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sábado, 28 de dezembro de 2019

Com o vinho e a flor, a combinação no amor




Como o vinho e a flor, a combinação no amor.


Sou álcool, sou palco,
te ponho a dançar.
Seu sorriso maroto
me faz viajar.

Seus olhos, seu compasso,
Me acompanham em seus passos.

Movimentos precisos, sincronizados,
atentos e delicados.

Tu es rosa em perfume
que me levas a cheirar,
tuas pétalas suaves
tem perfume no ar.

Sinto a sedução chegar.
Seu corpo em uma dança particular.
O presente da noite eu venho a ganhar,
a beleza dessa flor que chega
e me deixa a sonhar.

A paixão dos toques discretos
Em movimentos diretos.
E o estado de intenso calor,
pura quentura do amor.

Seus lábios suaves
eu quero provar
desejando o fogo
e o prazer de te beijar.

Eu sinto o seu cheiro
e me entrego a te amar,
é brasa, é fogo
que esquenta o meu corpo.

Sou forte, sou fraco,
mas não se engane
há sempre quem ame.

Me entrega esse corpo suado
me faça te amar de qualquer jeito
Da qualquer forma,
de qualquer lado.

E em suas mãos, a flor
que passa pelo seu corpo
Indicando pontos de prazer
De calor e de extremo amor.

Me direciona pela flor.
E meu toque é sentido,
em cada beijo seu recebido.

Não tenho como lutar.
Muita sedução e seu corpo para amar.

Não resisto e me entrego
ao seus dominos sombrios
e ao seus beijos eternos.

Por Maria Ferreira Dutra
e Adriano Siiqueira

Náufrago do amor



Náufrago do amor Pedro e Sofia
Por: Maria Ferreira Dutra
e Adriano Siqueira 
           

Oh lua! Tu se faz tão bela.
Eu aqui na janela
a sua espera.
À noite chegou
e você me abraçou
com seu doce carinho
e semblante de amor.

Me lembro do dia
que a saudade batia
e nas ondas do mar
você me atraia.

Seu amor pelo mar
me faz delirar.
A força do amor,
nos atrai como for.

Na tempestade da noite, o mar
me tirou.
E aquele que eu amo,
ele levou.

Oh lua me leva
para onde vc for
e leve comigo
toda minha história de amor.

Eu olhei para o reflexo da lua no mar
E nas cores azul, branco e preto
desenhou o rosto do Pedro

Minhas lágrimas misturaram-se com o mar
Meus olhos lacrimejados,
viu que lua balançou e caiu.
Se colidiu com o mar agitado,
E no meio das ondas ele surgiu.

Pedro, em seu navio surgiu
Ele me chamou e sorriu
Com braços abertos me recebeu
Com sorrisos e amor me olhou
O navio saiu do mar e flutuou.

Eu estava bem e o segurava
Pedro sorriu e me beijou.
E eu encantada dizia que o amava.
Nossa nova vida, começou.
Nossa espera terminou.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

A flor que eu nunca esqueci





A flor que eu nunca esqueci
Por Maria Ferreira Dutra
arte: Adriano Siqueira


Oh lindo dia!
Dia lindo para se andar em um campo colher uma flor e levar para meu amor, o sol está quente, batendo na gente
inspirando um dia cercado de amor, amor esse que me bate a lembrança
de quando eu era criança
e perdi a esperança de ter você, minha flor.
Hoje o passado me trás um recado diante do campo cercado de flor.

Oh meu amor! Hoje eu cresci e por ti eu vim, te trago essa flor como prova de amor.
Te selo no peito,
meu eterno amor.

Esse amor que me domina
E tira minha mágoa, minha dor
A flor e seu amor, me contamina
Deixa o coração com cheiro e sabor.

E é esse o encanto de quem ama.
Não importa o tipo do amor.
Ele conquista mesmo quando se deita ou quando se levanta.

Precisamos dele. Nos faz amar
E assim podemos nos alimentar
De sua vida, de sua luz.
E de seus olhos que me assistem
Que me atraem e imploram,
para que a minha flor possa te salvar.
Pois o poder do amor da flor só
funciona quando se tem alguém
Para amar.

E você é quem amo
E não me importa qual tipo de amor
que vamos nos encaixar
Eu só sei te amar.


quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Donos do universo obscuro





Os Donos do Universo Obscuro
Por Adriano Siqueira
Maria Ferreira Dutra

Essa noite você me pegou de surpresa.
Disse que iria me mostrar algo e eu te vejo nua em cima da mesa.
Seu sorriso me convidava
a ter seus toques, minha amada.
E fizemos a nossa arte em homenagem a noite.
E fomos vistos por Mercúrio, Vênus e Marte.
Que nos aplaudiram pelo show, pela arte.
Agora um vinho para comemorar nossa festa e por fazer a nossa parte.
Eu sinto que agora
devemos continuar juntos
com nossa história.

A lua linda iluminava toda essa arte para fazer parte desse cenário de arte.
Que na arte do amor fez a sua parte.
Amor com arte é estar em marte
e reconhecer toda a arte.


