinha muito comportada. Reclamou com as outras bruxas que não lembravam mais o que era natal, desde que foi morar naquele castelo e com isso nunca mais viu o Papai Noel.
A Bruxa Gale comentou que precisava de m novo sapatinho, pois fazia tempo que a Fefe não as presenteava com um, nem mesmo em seu aniversário. Ela diz que as bruxas não são bonitas e não precisam se arrumar tanto. Ir na cidade comprar um então! Ela já mais deixaria sair para comprar.
A bruxa Dorothy rindo da bruxa Gale comentou que não seria um sapatinho e sim um sapatão pois seu perdão mais parecia uma prancha que além dela calça 44 tinha um joanete enorme em seu dedo.
Todas as bruxas caíram na gargalhada. A bruxa Gale furiosa com o comentário, saltou de trás do caldeirão onde preparava poções para a bruxa Fefe. Deu-lhe uma vassourada na bunda dizendo que fez isso para ela aprender a respeitar as diferenças dos outros. E completa dizendo que não tolero que falem do tamanho dos seus pés! E lembra a bruxa Dorothy que ela tem o dedo indicador maior do que todos os outros que é uma coisa horrorosa e ela nunca debochou da sua anomalia .
A bruxa Arninda balança a cabeça em sinal de desaprovar a briga das duas e as pergunta como elas pensam em fazerem um Natal e ganharem presente de Papai Noel se só vivem brigando. Pede para elas se comportarem e completa dizendo que brigas constantes afugentam o papai Noel.
A bruxa Catarina diz que vai escrever uma cartinha para o Papai Noel mas que a bruxa chefe não pode saber. Todas gostaram da ideia.
Na noite do dia 24 a cidade estava toda iluminada e com música natalina somente o castelo estava sombrio e frio tudo apagado ... A campainha toca, Fefe olha através do caldeirão e vê um homem sujo, usando roupas rasgadas e uma touca que escondia os seus cabelos . Ele diz não está esperando visitas e principalmente naquela data que ela nunca gostou de receber ninguém. Curiosa ela desce do seu quarto da uma olhada para ver se as outras bruxas já estavam dormindo e vai atender a porta. Ao abrir a porta o homem a pede algo para comer e pela primeira vez Fefe fica tocada com uma situação triste.. Fefe pediu que ele entrasse e o oferece um um prato de sopa quente. O homem pergunta qual é o seu nome e se ela mora sozinha naquele imenso castelo. Ela diz seu nome e diz morar com mais sete amigas.
O homem pede para que ela chame as amigas pois gostaria de conhecer todas Fefe resiste dizendo que já estavam dormindo e que logo ela voltaria a dormir também. O homem iinsiste e Fefe vai chamá-las. E quando todas já estavam reunidas na sala o homem começa a tirar toda aquela roupa começou a tirar toda aquela roupa de frio se revelando .
A bruxa Fefe olha para as suas ajudantes com cara feia e as pergunta quem havia chamado aquele homem.
Ninguém confessa, mas seus olhos brilhavam de felicidade e irradiavaum um belo sorriso. Fefe furiosa as disse que iria transformar todos em pedra para nunca mais se mexer inclusive o papai Noel. Ele sorrir e a pe Fe um abraço ela faz que não ele com muita dificuldade por ser bem velhinho se levanta e a da um abraço bem demorado e ela aceita com lágrimas nos olhos e muito soluço. Papai Noel comenta que o calor de um abraço pode salvar o dia.
Papai Noel pergunta a Fefe se ela pode realizar um desenho dele mas que ele não falaria qual era somente ficaria em seu pensamento . Fefe o responde que realizaria e num toque de feitiçaria ela estava os dedos e tudo que era obscuro , negro naquele castelo se transformou em um lugar iluminado, com muitos enfeites árvores de Natal brilhante e uma enorme mesa cheia de comidas gostosas enfeitavam o centro da sala.
Papai Noel se sentou a mesa jantou com elas e em seguida foi chamando uma a uma para as entregarem os presentes.
- Um sapato 44 quem pediu? Uma luva com o indicador alongado quem pediu?
- Todas receberam o seu presente? Perguntou o Papai Noel.
A Fefe resmungou com cara feia e respondeu que ela tinha sido a única a não receber seu presente. O papai Noel disse que não sabia o que tinha acontecido, pois havia colocado tudo no saco. Se desculpou com ela e disse que no próximo Natal levaria dois presentes para ela.
Fefe irritada manda suas aprendizes guardarem os tudo que ganharam e irem para os seus quartos. Enquanto Papai Noel se despediu das bruxas a campainha toca Fefe vai abri, um gnomo entra e vai direto ao encontro do Papai Noel e diz que ele havia deixado aquele presente cair no meio do caminho. Papai Noel pede para ele ler o nome e em voz alta ele lê: Esse presente é para a Fefe. Papai Noel pega o presente e entrega nas mãos da
Fefe que aos pulos de alegria abraça o bom velhinho dizendo que esse foi seu primeiro presente de Natal recebido direto das mãos do Papai Noel e seu primeiro Natal depois de muitos séculos. Papai Noel se despede e pede para que sejam bruxas boazinhas, mas a Fefe diz que não tinham culpa das maldades elas são bruxas isso faz parte da cultura delas, porém prometeu para o Papai Noel que nesse Natal não fariam nenhuma malignidade. papai Noel vai embora e todas se reuniram para assistir filmes natalinos.
Foi uma noite mágica e emocionante.
Por Maria Ferreira Dutra
Co autor Adriano Siqueira
Por Maria Ferreira Dutra
Co autor Adriano Siqueira
Que maravilhoso conto ���� só não pode da ponta pés nos pobres gatinhos pretos hahahhaha, essa bruxa fefe não toma jeito hahahha parabens e feliz Natal a liga das Bruxas rsrsrs
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