A Música do Silêncio
Por Maria Dutra e Adriano Siqueira
Arte de adriano siqueira
Evandro estava dirigindo o furgão. Dentro do carro tinham os seus amigos da sua banda. Mary, Sandro, Sophia e Raul.
Eles ainda pensavam em tudo que havia ocorrido. A invasão alienigena e a Mary agora que era meio máquina e meio humana.
Eles estavam imaginando como seria a vida agora.
Mary não estava bem. Ela era a vocalista do grupo e a sua voz agora tinha um som sintetizado, cibernético e lutava para clarear a mente pois os dados do computador dentro dela tentava dominá-la.
Evandro estacionou o perto de um bar na estrada. Eles entraram e pediram bebidas. O bar estava com uma banda tocando, mas tinha pouca gente para ouvir. Havia apenas um rapaz cabeludo e com uma guitarra dourada assistindo. Ele estava sentado perto do balcão com uma cerveja.
Mary olhou para o rapaz e a sua parte cibernética começou a enviar dados assustadores sobre ele. Uma energia poderosa o protegia. Algo que os humanos não consseguiriam ver.
Certamente se tratava de um ser poderoso. Ela se perguntava se esse era um dos invasores que a máquina dentro do seu cérebro avisava.
Ela se levantou e foi até ele. Se apresentou e conversaram. Um ficou examinando o outro, pois sabiam que cada um deles não era tão humanos.
A guitarra dourada tinha letras gregas e brilhavam de forma sobrenatural.
De repente a banda do palco parou de tocar no meio da música e eles olharam para a banda. Estavam perdidos. Como se esquecessem da música.
No bar, entrou uma mulher alta com roupas escuras que tinha um cabelo com rabo de cavalo, ftodos ficaram impressionado pois ela não tinha orelhas.
A mulher se apresentou como a Deusa Fusa, a Deusa do Silêncio e disse a seguinte frase:
"Eu sou o silêncio, destruo o som e quem os faz."
Gesticulado as mão a Deusa do silêncio apertou a garganta de todos os integrantes da banda suficand-os lentamente.
Raul, que estava na mesa, pegou um taco de bilhar e tentou atacar a Deusa que com uma rapidez segurou o taco com uma mào e com a outra agarrou o pescoço do Raul. Os outros integrantes se debatiam no chão tentando falar Mas a sua voz havia sido calada.
Com os olhos arregalados e tentando escapar das garras da deusa Rau continua tenta gritar pois havia entendido que o som a encomodava . Fusa fez sinal de silêncio apertando ainda mais o seu pescoço e ele desfalece caindo no chão sem vida.
O guitarrista que a Mary estava conversando segurou a sua giitarra dourada e o seu rosto se transformou em uma caveira com cabelos longos, mas o seu corpo estava bem mais musculoso. Ele disse gritando: "Eu sou Ultor e ordeno que se entregue agora."
Fusa riu e olhou novamente para toda a banda a após fazer o sinal de silêncio. Todos no palco morreram.
Ultor apontou a guitarra para Fusa e saiu um feixe de luz muito poderoso a jogando contra a parede.
Fusa se levantou e quando ia fazer o sinal de silêncio, foi atingida por uma garga elétrica lançada por Mary. Fusa foi aprisionado em um campo magnético.
Mary não conhecia os seus poderes, mas soube usar por instinto ou a máquina no seu corpo tinha um alerta de defesa que a fez agir.
Ultor usou a sua guitarra para destruir a Fusa mas ela desapareceu.
Todos estavam perplexos. Mary foi até o Raul e viu que ele estava se transformando em pó como a banda do palco.
Todos estavam tristes com aquelas mortes sem sentido.
Mary perguntou ao Ultor se ele queria uma carona e ele aceitou.
Dentro do carro Mary comentou que "Fusa" era uma das notas musicais que significava pausa.
Por Maria Dutra e Adriano Siqueira
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