Poema com dois escritores
@mariafsdutra
@adriano_siqueira2015


Desejos na escuridão





DESEJOS NA ESCURIDÃO
Por
ADRIANO SIQUEIRA
MARIA FERREIRA DUTRA


Noite fria,
o silêncio toma conta do quarto,
só se ouve o assobio do vento frio batendo na porta se convidando a entrar.
Meu corpo com fogo
Tenta se aquecer
na cama que se enflama
na brasa incandescente
do desejado prazer
de te ter ao meu lado
com os lábios molhados
buscando pazer.
O prazer do desejo de te amar.

No obscuro
Sinto sua necessidade e suplica.
Desejos noturnos que hipnotiza.
A entrega que multiplica.
E o predador se aproxima.

A escuridão não reconhece
Quem será o vencedor
E a mordida acontece
A vitima nao sente pavor e dor.

Só implora por mais vontades,
Pois o ser noturno deseja
Sua vida e sua alma
Deixando no corpo
A sua marca,
A sua tatuagem.

Agora passeia pela noite
E absorve vontades e desejos
De suas vitimas,
De suas verdades.

O brilho envolvente da Criação





O Brilho Envolvente da Criação
Por:Adriano Siqueira e Fernanda Mothé

E nas estradas de passei,
ao seu lado caminhei
e conheci desafios e perigos,
mas a sua luz me salvou
de tudo que passou.
Agora vejo que estou em seu brilho como você imaginou.

Meu brilho ainda é tênue e fugaz
Alcançarei-te nas estrelas onde flutuas
Seremos os dois meteoros a bailar no universo,
almas em perfeita comunhão
Aspirando sonhos,
percorrendo distâncias
Suspirando a poesia perfeita da criação
Num tempo que se chama eternidade.

FERNANDA MOTHÉ
Adriano Siqueira

@f.mothe
@adriano_siqueira2015

A hora do lobo - Vanessa Musial / Adriano Siqueira








A HORA DO LOBO

Saiu da floresta em pânico.
Com a roupa rasgada e o desespero no sangue,
Trazia o medo e tirava o animo.
Ele não se lembra e começa a ir adiante.

Entre as brumas da tarde escurecida
Corria ela de uma fera selvagem,
Temendo por sua própria vida
Quando naquele lugar fizera passagem

A fera sedenta e insandecida,
Corria com vontade.
E ela seria certamente mordida,
Se o caçador exitasse e atirou sem piedade.

A pálida luz vinda do luar
Fez de mortalha o corpo da besta
Quando esta viu seu sangue jorrar,
Livrando assim a moça daquela sina funesta

Porém a maldicão continua,
Com o respingo do sangue amaldiçoado,
transformam-se na criatura.
Deixando-os sem passado.

Ocorre sob a mesma lua cheia
O nascimento dos novos lobisomens,
E a fúria destes se desencadeia
E a tudo em seus caminhos consome

POR
VANESSA MUSIAL
ADRIANO SIQUEIRA

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

O Natal das Bruxas - Maria Ferreira Dutra





ARTE
MARIA FERREIRA DUTRA





Arte Adriano Siqueira


O Natal das Bruxas
Por Maria Ferreira Dutra
Co autoria Adriano Siqueira
Natal das Bruxas


A Bruxa Fefe estava em seu tenebroso castelo, um ambiente triste de cortar o coração.
As outras sete  aprendizes de bruxaria  não  faziam outra coisa senão resmungar,  que todos  estavam comemorando o Natal, enfeitando a cidade e as suas casas.   E elas queriam ao menos uma vez na vida ter um natal como todos, mas Fefe não gostava de Natal e bronqueou com as suas aprendizes. 
Furiosas, as outras bruxas começaram a dar pontapés para tudo que é lado, sobrou bronca até  para o Alfredo  que um dia foi humano, mas foi trasformado em gato pela bruxa Fefe. vassouradas  foram lançadas ao ar em sinal de protesto e naquela semana nenhuma aprendiz fez malvadeza o que irritava a bruxa Fefe.
Arminda , a bruxa mais velha  lembrou  do tempo em que era criança e que ainda não era bruxa, comentou  que havia ganhado  uma linda boneca do papai Noel, por ser uma garotinha muito comportada.  Reclamou com as outras bruxas  que não lembravam mais o que era natal,  desde que foi  morar  naquele castelo e com isso   nunca mais viu o Papai Noel. 
A Bruxa Gale comentou que precisava de m novo sapatinho, pois fazia  tempo que a Fefe não as presenteava com um, nem mesmo em seu aniversário. Ela diz que as bruxas não são bonitas e não precisam  se arrumar tanto. Ir na cidade comprar um então!  Ela já mais deixaria sair  para comprar.
A bruxa Dorothy rindo da bruxa Gale  comentou que não seria um sapatinho e sim um sapatão pois seu perdão mais parecia uma prancha  que além dela calça 44 tinha um joanete enorme em seu dedo.
Todas as bruxas  caíram na gargalhada. A bruxa Gale furiosa com o comentário, saltou de trás do caldeirão onde preparava poções para a bruxa Fefe.   Deu-lhe uma vassourada na bunda dizendo  que  fez isso  para ela  aprender a respeitar as diferenças dos outros.  E completa dizendo  que não tolero que falem do tamanho dos seus   pés! E lembra a bruxa Dorothy que ela  tem  o dedo indicador maior do que todos os outros que é  uma coisa horrorosa e ela  nunca debochou da sua anomalia .
A bruxa Arninda  balança a cabeça em sinal de desaprovar a briga das duas e  as pergunta como  elas pensam em  fazerem um Natal e ganharem  presente de Papai Noel se só vivem brigando.   Pede para elas se  comportarem  e  completa dizendo que brigas constantes afugentam o papai Noel.

