A família Neculai salva os índios
Originalmente Idealizado por
Maria Ferreira Dutra
Escrito por
Adriano Siqueira
Na Amazônia, cidade Humaitá, às 11h. da manhã. Karmem, Sidoire, Raio, Mayara, China Girl e Fernando chegaram na tribo Candiru. Todos eles usavam equipamentos para se protegerem.
Essa tribo foi descoberta pela Mayara e Fernando em suas andanças pelas árvores. A tribo vivia afastada da civilização e estavam em perigo constante. Mayara procurou o seu pai e assim ele montou um vilarejo fechado dentro da cidade Humaitá.
Mayara e Fernando se casaram nessa aldeia, mas agora estavam lá por causa do coronavirus que havia contaminado todos da tribo.
A índia Taruaê era o responsável, naquele momento, pela tribo que tinha apenas 20 sobreviventes.
Quando a india Taruaê viu o Sidoire ela gritou para a tribo que estávam todos salvos, pois um deus estava entre nós. E apontou para o Sidoire.
O Raio começou a rir e disse que o Sidoire era uma anomalia, um erro genético, uma falha na extrutura do universo e que nem conseguiria voar longas distâncias por causa da barriga, quanto mais ser um deus.
Taruaê levou o pessoal para o fundo do villarejo e lá tinha um totem do Sidoire.
Sidoire ficou todo feliz em saber que agora ele era um deus.
Taruanê agradeceu a vinda desse deus e disse que todo o villarejo estava doente pelo coronavirus e que só ele podia salvar todos.
Sidoire chamou a ajuda de todos.
Muitos não estavam acreditando que aquele totem tinha realmente a cara do Sidoire. Mas indiferente disso eles tinham que salvar os indios.
Karmem sabia falar muito bem com o público. Ela começou a acalmar os doentes.
Dois dos vinte índios já haviam falecido.
Mayara e Fernando foram conversar perto de uma árvore.
Eles viram que todos estavam infectados. Ligaram para o Neculai e ele não iria conseguir um antídoto em tão pouco tempo.
Fernando teve uma ideia. Mas para isso ele precisava da ajuda da Mayara e da Karmem.
Ele precisava que elas trouxessem um dos infectados para levá-lo para dentro da árvore e transportar para outra árvore. Com isso seria possível fazer uma varedura completa e avaliar se s natureza do caminho das árvores limpariam o coronavirus até sair curado.
Mayara e a karmem aceitam a idéia e elas conversam com os pacientes e eles decidem que apenas um poderia ir.
Eles carregam um índio de 40 anos para junto do Fernando.
Ele abre o portal que existe dentro da árvore e com a Mayara e a Karmem segurando o paciente, calmamente andam para o caminho por dentro da árvore e o levam.
Fernando passava as energias encontradas nos gallhos e jogava no corpo do paciente febril e com dificuldade de respiração.
Fernando jogou no corpo toda a energia que encontrou no caminho até chegar na árvore marcada que era a quinhentos metros fora da tribo.
O paciente já estava andando normalmente e sem nenhuma dor. Tudo estava muito bem e ele estava curado.
Fernando Mayara e a karmem comemoraram. Mas eles tinham que voltar e fazer esse trajeto com todos os infectados.
Depois que todos os índios estavam curados, eles comemoraram e foram até o novo deus deles para agradecer o Sidoire.
Sidoire disse que ele era um deus muito bom e que viria mais vezes para as festas em seu nome.
Raio riu muito e disse para o Sidoire que era comum um deus se sacrificar pela tribo. E Sidoire disse que isso ficaria para outro dia.
Após eles avisarem para o Neculai que agora o vilarejo estava curado, eles fizeram os enterros dos dois índios mortos. Foi um dia de muitas batalhas e agora mesmo com a perda de dois índios a vida teria que continuar.
De noite houve uma comemoração para homenagear o deus Sidoire e a sua equipe.
Nessa comemoração, Karmem maquiou todos os amigos e ela mesma para a festa e assim os nossos heróis puderam comemorar com poucos sorrisos pois não conseguiram salvar todos.
Escrito por Adriano Siqueira
Idealizado por Maria Ferreira Dutra.
Um conto incrível, com muita informação, e com uma pintada de realismo. Amei imaginar que a cura desse vírus seria encontrado assim pelo meu querido Sidoire.
ResponderExcluirEsse Raio não perde a oportunidade de brincar com o Sidoire hahahahhaha amooooooo