- Os Visitantes -
Por Adriano Siqueira
Aquela garota sempre utilizava o mesmo caminho quando ia para a escola.
Andava os seus 10 km diários. Só que, dessa vez, eram quatro da manhã - ela andou de madrugada aquele dia porque estava sem sono.
Um homem apareceu na esquina correndo ao seu encontro.
Ela parou de andar e ficou paralisada vendo o homem se aproximar dela.
— Corra... - Ele dizia - Eles estão vindo!
Denise não pensou duas vezes, mas antes de correr notou que o homem estava ferido.
— Você precisa de um médico!
— Eu estou bem. Recupero-me rápido, vou segurá-los para que não alcancem você. Agora vá!
Foi quando ela ouviu um ruído que nunca tinha ouvido antes, sombras voando saíam daquela esquina e o barulho era assustador!
— Morcegos gigantes! - Ela disse, protegendo-se atrás daquele homem.
— Não consegue acabar com apenas um de nós, imagine os três! — Disse um dos morcegos.
O homem protegia a garota com uma cruz.
— Deixe a garota ir embora!
— Nunca! Ela será nossa sobremesa!
Um dos vampiros bateu no rosto do homem, jogando-o a uns cinco metros de distância, deixando a pobre garota sozinha e indefesa!
— Qual o seu nome, garota? Gostamos de saber quem devoramos!
Denise vê o homem desmaiado e fica revoltada com aquela cena. Correndo para perto de uma cerca de madeiras, e ficando protegida por ela, Denise gritava!
— Venham, seus ratos voadores!
Um dos morcegos gargalhava de prazer, mas eles não conheciam a habilidade de Denise, as madeiras que ela arrancara da cerca, ajustadas nas mãos como uma espada mortífera.
O vampiro ficava olhando-a fazer malabarismos com as "armas". Gritando, o vampiro foi ao encontro do pescoço, mas errou longe, deixando espaço para ela enfiar a estaca bem no peito dele transformando-o em cinzas... O outro vampiro segurou seus cabelos, mas ela segurou um dos seus braços e os quebrou no joelho!
Agora eram apenas dois. Um deles já estava com o braço quebrado. O outro, na forma de lobo, estava pronto para atacar.
- Acabe logo com isso. É só uma garotinha!
Denise dançava no ar como em um balé e flutuava na luta que parecia ser interminável! O lobo não conseguia mordê-la e era atacado por todos os lados pelos braços e pernas.
O vampiro que estava com o braço quebrado correu ao encontro do caçador para mordê-lo, mas o caçador já estava esperando com uma arma e explodiu a cabeça do sanguessuga!
O caçador olha para aquela garota que ora era meiga e ora era valente e corajosa - o lobo estava no chão com três madeiras enfiadas nele!
Ela corre para o caçador e ficam lá abraçados.
Afinal, ela é apenas uma garota... Ou não?
Autor: Adriano Siqueira
Por Adriano Siqueira
Aquela garota sempre utilizava o mesmo caminho quando ia para a escola.
Andava os seus 10 km diários. Só que, dessa vez, eram quatro da manhã - ela andou de madrugada aquele dia porque estava sem sono.
Um homem apareceu na esquina correndo ao seu encontro.
Ela parou de andar e ficou paralisada vendo o homem se aproximar dela.
— Corra... - Ele dizia - Eles estão vindo!
Denise não pensou duas vezes, mas antes de correr notou que o homem estava ferido.
— Você precisa de um médico!
— Eu estou bem. Recupero-me rápido, vou segurá-los para que não alcancem você. Agora vá!
Foi quando ela ouviu um ruído que nunca tinha ouvido antes, sombras voando saíam daquela esquina e o barulho era assustador!
— Morcegos gigantes! - Ela disse, protegendo-se atrás daquele homem.
— Não consegue acabar com apenas um de nós, imagine os três! — Disse um dos morcegos.
O homem protegia a garota com uma cruz.
— Deixe a garota ir embora!
— Nunca! Ela será nossa sobremesa!
Um dos vampiros bateu no rosto do homem, jogando-o a uns cinco metros de distância, deixando a pobre garota sozinha e indefesa!
— Qual o seu nome, garota? Gostamos de saber quem devoramos!
Denise vê o homem desmaiado e fica revoltada com aquela cena. Correndo para perto de uma cerca de madeiras, e ficando protegida por ela, Denise gritava!
— Venham, seus ratos voadores!
Um dos morcegos gargalhava de prazer, mas eles não conheciam a habilidade de Denise, as madeiras que ela arrancara da cerca, ajustadas nas mãos como uma espada mortífera.
O vampiro ficava olhando-a fazer malabarismos com as "armas". Gritando, o vampiro foi ao encontro do pescoço, mas errou longe, deixando espaço para ela enfiar a estaca bem no peito dele transformando-o em cinzas... O outro vampiro segurou seus cabelos, mas ela segurou um dos seus braços e os quebrou no joelho!
Agora eram apenas dois. Um deles já estava com o braço quebrado. O outro, na forma de lobo, estava pronto para atacar.
- Acabe logo com isso. É só uma garotinha!
Denise dançava no ar como em um balé e flutuava na luta que parecia ser interminável! O lobo não conseguia mordê-la e era atacado por todos os lados pelos braços e pernas.
O vampiro que estava com o braço quebrado correu ao encontro do caçador para mordê-lo, mas o caçador já estava esperando com uma arma e explodiu a cabeça do sanguessuga!
O caçador olha para aquela garota que ora era meiga e ora era valente e corajosa - o lobo estava no chão com três madeiras enfiadas nele!
Ela corre para o caçador e ficam lá abraçados.
Afinal, ela é apenas uma garota... Ou não?
Autor: Adriano Siqueira
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