A bruxa Catarina diz que vai escrever   uma cartinha  para o Papai Noel  mas que a bruxa chefe não pode saber. Todas gostaram da ideia.

Na noite do dia 24  a cidade estava toda iluminada e com música natalina somente o castelo estava sombrio e frio tudo apagado ...  A campainha toca,  Fefe olha através  do caldeirão e  vê um  homem  sujo, usando roupas  rasgadas  e uma  touca que escondia os seus cabelos .  Ele diz não está esperando visitas e principalmente naquela data que ela nunca gostou de receber ninguém.  Curiosa ela desce do seu quarto da uma olhada para ver se as outras bruxas já  estavam dormindo e vai atender a porta. Ao abrir  a porta o homem a pede  algo para comer e pela primeira vez Fefe fica tocada com uma situação triste.. Fefe pediu  que ele entrasse e o oferece um  um prato de sopa quente.   O homem pergunta qual é o seu nome e se  ela mora sozinha naquele imenso castelo. Ela diz seu nome e diz morar com mais sete amigas.
O homem  pede para que ela chame as amigas pois gostaria de conhecer todas Fefe resiste dizendo que já estavam dormindo e que logo ela voltaria a dormir também.  O homem  iinsiste e Fefe vai chamá-las. E quando todas já estavam reunidas na sala o homem começa a tirar toda aquela roupa começou a tirar toda aquela roupa de frio  se revelando .
A bruxa Fefe olha para as suas ajudantes  com cara feia e as pergunta  quem havia chamado aquele homem. 
Ninguém confessa, mas seus olhos brilhavam de felicidade  e irradiavaum um belo sorriso.  Fefe furiosa as disse que iria transformar todos em pedra para nunca mais se mexer inclusive o papai Noel.  Ele sorrir e a pe Fe um abraço  ela faz que não ele com muita dificuldade por ser bem velhinho se levanta e a da um abraço bem demorado e ela aceita com lágrimas nos olhos e muito soluço. Papai Noel comenta que o calor de um abraço pode salvar o dia. 
Papai Noel pergunta a Fefe se ela pode realizar um desenho dele  mas que ele não falaria qual era somente ficaria em seu pensamento . Fefe o responde que realizaria  e num toque de feitiçaria  ela estava os dedos e  tudo que era obscuro , negro naquele castelo se transformou  em um lugar iluminado, com muitos enfeites árvores de Natal  brilhante e uma enorme mesa cheia de  comidas gostosas  enfeitavam o centro da sala.
Papai Noel se sentou a mesa  jantou   com elas  e em seguida  foi chamando uma a uma para as  entregarem os presentes.

- Um sapato 44 quem pediu? Uma luva com o indicador alongado quem pediu?
- Todas receberam o seu presente? Perguntou o Papai Noel.
A Fefe resmungou com cara feia e respondeu que ela tinha sido a única a não receber  seu presente.  O papai Noel disse que não sabia o que tinha acontecido, pois havia colocado tudo no saco. Se desculpou com ela e disse que no próximo Natal levaria dois presentes para ela.
Fefe irritada manda suas aprendizes guardarem os tudo que ganharam  e irem para os seus quartos.  Enquanto Papai Noel se despediu das bruxas a campainha toca  Fefe vai abri,  um gnomo entra e vai direto ao encontro do Papai Noel e diz que ele havia deixado aquele presente cair no meio do caminho.  Papai Noel pede para ele ler o nome e em voz alta ele lê: Esse presente é para a Fefe. Papai Noel pega o presente e entrega nas mãos  da 
Fefe  que aos pulos  de alegria  abraça  o bom  velhinho  dizendo que esse foi seu primeiro presente de Natal recebido direto das mãos do Papai Noel e   seu primeiro Natal depois de muitos séculos. Papai Noel se despede  e pede  para que sejam bruxas boazinhas, mas a Fefe diz que não tinham culpa das maldades elas são bruxas isso faz parte da cultura delas, porém prometeu para o Papai Noel que nesse Natal não fariam nenhuma malignidade. papai Noel vai embora e  todas se reuniram para assistir   filmes natalinos. 
Foi uma noite mágica e emocionante.


Por Maria Ferreira Dutra
Co autor Adriano Siqueira



Por Maria Ferreira Dutra
Co autor Adriano Siqueira


SABRINA - A NOIVA DA NEVE - MARIA FERREIRA DUTRA

FOTOS: MARIA FERREIRA DUTRA
Desenhos: Adriano Siqueira















Sabrina estava com o seu namorado Sandro e eles iam de avião para a Estônia para conhecerem de perto as mais de 1.500 ilhas com praias rochosas, florestas primitivas, lagos, os castelos, igrejas e Fortaleza no alto da colina.


