Próximo ao prazer
Por: Adriano Siqueira
Quando a vi passar pela roleta segurando o celular não pude
me conter. Tinha que saber o seu nome.
Me aproximei e tentei ouvir a conversa.
— Sim... Ele está bem fácil de levar...
Foi a única coisa que ouvi. Tive que usar o meu plano para ter a sua atenção.
Peguei minha agenda e escrevi que era linda e que adoraria convidá-la a tomar algo.
Embora ficasse surpresa, aceitou.
Estávamos no bar quando me disse para ir ao banheiro e esperar por ela.
Logo que entrei, veio correndo, rasgou a minha camisa, abaixou a minha calça e beijou todo o meu corpo. Quando vi os seus caninos pontiagudos já era tarde demais. Já estava grudada no meu pescoço.
Ferido. Eu estava sem forças e fiquei caído no chão do banheiro praticamente nadando no meu próprio sangue e esperando por ajuda.
Ela pegou o celular e disse...
— Não te falei que era fácil demais. Vamos achar outro.
Me aproximei e tentei ouvir a conversa.
— Sim... Ele está bem fácil de levar...
Foi a única coisa que ouvi. Tive que usar o meu plano para ter a sua atenção.
Peguei minha agenda e escrevi que era linda e que adoraria convidá-la a tomar algo.
Embora ficasse surpresa, aceitou.
Estávamos no bar quando me disse para ir ao banheiro e esperar por ela.
Logo que entrei, veio correndo, rasgou a minha camisa, abaixou a minha calça e beijou todo o meu corpo. Quando vi os seus caninos pontiagudos já era tarde demais. Já estava grudada no meu pescoço.
Ferido. Eu estava sem forças e fiquei caído no chão do banheiro praticamente nadando no meu próprio sangue e esperando por ajuda.
Ela pegou o celular e disse...
— Não te falei que era fácil demais. Vamos achar outro.
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