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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Uma Vampira na Cidade - Parte 9 - Adriano Siqueira



Uma Vampira na Cidade - Parte 9 - Adriano Siqueira



— Sabe Dri... quando você disse que iria me levar para um lugar seguro... Eu esperava que fosse um castelo ou uma fortaleza... Mas isso aqui? Uma Kitnet no centro da cidade e ainda no primeiro andar? Olha lá embaixo. Está cheio de gente olhando prá gente. seriamos alvos fáceis.
— Não se preocupe Morticia. O lugar é muito "sem noção" para a Minerva procurar a gente por aqui. Além disso. Com a quantidade de humanos nas ruas não teríamos problemas de nos alimentar.
— Dri... Eu odeio barulho. ainda mais gritaria de humanos. Olha aquele carro lá tocando aquela música barulhenta e um monte de gente dançando em volta. É irritante.
— O pessoal chama isso de música Funk e é costume encontrar estes carros com caixas de som atormentando a vizinhança.
— Não por muito tempo.
Saio do apartamento e vou em direção ao carro que estava tocando aquela música sem sentido. Escuto o Dri gritando para eu voltar, mas não ligo e sigo em frente.
Dou uma boa olhada. Tem oito homens e cinco mulheres dançando em volta do carro.
Não paro nem um minuto. Passo por uma mesa cheia de bebidas. Pego suas garrafas e bato na cabeça e um homem, logo em seguida, arremesso a outra garrafa na caixa de som do carro fazendo um furo enorme no auto-falante  mas antes que o pessoal veja o que está acontecendo eu pego a cabeça de dois homem e bato um contra o outro fazendo-os desmaiar. Chuto o saco do quarto homem e quando ele abaixa de dor, dou uma joelhada nele. O quinto homem agarra meu pescoço por trás enquanto o sexto homem tenta me dar um soco no estomago mas eu subo em cima do que estava me segurando e quebro o pescoço dele.
Faltam apenas 3 homens. Pego o sexto rapaz e jogo ele para dentro do carro. quebrando o vidro. O sétimo e oitavo homem estavam armados com um revolver 38, eles atiram mas meu corpo absorve as balas. Tomo a arma da mão do sétimo homem e atiro na testa do oitavo e depois atiro no saco do sétimo.
Todo mundo que viu a cena começa a aplaudir.
Dri vem correndo com a mão na cabeça.
— Morticia! Assim seremos descobertos e...
Eu faço o sinal de silêncio e ele fica quieto... o suficiente para ouvir os uivos...
— Eles estão vindo Dri...
Dri responde com ironia...
— Não faço ideia de como eles nos descobriram Morticia... Estávamos tão quietinhos né? E agora? como vamos deter uma alcateia inteira? Eu não tenho pneu para ficar jogando na rua para eles seguirem igual cãezinhos.
— Lobos não correm atrás de pneus Dri... Quem faz isso são cachorros.
— O Henrique faz...
— Dri... isso não é hora de fazer insultos para os meus amigos.
— Ah eu sei disso e tem até slogan "Henrique o melhor amigo do homem!! adorei... o que achou?
— Vamos correr! Eles estão perto demais.
— Damas primeiro.
Corremos até um beco... Estávamos sem saída ... E agora Dri? Qual é o plano?
— Que tal um grande e sonoro grito de Socorro com grande ênfase no "Me Ajudem!"
— Dri... se esse for o plano... Estamos mortos.
Eu olho em volta e vejo acima várias janelas com vidros espelhados.
Eu pulo para o alto e arranco algumas janelas colocando no chão junto com a parede...
— Agora abaixe se e fique quieto. 
Os lobos passavam, mas alguns, mais ousados, ficaram parados sentindo o cheio... Dri me comunicou irresponsavelmente.
— Agora Morticia vou ensinar como se pega dois lobisomens sem fazer barulho.
Dri sai do esconderijo e segura um lobisomem pelo pescoço mas o vampiro é lançado na janela que me escondia. Sem pensar... Eu digo com carinho. Enquanto ataco o outro lobisomem
— Muito inteligente Dri. Por que não usou uma sirene? Era bem mais fácil deles saberem onde estávamos.
— É que eu queria ver a sua cara de brava!
Enquanto bato no lobisomem sem perdão eu respondo:
— Você quer me ver brava... mas muito muito brava?
Depois que eu e o Dri liquidamos os dois lobisomens corremos sobre as paredes do prédio e paramos no terraço do último andar. Usei uma das antenas de TV a cabo para fazer algumas modificações. Peguei meu celular e acessei um código.
— Você vai ficar impressionado.
Apertei o botão do celular e todas as antenas começaram a se mexer.
Meu celular mostrava vários pontos da cidade. Eu mostrei para o Dri e expliquei:
São a localização de todas as criaturas desta cidade. E se eu tenho sorte. Esta marca aqui em amarelo é onde está a Minerva.