Quando chegaram no local programado em um hotel a beira do mar eles deixaram as bagagens no local e saíram para comer em um restaurante.
No caminho foram surpreendidos com um ataque de alguns homens armados e correndo com os seus cavalos e estavam perseguindo uma mulher com um saco cheio de garrafas. Eles gritavam 'Bruxas' Achamos as Bruxas".
Sandro tentou proteger a sua namorada mas ele foi gravemente ferido por uma flechada.


Mesmo ferido Sandro a protegia das flechas ele só lembrava que eles ficaram noivos no avião e agora não tinha como comemorar. Sandro chorava de dor. Ele queria pedir perdão para Sabrina por não poder realizar seu sonho. Tudo agora era um grande pesadelo. a mulher que estavam perseguindo foi atingida varias vezes. As garrafas que estavam no saco quebraram e tudo foi derramado no corpo de Sabrina. A mulher caiu sem vida.
Sandro foi morto por engano. Eles estavam no lugar errado e na hora errada.
Com receio da Sabrina reconhecer os assassinos de Sandro e da Bruxa, os caçadores resolveram tirar a sua vida também e enquanto ela corria de medo, eles atiravam flechas até que um dos homens pegou o seu rifle e atirou em sua cabeça.
Eles desmontaram de seus cavalos pegaram os corpos dos dois para enterrar e esconder.
Os corpos de Sabrina e Sandro nunca foram achados. Sabrina virou uma lenda.



A cada dia 15 de todo o mês  Sabrina saia de sua cabana por volta das 23:30 h para andar pela floresta gelada, queria encontrar com caçadores e quando os encontravam, levava para a sua casa para que eles fossem se aquecer.
15 de outubro de 2009, Everaldo se perdeu de seu grupo e começou a andar sozinho pela floresta, chamou pelo nome dos seus amigos, mas ninguém o respondia... passou a ouvir a voz de uma mulher que parecia estar perdida e cantava para esconder o nervosismo ou medo.
Era uma linda canção e uma voz doce e afinada.

https://youtu.be/gEsUiQIyzd8




Everaldo passou a seguir aquela doce voz até que chegou na cabana e viu uma mulher agachada sobre o corpo de um homem Everaldo se aproximou e perguntou o que teria acontecido, a doce mulher disse que  seu companheiro havia escorregado e caído numa estaca deixada pelos caçadores na floresta, Everaldo viu que o a mulher continuava cantando ao in vez de chorar e por isso ele perguntou o motivo da música... Lentamente Sabrina se virou e sorriu para ele, se levantou e passou a mão em seu rosto  depois o rodeou e disse que ele era um jovem muito bonito ele a agradeceu e chegou perto daquele corpo ensanguentado e quando virou, percebeu que se tratada do Rafael um dos seus amigos o qual ele havia se perdido.


Ele deu um pulo para trás dizendo "misericórdia! Mas esse, esse é o meu amigo ele não pode ser o seu marido"! Conheço a família dele! Somos amigos e compadres! Sabrina disse que realmente ele não era o seu marido, ele não aceitou se casar com ela, no primeiro momento que ele a viu disse que se casaria, mas depois que me mostrei, imediatamente me abandonou correndo e ao tentar fugir de mim, caiu nessa estaca. Eu tentei salvá-lo com a minha música,  mas realmente o amor dele por mim era fraco e não consegui.
Ainda atordoado Everaldo manda a mulher se virar para ele e ela lentamente se vira. Ele fica encantado com tamanha beleza de Sabrina.



Sabrina pede para ele olhar fixamente em seus olhos e pergunta o que ele achava dela como mulher . Ele responde que a achava muito bonita e atraente. Elogiou o lindo cabelo negro dela e olhos negros bem grandes, disse que a sua pele era linda um branco que nunca tinha visto em nenhuma mulher antes. Sabrina o rodeia, coloca a mão  em seu peito esquerdo, pergunta se ela é uma mulher desejável, se ele se casaria com  uma mulher igual a ela, Everaldo a disse que sem sombra de dúvida casaria sim, se fosse solteiro, disse que tinha uma família muito linda e que a amava muito. Ela sorriu para ele e perguntou se ele a amaria e ele responde que sim.






Sabrina se virou para o corpo do Rafael que estava no chão e sugou toda energia da sua face, do seu corpo que ficou uma verdadeira carcaça esquelética em pele e osso cadavérica. Everaldo ficou imóvel quando percebe que ela sugava o corpo do amigo pela boca. Aterrorizado Everaldo deixou escapar um grito de pavor.
A mulher levantou a cabeça e olhou para o lado dele e ele viu que ela era uma criatura, horrenda de sorriso maligno e aparência diabólica, sua pele foi ficando cada vez mais branca, quase transparente.


