- Portáis da Imortalidade -
Por Adriano Siqueira
Eu entrei. Até aqui, tudo bem.
John Garred, matador de vampiros, estava agora em meio a vários caixões de vampiros. Sua arma era uma besta com várias estacas e ele ia atirando rápido, para não dar tempo de um deles sair do caixão.
Os gritos eram apavorantes. Todos se retorciam de dor com a penetração das estacas, que atravessavam o caixão. Sangue, fumaça e um cheiro horrível dominavam o local. Ele não estava mais suportando aquilo, mas John era treinado para matar.
Um dos caixões lhe chamou a atenção, pois era branco e tinha fitas vermelhas em volta. Tomado pela curiosidade, ele abriu o caixão bem devagar e viu uma mulher, que abriu os olhos e ficou olhando para John. Era Sylvia, uma mulher que ele conheceu na escola! Ele era apaixonado por ela. e foi por ela que virou militar. Ela tinha um olhar carinhoso, mas era uma assassina como qualquer vampira, que agora só queria seu sangue. Porém, a beleza dessa mulher era maior que a sua vontade de matá—la e havia em seu pescoço as marcas de um vampiro. Ela era uma vitima! Uma das milhões e estava ali por ter sido mordida. ”Tenho que salvá—la”, pensava ele, silenciosamente.
Ela abraçou John, seu perfume de rosas tomando conta do ambiente, e disse suavemente:
— Não me mate! Serei sua por toda a eternidade!
Sem pensar duas vezes, John largou as armas, jogou seu comunicador no chão e pegou a vampira no seu colo, levando—a para longe daquele lugar.
A tropa de elite esperava na porta do lugar... Ele, segurando—a nos braços, chorava por clemência:
— Ela é minha, não façam mal a ela!
— Por favor, John largue esta vampira... — dizia um dos soldados. Mas de nada adiantava, ele abraçou—a mais ainda e disse:
— Ela era tudo o que eu queria... Tudo o que sou devo a ela!
Um dos soldados se aproximou, viu que todos os explosivos estavam no lugar certo, e só precisava apertar o botão para tudo ir pelos ares! Deu então um sinal para a tropa se afastar...
— John. Eu tenho um detonador, por favor! Eu tenho que matá—lo, mas você é um soldado e sabe o que deve fazer.
O soldado então viu seus amigos entrarem no caminhão. Ele entrega o detonador para John.
— Pode ficar com ela até o amanhecer, John, nós confiaremos na sua decisão. Adeus, amigo!
O caminhão não precisou percorrer nem 10 quilômetros para ver a explosão.
Perto dal, um carro passa em frente à explosão e fica abismado com o estrago. Mal consegue saber o que havia ali exatamente...
John e Sylvia se aproximam e dizem ao motorista:
— É, meu amigo... Só o amor vive para sempre.
Autor: Adriano Siqueira
Por Adriano Siqueira
Eu entrei. Até aqui, tudo bem.
John Garred, matador de vampiros, estava agora em meio a vários caixões de vampiros. Sua arma era uma besta com várias estacas e ele ia atirando rápido, para não dar tempo de um deles sair do caixão.
Os gritos eram apavorantes. Todos se retorciam de dor com a penetração das estacas, que atravessavam o caixão. Sangue, fumaça e um cheiro horrível dominavam o local. Ele não estava mais suportando aquilo, mas John era treinado para matar.
Um dos caixões lhe chamou a atenção, pois era branco e tinha fitas vermelhas em volta. Tomado pela curiosidade, ele abriu o caixão bem devagar e viu uma mulher, que abriu os olhos e ficou olhando para John. Era Sylvia, uma mulher que ele conheceu na escola! Ele era apaixonado por ela. e foi por ela que virou militar. Ela tinha um olhar carinhoso, mas era uma assassina como qualquer vampira, que agora só queria seu sangue. Porém, a beleza dessa mulher era maior que a sua vontade de matá—la e havia em seu pescoço as marcas de um vampiro. Ela era uma vitima! Uma das milhões e estava ali por ter sido mordida. ”Tenho que salvá—la”, pensava ele, silenciosamente.
Ela abraçou John, seu perfume de rosas tomando conta do ambiente, e disse suavemente:
— Não me mate! Serei sua por toda a eternidade!
Sem pensar duas vezes, John largou as armas, jogou seu comunicador no chão e pegou a vampira no seu colo, levando—a para longe daquele lugar.
A tropa de elite esperava na porta do lugar... Ele, segurando—a nos braços, chorava por clemência:
— Ela é minha, não façam mal a ela!
— Por favor, John largue esta vampira... — dizia um dos soldados. Mas de nada adiantava, ele abraçou—a mais ainda e disse:
— Ela era tudo o que eu queria... Tudo o que sou devo a ela!
Um dos soldados se aproximou, viu que todos os explosivos estavam no lugar certo, e só precisava apertar o botão para tudo ir pelos ares! Deu então um sinal para a tropa se afastar...
— John. Eu tenho um detonador, por favor! Eu tenho que matá—lo, mas você é um soldado e sabe o que deve fazer.
O soldado então viu seus amigos entrarem no caminhão. Ele entrega o detonador para John.
— Pode ficar com ela até o amanhecer, John, nós confiaremos na sua decisão. Adeus, amigo!
O caminhão não precisou percorrer nem 10 quilômetros para ver a explosão.
Perto dal, um carro passa em frente à explosão e fica abismado com o estrago. Mal consegue saber o que havia ali exatamente...
John e Sylvia se aproximam e dizem ao motorista:
— É, meu amigo... Só o amor vive para sempre.
Autor: Adriano Siqueira
Um comentário:
muito bom a personagem masculina nao é muito interresante mas a feminina é o contrario do q se costuma ver em vampiras adorei
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