— Você é um gênio Morticia.
— Dri... quando disser algo... diga algo que eu não saiba.
— Você é um tesão e queria transar com você aqui em cima...
— Agora sim eu gostei.
Dri me agarra e nos deitamos no chão... Ele tira a sua camisa e eu a minha. Estava sem sutiã e ele colocou o seu rosto bem no meio dos meus seios e começou a passar a sua língua em torno deles. Subiu em cima de mim e senti rapidamente algo bem forte passando no meio das minhas pernas... Ele estava mesmo muito excitado. Eu estava seminua e o vento era muito forte. Arranhei várias vezes as suas costas. Ele adorava isso! Mordi seu pulso e o sangue jorrava em minha boca. Arrancou a minha calça e minha calcinha e logo senti sua penetração com violência e com gosto. Eu amo quando ele faz isso e lambe meus seios... Eu continuava a arranha-lo e a mordê-lo. Senti cada impulso que me dava. Eu precisava e procurava com ansiedade meu primeiro orgasmo e com toda a sua forma de me deixar enlouquecida comecei a perder o controle de todo o meu corpo e gritei muito. Segurei com força o seu corpo... Eu queria mais... muito mais e joguei ele no chão. Troquei de posição. Fiquei por cima dele. Queria ver o seu rosto cheio de prazer. Coloquei bem devagar a sua força masculina bem no meio das minhas pernas e me mexi com muita habilidade deixando-o cheio de muito prazer. Dancei com meu quadril várias vezes e de formas bem diferenciadas. Tocou em meus seios. Apertou muito e eu apreciei muito seus toques.
Senti cada vez mais ele dentro de mim... Ate que ele segurou forte meu quadril e gemeu muito.
Deitei ao seu lado e olhei para ele. Sorriu... e disse:
— Precisamos fazer isso mais vezes...
— Depois que liquidarmos a Minerva teremos todo o tempo do mundo.
Vejo alguém se aproximando e quando descobri quem era achei melhor que o Dri não perceba mas antes que eu pense em algo rápido o intruso falou:
— Estou atrapalhando alguma coisa?
O Dri perde a cabeça...
— Henrique seu desgraçado não sabe bater?
— Se tivesse porta...
— Então assobia sua anta peluda!
— Tipo o assobio de lobo... só se for para a Morticia que está uma vampira de presença.
Dri fica possesso.
— Repete e soco a tua fuça, lobão bobão.
— Pega leve que você não é meu tipo.
Eu entro na conversa.
— Quem quer ir prô térreo sem escada ou elevador?
Eles olham para mim e percebo que eu ainda não coloquei a minha roupa. Rapidamente cubro minhas partes íntimas com as mãos e digo gritando:
— Olhem para outro lugar enquanto coloco a roupa! Agora... Henrique cada  a ajuda que pedi?
— Ah... olha só...
Henrique chama por celular e um helicóptero aparece bem em frente ao prédio onde nós estávamos. e digo...
— Uau! Henrique Adorei!
Ele vem até mim. Pega delicadamente em meu braço e me leva para o Helicóptero.
— Só dizer o seu destino querida Morticia e iremos...
Dri aparece e surpreende Henrique.
— A Morticia eu não sei... mas você vai para o inferno.
— Ok vocês dois... vamos atrás da Minerva e assim poderemos surpreende-la também.
Dri me questiona.
— Como fez isso com o celular? Soltar um rastreamento para encontrar as criaturas desta cidade.
— O chip verdadeiro! É claro! O que eu queimei, era o chip do celular. Tive que fazer isso... estávamos sendo vigiados e seriamos mortos em breve.
Dri conclui:
— Então vamos liquidar a Minerva e vamos para casa.
— Não é tão simples assim Dri.
Henrique complementa:
— Ela precisa engravidar!
— O que? como assim?
— Ela tem sangue real. Se a matarmos não existe ninguém mais com este sangue. Por isso ela deve ser capturada e levada para um departamento cientifico que conheço para eles injetarem uma droga preparada para gestar um bebê.

— Que ótima notícia...





continua...

Um comentário:

  1. Suspiro... Cada vez mais incrível e emocionante! E divertida também!
    Que sonho! Que poder! Lady Morticia, a rainha da sanguinolência! Adoraria vê-la fazendo aquilo em São Paulo! Eles iriam entender perfeitamente o quando se pode odiar aquela música! \o/
    Oh, como adoro isso! A sedução é vermelha!

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