Everaldo tremia de medo, e com voz trêmula implorou  que lhe poupasse  a vida e ela sorriu e disse que pouparia sim, mas ele deveria cumprir a promessa de se casar com ela e jamais contar para ninguém o que acabara de presenciar.
Gaguejando de pavor, Everaldo balbuciou prometendo segredo absoluto e que aceitaria  casar com ela. Então, Sabrina de pele esbranquiçada leitosa meio azulada saiu da cabana flutuando e desapareceu no temporal. Mas deixou Everaldo preso em sua cabana.


Enquanto Sabrina estava fora Everaldo começou a conhecer toda a cabana.
Foi no banheiro, cozinha e por último foi ao quarto que estava trancado, voltou para a cozinha, pois lembrou que havia visto um molho de chave pendurado, foi testando todas as chaves até que conseguiu encontrar uma que abria o quarto.
Everaldo ficou aterrorizado com o que presenciou naquele quarto, desmaiou de medo, na parede havia corpos de homens pendurado por todo o local, parede e teto cheio de corpos, todos com vestido de noiva, coração e dedo anelar esquerdo arrancado.
Os corações arrancados do peito foram colocados do lado de cada corpo com o dedo anelar costurado nele.



Na manhã do dia seguinte, quando ele acordou, Sabrina estava do seu lado vestindo seu amigo de noiva e, sorrindo para ele, pediu que pegasse o coração com o dedo costurado para ela, ele, com um pavor nos olhos, obedeceu só lamentando a morte do seu amigo.
Depois de colocar o vestido de noiva no Rafael e pendurá-lo na parede Sabrina levou Everaldo até a sala e o mostrou o vestido de noiva que ela foi buscar na noite que o deixou preso na cabana.
Mostrou para ele o terno que ele deveria usar na cerimônia de casamento e pediu para que ele se vestisse o mais depressa possível.  Em 20 min os dois já estavam prontos.
Sabrina o levou novamente para o quarto e diante daquele cenário horripilante, ela realizou seu casamento com a presença de alguns viajantes que passavam por lá com a sua família.
Depois do casamento macabro ser realizado Sabrina pediu desculpas ao casal, mas disse que eles teriam que morrer para não os entregarem.
Isso causou um pânico profundo, deixando-os apavorados.
Ela pegou o casal e deixou amarrados no relento à noite toda, onde chovia e nevava muito.
No dia seguinte. A polícia encontrou os corpos, mas entenderam que aquele casal havia morrido de hipotermia enquanto dormiam. Sete dias se passaram após o casamento, Everaldo toma coragem para comentar sobre todos aqueles assassinatos  sinistros e macabros. Sabrina sorriu e disse que está muito feliz com a realização de seu  casamento, mas que acabara de ficar triste e preocupada pois já tinha falado para ele não comentar nada a respeito dos assassinatos com ninguém e ele estava comentando com ela.  De forma a não fazê-lo sofrer muito ela  tranca todas as portas e sopra durante muito tempo. Sopra muito, até congelar e cobrir toda a cabana. Com isso, a cabana e eles, viraram uma coisa só, uma montanha de neve que só será descongelada 5 anos mais tarde em 2014. Tempo que ela pretendia levar para engravidar.
Chegando esse período ela voltará para conseguir um homem para realizar seu sonho de ser mãe.

A lenda da Noiva de Neve é contada em todos os paises e muitos desconfiam de cabanas cobertas de gelo por acharem que a Sabrina estava dormindo no local.

Historia e Fotos de Maria Ferreira Dutra
Co autoria e desenhos de Adriano Siqueira


domingo, 22 de dezembro de 2019

Hora do Show




HORA DO SHOW
por Adriano Siqueira e Maria Ferreira Dutra



Veilleuse - Mordov - Chygadcarius Oids - Karina - Laiza - Neculai

local Lagoa Vermelha. Castelo de Mordov.
Mordov estava demitindo um cozinheiro em sua sala.
─ Esses dias vocé tem me decepsionado alberto. Suas refeições estão cada vez piores.
─ A carne aumentou o preço. estou trabalhando com uma verba baixa.
─ Você me desaponta. Seu rei não quer mais desculpas. Guardas! Levem esse homem para os lobos!
─ Não! por favor. Eu tenho mulher e filhos.
─ Ouviram guardas. levem a família toda para os lobos devorarem.
Os guardas estavam saindo da sala quando é impedido por um homem que aparece na porta e comanda.
─ arrumem um veículo e leve a familia desse cozinheiro para trabalharem para mim.
Mordov fica intrigado e ri da situação.
─ Posso saber quem é você antes que eu descepe a sua cabeça?


