Parte 8
Quando alguém chama uma pessoa para conversar, geralmente é sobre algo sério que deve ser resolvido o mais rápido possível. E o assunto se torna mais sério ainda quando se trata de duas vampiras. a vampira Lumina chamou a vampira Karina para um diálogo. Lumina dá o primeiro passo.
— Karina.... Sei que sua transformação aconteceu de forma diferente dos outros vampiros. Ainda mais por ser mordida pelo Neculai.
— Eu estou me sentindo mãe. Sei que ajudou na transformação. Se não fosse você eu teria morrido. Sua ajuda e sua dedicação naquele momento, me transformou no que sou hoje e sou muito grata por isso.
— Sei que o Neculai ajudou você a entender os seus novos poderes Karina, mas ele esqueceu que antes de tudo você é uma mulher que precisa de uma instrução para compreender a natureza dos vampiros.
— Eu sei disso. Neculai é bom para mim. Meu noivo. Minha vida. Devo muito a ele. Me ensinou tudo que eu precisava...
— Nem tudo Karina. Seus sentidos foram ampliados. Suas vontades, modificadas por suas novas necessidades, suas metas alteradas por uma vida que é mais morte e mais obscura. Seus caminhos não serão mais como as mulheres da sua idade. Seus poderes de manipulação adquiridos por causa do Neculai devem ser usados com precaução. Existem muitos caçadores e eles conhecem uma vampira e sabem bem como destruí-los. Você é um perigo para muitos. Certamente será caçada pela eternidade.
— Eu me sinto bem mãe. Você e o Neculai mostram um caminho que eu aprecio. Os vampiros são seres que deveriam ser considerados superiores aos humanos.
— Não somos superiores. Não somos seres vivos. Somos uma espécie que pode colocar a humanidade em extinção. Devemos tomar cuidado pois somos considerados predadores perigosos.
— E-eu não sou perigosa mãe. Eu só ajudo o Neculai.
— Karina. Todos que ajudam o Neculai são inimigos de muita gente. Seremos caçados, devemos ser cuidadosos.
— Quero você sempre por perto mãe. Nunca me deixe sozinha.
— Farei de tudo para que você seja uma vampira poderosa Karina. Estarei do seu lado quando precisar.
As Duas vampiras se abraçam. Karina fecha os olhos e de repente olha para a porta e alerta:
— V-você está sentindo eles mãe?
— Sim querida... Todos eles. Estão perto das janelas e portas. Estão armados e querem nos matar.
— Posso falar com eles?
— Fique com os quatro que estão na porta Karina e eu fico com os dois que estão na janela.
— Tudo bem mãe.
Karina abre a porta do quarto e olha para os quatro homens armados que estavam prontos para atirar e começa a dialogar desesperadamente:
— Esperem! Por Favor! Antes de atirarem posso Tirar uma foto?
— Sério isso?
— Sim! Assim vocês podem mostrar que realmente me pegaram. O que acham?
— Para mim tudo bem. Fica até melhor do que levar sua cabeça.
— Que legal. Sabia que vocês iriam gostar. Quem tem uma câmera?
— Eu tenho um celular aqui. Espera juntem todo mundo. Vamos ver se dá para tirar uma Selfie. Aperta mais. Não fiquem tímidos.
— Eles vão gostar da foto.
— Vamos mesmo tira logo!
— Esperem! Esperem!
— O que foi vampira?
— Está apertado. Não vai dar para sair todo mundo. Um vai ter que sair para a foto ficar melhor.
— Tudo bem eu saio.
— Ah. Você é uma graça. Obrigada. Podem atirar nele pessoal.
Bang Bang Bang!
— Perfeito agora vai. Todo mundo sorrindo.
— Vou dar o meu melhor sorriso.
— Espera... Você está me espetando. O que tem aí?
— Ah. é minha faca que esta na calça. Desculpe.
— Me feriu. Estou sangrando.
— Me desculpe mesmo vou guardar a faca em outro lugar.
— Enfia a sua faca no peito do seu amigo que está do seu lado. Ele não vai se importar. Ele é corajoso e gosta de se exibir.
— Pode enfiar a faca bem aqui no meu peito. Não tenho medo. Vai logo.
— Você é um amor. Obrigada.
— Enfia logo a faca bem aq.... Uh..
— Isso. Bom trabalho. Agora é só nós três a foto vai fica legal. se bem que, Dois seria melhor. Daria a impressão que somos namorados.
— Eu tiro a foto com ela.
— Não! Eu vou mostrar pra todo mundo que namoro com ela.
— Meninos. Parem de brigar. Olha eu vou dar um beijo em você... e em você. Agora pegam as suas armas assim. Coloca o cano no peito um do outro assim. Agora quando eu disser já. Eu tiro a foto e vocês atiram.
— Ok! Estamos prontos. Pode tirar a foto.
— Tudo bem. Sorriam. e.... Já.
Bang Bang!
— Ficou perfeito! Vocês são poderosos mesmo. Já morreram? Ah. Bom. não se preocupem. Vocês vão ficar famosos.
Karina entra no quarto e encontra a Lumina no chão toda ensanguentada e com várias estacas enfiada no seu peito e três homens mortos. Karina fica sem reação. Seu sorriso começa a desaparecer da sua face e ela começa a ficar assustada e grita:
— Mãe! Mãe. O que fizeram.
— E-eles atiraram antes que eu pudesse abrir a janela. consegui destruí-los.
— Eu vou tirar as estacas mãe. Você vai ficar boa. Vamos poder passear. fazer compras...
