Esta história está sendo produzida em parceria com Stefany Albuquerque e Adriano Siqueira
É uma história com os personagens Lord Dri e Morticia Naghtshade
Uma Vampira na Cidade - Parte 01
Parte 01 Por Stefany Albuquerque -
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— Podíamos ter
esperado não acha Morticia?
Começo a rir e
respondo.
— Não meu querido
isso está muito devagar, tínhamos que extravasar agora está bem
mais excitante.
— Não acho. Agora
temos problemas demais.
Olho para trás e vejo
três lobisomens.
— Aonde pensam que
vão? - Diz um deles.
— Em nenhum lugar
meninos, mas não se esqueçam que não serei boazinha.
Avanço em um deles e
eles avançam em seguida. Dri Luta com os outros dois.
— Podia ter pensado
em um plano né Morticia.
— Isso não é hora
de discutir não acha?
Ele sorri e luta com
mais velocidade quando de repente...
— Dri abaixa.
Ele rapidamente se
abaixa e lanço um punhal, que acerta a cabeça do lobisomem.
— Rápida e certeira.
Retiro outro punhal e
sorrio. Arremesso em sua direção raspando em seu ombro e atingindo
o peito do outro.
— Você me acertou!
— Não! Apenas pegou
de raspão.
— Era para acertar em
mim então?
— Pare de falar
bobagem. Eu matei o lobisomem e você está achando ruim por que
pegou de raspão em você. Devia me agradecer.
— Não seja por isso.
Ele retira rapidamente
o punhal do peito do lobisomem e arremessa em minha direção, me
abaixo, mas mesmo assim, raspa em meu braço.
— Então é isso.
— Me desculpe querida
eu só queria acertar o lobisomem.
Ele sorri.
— Vamos antes que
chegue mais alguém.
Ele se aproxima e
segura meu braço.
— Falta isso.
Ele lambe a ferida em
meu braço e ela se fecha rapidamente.
— Gostou?
— Sim.
— Então vamos Dri.
Ele sorri novamente.
— Cadê seu carro?
— Bom ele estava aqui
até você arremessa-lo contra os outros lobisomens.
— Vamos com o meu.
Olho para os lados e
vejo o carro todo amassado em cima de uns lobisomens.
— Bom... Se este é o
seu carro acho que estamos quites.
— É! E vamos de quê
agora?
— Tem uma moto bem
ali.
Uma Harley Davidson
2006, cor preta.
— Humm! Uma ótima
escolha. Eu dirijo.
Ele pega em minha
cintura e me dá um forte beijo, logo depois me vira para o outro
lado.
— Não querida. eu
dirijo.
— Você não vale
nada.
— Eu sei e você
também.
Subo na traseira da
moto.
— Tem em mente aonde
vamos Morticia?
— Para o meu hotel.
— Ok.
Chegando ao hotel.
A nossas roupas estavam
completamente cheias de sangue de lobisomem.
— Dri não sei você,
mas acho que estas roupas estão chamando muito a atenção.
— Sim e o que você
tem em mente?
— Veja aquele casal
no beco.
— Ok! Já entendi o
recado.
Chegamos perto do casal
e Dri fixa o seu olhar na moça.
— Olá querida adorei
suas roupas.
Começo a rir.
— “Adorei suas
roupas” fala sério.
Olho para ela e para o
rapaz.
— Quero suas roupas
agora.
Ele me olhou assustado,
logo o rapaz começou a tirar as roupas e a moça também.
— Precisava fazer
isso? - Perguntou Lord Dri
— Não temos tempo
para você ficar “paquerando”.
__ Está com ciúmes.
__ Não! Estou com
presa.
Depois que vestimos a
roupa, Dri olhou para eles e mandou saírem dali sem que ninguém
percebesse.
Entramos no hotel.
Dentro do elevador Dri começa a me despir.
— O que foi?
Ele sorri.
— Até que esse
tomara-que-caia ficou muito bem em você.
— Obrigada, mas...
Chego mais perto dele e
rasgo sua camisa com as minhas unhas.
— Mas não gostei da
sua camisa.
Ele me empurra no canto
da parede e me beija, suas mãos passeiam em meu corpo. As portas do
elevador abrem e um casal se depara com nossos toques.
— Dri! Acho que temos
companhia.
Dri olha para o casal
com uma cara fechada.
— Está com fome
Morticia?
— Sim! Estou faminta.
Dri larga uma de minhas
pernas e vai até eles. Fixa seu olhar no casal fazendo com que
entrem no elevador.
— Escolha minha
querida.
— a mulher.
Ele sorri. Mordo o
pescoço da mulher e ela começa a gritar. Rapidamente eu tapo a boca
dela com a mão. Antes de drenar seu sangue por inteiro, a colo
encostada ao canto do elevador e aperto o botão para trava-lo entre
um andar e outro. Dri para de sugar o rapaz.
— O que foi Morticia?
— Nada querido
continue.
Olho nos olhos da moça.
— Qual o seu nome
querida?
Com dificuldade ela
responde.
— Denise.
— Denise seu corpo
está neutro agora, quero que fique calma e responda as minhas
perguntas sem hesitar.
— Tudo bem.
Dri fica me olhando
enquanto termina de drenar o rapaz.
— O que você mais
ama em sua vida?
— meu noivo Edu.
— Este que esta nos
braços do meu Lord?
— Sim, não o mate,
por favor.
— Eu não minha
querida, mas olhe... Ele já está seco ao seu lado.
Ela começou a chorar.
— Sente essa dor
consumindo seu peito? Mal consegue respirar. Esta dor vai te consumir
até não aguentar mais.
— Me ajuda, eu não
quero essa dor.
— Eu realmente posso
te ajudar, mas vai depender de você.
— Como assim?
— Olhe para ele. Está
seco... sem sangue... Não irá voltar. Você pode se juntar a ele ou
sentir essa dor até ela te consumir.
— Não! Eu não quero
morrer desse jeito.
— Faça sua escolha.
Ela estica sua mão e
segura a mão do rapaz e aperta.
— Quero ficar com
ele.
— Boa escolha.
Rapidamente mordo seu
pescoço e dreno seu sangue por inteiro. Logo em seguida limpo o
sangue dos meus lábios e olho para o Dri e digo:
— Vamos Dri meu
apartamento é no próximo andar.
Continua....
2 comentários:
Mto legal a estória parabéns Stefanny. Estou indo agora ler a continuação escrita pelo meu amigo Lord Dri. Bjs
Adorável... De lamber os beiços. Vocês são sempre assim, deixando o sangue de alguém escorrer?
Adoro um belo drama, algo mais do que simplesmente verter e acabar com a vítima. Sou do tipo que não gosta de violência, mas o momento do consumo é um desejo e precisa chegar primeiro ao seu climax. Huhun... A sedução é vermelha como o sangue!
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