─ Professor Marius. Sou uma rara criatura que chamam de Chygadcarius Oids.
─ Sim. Já ouvi falar de você Ermafrodita, meio Ariel meio vampiro. Uma Aqualady.
─ Já chega dos seus insultos. Você é pior que o Neculai nas piadas.
Mordov dispensa os soldados e pede para colocá-los em um veículo e tirá-los do local. Marius anota o endereço da sua mansão. Mordov questiona.
─ Acredito que podemos nos ajudar Princesa Namora.
─ Seus insultos não tem limites?
─ Deve entender que não é sempre que recebo a visita do Tu Tu Barão.
Marius sorri e comenta.
─ Veilleuse? Conhece?
─ O que sabe sobre essa Drag? Ela tem o meu sangue real. Tem que morrer. Conte-me tudo.
─ É claro que conto. estou a disposição em ajudá-lo. Ela Foi contrata para cantar no meu bar. Mas... Quero algo.
─ Me diz logo seu bacalhau de saia.
─ Você tem uma poção. o Nome é 'Safire' Essa poção pode me transformar a hora que eu quiser na criatura e não vou precisar esperar a lua minguante pra isso. Seria ótimo controlar minha mutação.


─ A poção pode ter efeitos colaterais nocivos. Quer mesmo arriscar?
─ Me dê logo essa maldita poção.
Mordov leva o Marius ate a sua sala de de magia e fornece a poção para ele.
Marius toma a poção e não sente nada de diferente. Mas de repende seus seios crescem mais e a sua nadega também. Ele começa A falar com uma voz feminina.
─ O que aconteceu? Eu pareço mais mulher agora.
─ Mas vocé ainda é hermafrodita?
Marius coloca a mão dentro da saia e fica preocupado e assustado.
─ Mieu pincel? Sumiu! Como vou pintar sem pincel?
─ Acho que você agora é uma mulher por completo até o efeito da poção acabar.


─ Não importa. depois desse serviço eu volto ao normal.
Marius se concentra e se transforma no Chygadcarius Oids só com a força do pensamento.
─ Você faria muito sucesso no circo, ou anúncio de viagem na praia, ou venda de piscina, Aulas de natação,...
─ Cala a boca. Eu vou lhe dar o que prometi. o show da Veilleuse é hoje de noite. Você pode destruí-la. Mas ela não estará sozinha. Neculai e suas amigas estarão lá. Ele é o empresário dela.
─ Neculai? Aquele maldito vampiro do celular. Essa é a chance de destruir todos os meus problemas.
No bar chamado "Inferno' o diabo Lucifetrono estava na porta cuidando da entrada. Mordov questiona.
─ Você comprou o Inferno?
─ Não! Eu Só aluguei por uma noite.
Eles entram e são levado para uma sala VIP onde podem ver toda a plateia e a atração. Mordov comenta o seu plano.
─ Eu vou até o camirim dessa Drag e destruo ela lá.
─ Veilleuse tem a sua guarda pessoal, Karina e Luize. São as protetoras dessa vampira Drag. Eu tenho uma ideia melhor. Vou arrumar uma briga com o Neculai. Isso fará com que elas se afastem da Drag e você ataca ela.
─ Gostei da ideia.
O show começa e a Drag Veilleuse canta duas músicas. Quando vai cantar a terceira Marius sai da saka Vip e pula em cima da mesa do Neculai. Ele empurra Marius para o chão e comenta.
─ Vocé esta mais atraente desde nosso último encontro.
─ Vou matá-lo Neculai.
─ Nossa! A sua voz parece da moça do Google.
─ Não começa com suas piadas.
─ Se veii me matar. vai ser de tanto rir piranha das trevas.
Karina e Laiza observam a confusão e se aproximam do Neculai. Mordov se aproveita e pega a Drag Veilleuse e a leva pro camarim.
─ Você vai morrer agora Drag. Ninguém pode te ajudar. Eu quero meu sangue real de volta.
A Drag joga toda a mobilia no Mordov e ele ri.
─ isso! Jogue a sua bolsa no vampiro mais poderoso desse mundo. Me divirta com seu pânico.
Mordov se aproxima e aguarra Veilleuse. quando ele estava para mordê-la a porta se abre. Neculai, Karina e Laiza entram.
Mordov larga a Drag e ela se desequilibra e cai. Mordov questiona.
─ Mas. onde está o Márius? Ele disse que daria conta de vocês.
Neculai sorri e explica.
Marius se transformou em Chygadcarius Oids apenas por alguns segundos e depois se transformou em uma bailarina e esta dando um show para o pessoal. Agora Mordov. Que tal você voltar para onde veio?
─  Eu vou voltar Neculai!
─ Mordov!
─ Neculai!
Veilleuse comenta.
─ Dados anotados. Nomes devidamente colocados no contatos. Agora podem ir pois o Show tem que continuar.