— Não... Escute Karina. Você precisa... sobreviv...
— Mãe? Mãeeee?
Por Adriano Siqueira
— Karina.... Sei que sua transformação aconteceu de forma diferente dos outros vampiros. Ainda mais por ser mordida pelo Neculai.
— Eu estou me sentindo mãe. Sei que ajudou na transformação. Se não fosse você eu teria morrido. Sua ajuda e sua dedicação naquele momento, me transformou no que sou hoje e sou muito grata por isso.
— Sei que o Neculai ajudou você a entender os seus novos poderes Karina, mas ele esqueceu que antes de tudo você é uma mulher que precisa de uma instrução para compreender a natureza dos vampiros.
— Eu sei disso. Neculai é bom para mim. Meu noivo. Minha vida. Devo muito a ele. Me ensinou tudo que eu precisava...
— Nem tudo Karina. Seus sentidos foram ampliados. Suas vontades, modificadas por suas novas necessidades, suas metas alteradas por uma vida que é mais morte e mais obscura. Seus caminhos não serão mais como as mulheres da sua idade. Seus poderes de manipulação adquiridos por causa do Neculai devem ser usados com precaução. Existem muitos caçadores e eles conhecem uma vampira e sabem bem como destruí-los. Você é um perigo para muitos. Certamente será caçada pela eternidade.
— Eu me sinto bem mãe. Você e o Neculai mostram um caminho que eu aprecio. Os vampiros são seres que deveriam ser considerados superiores aos humanos.
— Não somos superiores. Não somos seres vivos. Somos uma espécie que pode colocar a humanidade em extinção. Devemos tomar cuidado pois somos considerados predadores perigosos.
— E-eu não sou perigosa mãe. Eu só ajudo o Neculai.
— Karina. Todos que ajudam o Neculai são inimigos de muita gente. Seremos caçados, devemos ser cuidadosos.
— Quero você sempre por perto mãe. Nunca me deixe sozinha.
— Farei de tudo para que você seja uma vampira poderosa Karina. Estarei do seu lado quando precisar.
As Duas vampiras se abraçam. Karina fecha os olhos e de repente olha para a porta e alerta:
— V-você está sentindo eles mãe?
— Sim querida... Todos eles. Estão perto das janelas e portas. Estão armados e querem nos matar.
— Posso falar com eles?
— Fique com os quatro que estão na porta Karina e eu fico com os dois que estão na janela.
— Tudo bem mãe.
Karina abre a porta do quarto e olha para os quatro homens armados que estavam prontos para atirar e começa a dialogar desesperadamente:
— Esperem! Por Favor! Antes de atirarem posso Tirar uma foto?
— Sério isso?
— Sim! Assim vocês podem mostrar que realmente me pegaram. O que acham?
— Para mim tudo bem. Fica até melhor do que levar sua cabeça.
— Que legal. Sabia que vocês iriam gostar. Quem tem uma câmera?
— Eu tenho um celular aqui. Espera juntem todo mundo. Vamos ver se dá para tirar uma Selfie. Aperta mais. Não fiquem tímidos.
— Eles vão gostar da foto.
— Vamos mesmo tira logo!
— Esperem! Esperem!
— O que foi vampira?
— Está apertado. Não vai dar para sair todo mundo. Um vai ter que sair para a foto ficar melhor.
— Tudo bem eu saio.
— Ah. Você é uma graça. Obrigada. Podem atirar nele pessoal.
Bang Bang Bang!
— Perfeito agora vai. Todo mundo sorrindo.
— Vou dar o meu melhor sorriso.
— Espera... Você está me espetando. O que tem aí?
— Ah. é minha faca que esta na calça. Desculpe.
— Me feriu. Estou sangrando.
— Me desculpe mesmo vou guardar a faca em outro lugar.
— Enfia a sua faca no peito do seu amigo que está do seu lado. Ele não vai se importar. Ele é corajoso e gosta de se exibir.
— Pode enfiar a faca bem aqui no meu peito. Não tenho medo. Vai logo.
— Você é um amor. Obrigada.
— Enfia logo a faca bem aq.... Uh..
— Isso. Bom trabalho. Agora é só nós três a foto vai fica legal. se bem que, Dois seria melhor. Daria a impressão que somos namorados.
— Eu tiro a foto com ela.
— Não! Eu vou mostrar pra todo mundo que namoro com ela.
— Meninos. Parem de brigar. Olha eu vou dar um beijo em você... e em você. Agora pegam as suas armas assim. Coloca o cano no peito um do outro assim. Agora quando eu disser já. Eu tiro a foto e vocês atiram.
— Ok! Estamos prontos. Pode tirar a foto.
— Tudo bem. Sorriam. e.... Já.
Bang Bang!
— Ficou perfeito! Vocês são poderosos mesmo. Já morreram? Ah. Bom. não se preocupem. Vocês vão ficar famosos.
Karina entra no quarto e encontra a Lumina no chão toda ensanguentada e com várias estacas enfiada no seu peito e três homens mortos. Karina fica sem reação. Seu sorriso começa a desaparecer da sua face e ela começa a ficar assustada e grita:
— Mãe! Mãe. O que fizeram.
— E-eles atiraram antes que eu pudesse abrir a janela. consegui destruí-los.
— Eu vou tirar as estacas mãe. Você vai ficar boa. Vamos poder passear. fazer compras...
— Não... Escute Karina. Você precisa... sobreviv...
— Mãe? Mãeeee?
Por Adriano Siqueira
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