Abre as asas sobre nós
Um conto de vampiros para o dia 7 de setembro.
Por Adriano Siqueira
Dom Pedro Chega às margens do Rio Ipiranga e levantando a espada é flechado no peito.
Caindo do cavalo inconsciente é então levado às pressas pelos soldados que ali estavam.
– Mas não era essa a história professora.
– Cale-se menina e escute o resto.
Maria Quitéria estava disfarçada com roupas de soldado conseguiu entrar e ficou cuidando do ferimento que a flecha tinha deixado em Dom Pedro.
–Esse homem tem que viver. A história não pode continuar sem ele.
Cortando o seu pulso Quitéria coloca-o sobre o Peito de Dom Pedro.
O ferimento cicatrizou e ele acordou.
Olhando para Quitéria, Don Pedro se perguntava como ainda estava vivo.
Maria Quitéria disse em voz baixa. – Nada deve ser dito.
Ela sumiu. Dom Pedro retornou as margens do Rio Ipiranga e disse "independência ou Morte" e logo após cortou a cabeça do soldado que o havia flechado.
– Mas professora. Isso é um absurdo. Todos sabemos que a história não era assim.
A professora chega perto da aluna... Abre a boca e a menina vê dois caninos pontiagudos.
Paralisada a menina fica observando ela sair e ir para a estrada.
Um homem a cavalo passa por ali e pega a professora colocando-a em seu colo.
Ele olha para o colégio e sorri.
Este conto foi escrito no grupo Tinta Rubra do yahoo grupos em 7 de setembro de 2005 e também é um dos contos que está no livro Adorável Noite de 2011
Abraços e agradeço a leitura. :-)
Adriano Siqueira
Um conto de vampiros para o dia 7 de setembro.
Por Adriano Siqueira
Dom Pedro Chega às margens do Rio Ipiranga e levantando a espada é flechado no peito.
Caindo do cavalo inconsciente é então levado às pressas pelos soldados que ali estavam.
– Mas não era essa a história professora.
– Cale-se menina e escute o resto.
Maria Quitéria estava disfarçada com roupas de soldado conseguiu entrar e ficou cuidando do ferimento que a flecha tinha deixado em Dom Pedro.
–Esse homem tem que viver. A história não pode continuar sem ele.
Cortando o seu pulso Quitéria coloca-o sobre o Peito de Dom Pedro.
O ferimento cicatrizou e ele acordou.
Olhando para Quitéria, Don Pedro se perguntava como ainda estava vivo.
Maria Quitéria disse em voz baixa. – Nada deve ser dito.
Ela sumiu. Dom Pedro retornou as margens do Rio Ipiranga e disse "independência ou Morte" e logo após cortou a cabeça do soldado que o havia flechado.
– Mas professora. Isso é um absurdo. Todos sabemos que a história não era assim.
A professora chega perto da aluna... Abre a boca e a menina vê dois caninos pontiagudos.
Paralisada a menina fica observando ela sair e ir para a estrada.
Um homem a cavalo passa por ali e pega a professora colocando-a em seu colo.
Ele olha para o colégio e sorri.
Este conto foi escrito no grupo Tinta Rubra do yahoo grupos em 7 de setembro de 2005 e também é um dos contos que está no livro Adorável Noite de 2011
Abraços e agradeço a leitura. :-)
Adriano Siqueira