Escrito por
Adriano Siqueira e
Maria Ferreira Dutra

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

O diabo pede carona





O DIABO pede carona
Por Maria Ferreira Dutra
e Adriano Siqueira

Neculai estava voltando de um longo feriado, já  passavam das 22:00h e o trânsito  continuava pesado, muito engarrafamento, não se sabia o motivo.
Muitos saiam do carro para ver o que aconteceu, mas parecia que o problema estava mais a frente.
Uma nuvem escura mudava a cor do céu. Era possível que algum automóvel pudesse ter pegado fogo, mesmo não dando para ver era o que todos imaginavam.
40 minutos ainda no engarrafamento Neculai consegue ver o acidente, três caminhões e dois ônibus bateram e também um carro de passeio com 5 pessoas da mesma família.
Elas não sobreviveram ao acidente. Não se sabe direito o que causou o tudo aquilo, pois a pista estava em boas condições  e sinalização, a rodovia era bem iluminada. Acreditava-se que um dos motoristas do caminhão poderia ter dormido na direção. Um dos motoristas envolvido no acidente disse que viu um homem saindo de um caminhão onde o motorista estava morto, ele saiu andando no sentido contrário. Não parecia machucado por incrível que pareça.  O fogo se alastrava pela pista. Todos corriam com medo de novas explosões.  Neculai continuou a viagem 20 km/h.
Mais a frente não acreditou no que estava vendo, um homem muito forte pegava as pessoas de dentro do carro cheirava e  lambia a sua face e jogava no chão.
O homem raivoso, pegou um carro e lançou  longe. havia muitas pessoas gritando dentro do carro. Num voo alto ele pairou e puxou o ar como se estivesse farejando alguma coisa.
Desceu e pulou em um carro com teto solar. Puxou lá de dentro uma menina com mais ou menos 16 anos, cheirou seus cabelos, seu face e seu rosto, colocou as mãos em seu peito, fez cara de repulsa e a jogou longe.
A rua toda já estava em pânico. Muito policiamento, Corpo de Bombeiros, ambulâncias e helicópteros.
Tiros foram ouvidos todos tentavam se proteger da melhor forma que podiam,  mulheres protegendo seus bebês, suas crianças.
Neculai Viu aquela figura horrenda e saiu do carro tentando intimidá-lo. Ao ouvir o chamado do Neculai o homem pulou sobre os carros em direção  ao Neculai.
O homem salta na frente dele e o agarra pelo pescoço levantando nas alturas, Neculai se debate e consegue se soltar, os dois caem,   Neculai fica caído no chão. alguns segundos e a família no carro o chamam para entrar. Veem que ele não consegue andar direito, pegam ele e enfiam dentro do carro. O homem sai andando no meio da confusão e ninguém viu para onde ele foi.
China Girl pegou a direção e acelerou com o carro até que encontrou um carro incendiado e um homem caído no chão. Ela disse que não vai parar que vai ligar para o socorro para ajudarem o rapaz, mas as crianças chorando insistem para a mãe ajudar o pobre homem. Neculai sentia dor nas pernas por ter caído de muito alto, China Girl manda que ele descanse no carro e ela vai sozinha ver o acidentado. Mexe nos bolsos dele e não encontra identificação. Tentou reanimá-lo e quando acordou ela perguntou o seu nome. O rapaz entra em desespero e pergunta pela família, ela disse que não sabia da família dele. Ele responde que eles estavam num carro azul, China Girl vê o carro pegando fogo, mas não comenta nada para ele.
Ela pergunta se ele consegue levantar e ele diz que sim, faz a primeira tentativa, não consegue, faz a segunda e percebe que seu pé  estava quebrado.
China Girl  pede  para ele ficar sentado e diz que vai chamar ajuda ele diz que prefere que a família  o leve  a um posto que fica a  2km. China Girl o levanta e manda que ele se apoie  em seu ombro e o leva para dentro do carro. Onde tem um lugar no banco traseiro.
China Girl  e Neculai olhavam para trás, para ver como as crianças  e o moço estavam. 15 minutos se passaram tudo parecia está bem  mas o tal homem se levantou, puxou o cabelo da Mayara que deu um grito, todos se assustaram e China Girl freia o carro bruscamente, o homem cheirava a Mayara e as crianças, todos abriram a porta do carro e saíram, o homem arrastou Mayara pelos cabelos e a largou no chão.
 Victório, olhou para a cara dele com todo o ódio possível e começou a se proteger usando os carros como escudo.


 China Girl tentou esconder as crianças menores dentro do carro com um campo de força impenetrável.
Victório viu que as crianças estava protegida e foi em direção ao homem, e se preparou para atacar.
Victório olhou fixamente nos olhos do homem e percebeu todo aquele ódio, então ele pula, dança sorrir, fez caretas de alegria os dois se enfrentam um rodando o outro, o homem cada vez sentia mais prazer no ódio  do Victório. Victório usou seu poder e arrancou uma porta de caminhão e arremessou no corpo do estranho homem e isso fez ele cair, mas o homem sorriu e pediu mais. "Vem, é assim que gosto, adoro me alimentar do ódio das pessoas, e você tem todo o ódio que preciso. Isso será incrível!" Quando Victório lançou vários objetos naquele homem. Pneus, portas de carro, porém nada mais abalava aquele homem que se aproximou rapidamente e lambeu a sua face, colocou a sua mão em seu coração e sorriu dizendo, "Achei! Era você mesmo que eu procurava. Vou te levar comigo".
O homem se transformou numa criatura que Neculai já conhecia em sua essência o: canheta, granulhão, beiçudo , besta fubana, ... criatura do inferno que gostava de ser chamado de Lucífetrono. Pois era dono do seu trono no inferno antes da sua amada Lucretia o tomar.
Depois que se transformou em capiroto Neculai sabia bem com quem estava lhe dando, tentou reunir forças para ajudar o filho mas foi em vão, o pastor negro, zarapelho levantou rapidamente e voou com Victório, dizendo que essa Neculai tinha perdido, que ele achou o que ele procurava, uma criatura com muita maldade no coração, e que era disso que ele precisava. Policiais atiravam, tanto do alto do helicóptero como de baixo, mas foi sem sucesso. Victório foi mesmo levado.
Cinco dias se passaram e Victório não estava mais com eles todos pensavam numa possibilidade de resgatar o Victório, e dessa  vez não seria tão fácil assim... Neculai lembrou da vampira Lumina e pensou na possibilidade dela ajudar.
A única forma do Neculai entrar na casa  do pé de gancho era morrendo, só assim o senhor do inferno viria buscá-lo.  E com a ajuda da vampira Lumina ele planejou a sua morte.


Lumina avisou dos perigos para o Neculai. Ela não poderia ficar muito tempo no inferno, pois os seus poderes enfraqueceriam muito.
Neculai assegura que estava bem e se prepara para deitar em sua cama enquanto Lumina preparava o Ritual de morte para o Neculai entrar no inferno.
-Você terá apenas uma hora para resgatar seu filho. Não se aproxime da Lucretia. Ela saberá que você era o padre que a convenceu a ser rainha do inferno. A Essência de cada alma é diferente e ela sabe a sua. Tome cuidado. Eu não me importo com sua vida, mas a sua família precisa de você.
Neculai respirou fundo e a Lumina pediu para a China Girl se aproximar. Pegou a sua mão e a colocou no peito dele.
- Sua energia trará o Neculai de volta e o direcionará para a saída. Victorio está no inferno de corpo e alma. Ele terá que entrar na árvore dos pecados. Fernando o amigo da Mayara pode entrar nessa árvore e retirar o Victório de lá. Será uma tarefa complicada.
O ritual se inciou e o Neculai parou de respirar. Ele estava morto. Logo em seguida Lumina diz que ele voltará em uma hora. a linha da alma vai trazê-lo como um puxão.
Lumina pediu também a presença da Karina. Ela tem que morder o Neculai em seu pescoço e sugar um pouco do sangue quando estiver perto de uma hora. Isso vai servir como um despertador para alertá-lo.
O Inferno. "Ao passar por esta porta, deixe todas as suas esperanças"
Neculai caminhou lentamente.
- Deveriam ter celular no inverno. Tem muitos ditadores por aqui. eu poderia matá-los novamente.
Neculai conseguiu chegar no local onde estava o trono da rainha Lucretia porém ela não estava lá. Não havia nenhum guarda no local. Ele caminhou mais para frente e escutou risos. Eram da Lucretia e o Lucifetrono.
- Victório será um Grande guerreiro do inferno.
- Sim querida Lucretia. Vamos vencer a guerra dos anjos quando eles invadirem o inferno estaremos bem preparados.


- Onde está o Victório, querido?
- Jogando Vídeo game na cela no final do corredor.
Neculai ouviu e foi correndo para o final do corredor e esbarrou com alguém no caminho. Era o Fernando o rapaz que tem o poder de viajar dentro das árvores.
- O que está fazendo aqui Fernando?
- China Girl mandou eu resgatar o Victório. Vou levá-lo pela árvore dos pecados, mas só você Neculai pode abrir a cela dele. Aqui as almas tem poderes. Eu e o Victório somos humanos. Não temos poder nenhum aqui.
Neculai e Fernando chegam na cela do Victório. Neculai passa pelas grades e avisa para que o Victório fique perto da fechadura e mentalize ela se destruindo.
Depois de algumas tentativas Neculai sente que o Victório consegue mexer na fechadura com a sua mente. Neculai coloca a sua mão dentro da fechadura e sente o poder do seu filho. Ele usa esse poder para arrebentar a fechadura.
- Victório siga o Fernando ele vai tirá-lo daqui.
Neculai corre para fora do inferno mas bem na sua frente aparece a Lucretia e o Diabo.
Lucretia sente algo estranho. Necukai percebe e se afasta dela.
- A sua essência não é estranha Neculai. Se aproxime.
- Vamos ter que adiar Lucretia. Eu tenho um encontro marcado com meu corpo.
- Nunca vai sair daqui Neculai.
O Vampiro sente uma mordida no seu pescoço.Sua alma começa a se fragmentar.
- Parece que eu estou sendo convidado para sair Lucretia.
- Não! Eu quero que responda muitas perguntas. Não deixe ele ir querido.
O Diabo tenta agarrar a alma do Neculai mas era inútil. Uma linha branca aparece e o Neculai agarra a corda e é puxado com muita velocidade.
Neculai abre os olhos e vê a Karina com a boca manchada de sangue. China Girl estava segurando a sua mão e sorria.
- Como foi a viagem querido?
- Tive algumas turbulências, mas no geral gostei do inferno. Eles tem umas salas de torturas bem interessante.
Victório entra no quarto com o Fernando e ele o abraça. Victório comenta:
- Eles tem muitos jogos interessante.

Por Maria Ferreira Dutra
e Adriano Siqueira