segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Cachorro Velho - resenha - Vanessa Matos

 



Resenha #18🇨🇺⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️

por Vanessa Matos

Livro: Cachorro Velho

Autora: Teresa Cárdenas

Editora: Pallas (@pallaseditora)

Tradução: Joana Angélica D’ávila Melo


“O velho não temia o inferno: tinha vivido nele desde sempre.”


Não preciso nem dizer a capacidade que esse livro tem de nos destruir. 


Tendo essa obra como vencedora do prêmio Casa de Las Américas, a autora, que é descendente de escravizados, conta na narrativa que mesmo com a sombra das árvores frondosas e a existência de um rio próximo ao grande canavial, não foi possível aliviar tamanho sofrimento nem abafar o som dos chicotes que estalavam ao redor do engenho. 


Mesmo com tantas ervas variadas, as quais possuíam grande utilidade voltada para a cura, não era possível aliviar a dor enfrentada, a cada dia, tanto por Cachorro Velho quanto por seus companheiros, pois a dor não era apenas no corpo, era na alma! A ponto de fazer Cachorro Velho se imaginar morto ou em qualquer lugar que fosse o mais longe possível daquele inferno. 


O título do livro se refere ao personagem principal Cachorro Velho, o qual é um escravizado de setenta anos que não tinha o direito nem de ser chamado pelo seu próprio nome, e que trabalhou de forma muito dura ao longo de toda a sua vida, recebendo recompensas cruéis, desumanas, como o castigo, as chicotadas que lhe proporcionavam pele rasgada e carne viva.


O texto escrito por essa saudosa autora cubana representa muito mais do que uma narrativa, mostra um pequeno trecho de histórias tristes vividas por tantas pessoas que foram diferenciadas pela cor de sua pele. Um sofrimento irreparável e que causa inúmeros danos até os dias atuais, os quais ocorrem em forma de racismo.


No Brasil, o dia 20 de novembro passou a fazer parte do calendário escolar como o “Dia da Consciência Negra” devido ao Art 79-B da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, em reivindicação do movimento negro desde 1970. Essa data representa a dor, a luta diária e talvez até a morte da esperança para muitos que passaram por tão exorbitante sofrimento. 

É muito importante falar desse assunto para lembrar o quanto as pessoas podem ser cruéis ao proferirem palavras.  E lembrar que Vidas Negras Importam e devem ser respeitadas!

domingo, 29 de novembro de 2020

Resenha - Vanessa Matos - a filha perdida

 




Resenha #17 🇮🇹⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️

Por Vanessa Matos



Livro: A Filha Perdida

Autora: Elena Ferrante

Editora: Intrínseca (@intrinseca)

Tradução: Marcello Lino


“As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmos não conseguimos entender.”


Nesse livro, através de textos fluidos, são trazidas por Elena Ferrante diversas mensagens profundas. Prepare-se, pois talvez esse livro te faça confrontar com você mesmo(a).


Eu não conhecia as obras dela e não imaginava a magia que era transmitida através de suas palavras. 


Falando sobre transtornos de ansiedade, de problemas familiares e diversos traumas carregados pela personagem Leda (uma mulher de quase quarenta e oito anos que teve uma convivência difícil com as filhas Bianca e Marta), o livro expõe diversas lembranças que vieram à tona a partir do momento em que ela conheceu uma família napolitana, os quais são provenientes da cidade de Nápoles, localizada no sul da Itália. 

A família é composta por diversas personagens, dentre elas, uma mulher chamada Nina que tem uma filha chamada Elena, as quais possuem uma ótima relação, o que desencadeou tais lembranças em Leda, o que ao longo da narrativa provoca, em Leda, diversos comportamentos inesperados.


O título do livro faz alusão à boneca de Elena, a qual foi encontrada na praia por Leda e que foi tratada como uma verdadeira criança por alguns dias.


A mensagem que esse livro me transmitiu é que a Leda se sente mal como pessoa e, principalmente, como mãe devido a acontecimentos vividos ao longo de sua vida e através de cenas que foram muito bem descritas no livro.


É uma leitura breve e maravilhosa. Recomendo!


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sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Todos os relatos da criatura marinha

 Chygadcarius Oids tem invadido todo o território nacional. Suas aparições são narradas em vários relatos que estão relacionados no texto abaixo: 

Acompanhem essa caçada desse monstro marinho e envie o seu relato para Siqueira.adriano@gmail.com


Relatos assustadores sobre esse monstro marinho conhecido como Chygadcarius Oids, estão aparecendo em todos os lugares.



Relato 1

Maria Dutra


https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/11/relato-sobre-o-chygadcarius-oids.html



Relato 2

Michele da Silva Santos


https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/11/relato-sobre-chygadcarius-oids.html



Relato 3 

Vinícius “Abduch Kun” Abduch


https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/11/relato-3-chygadcarius-oids.html



Relato 4 em video

Adriano Siqueira

Assistam o relato em video.


 https://youtu.be/9h61edDBp60




Relato 5 

Alexandre Nazario Reis


https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/11/relato-5-monstro-marinho.html



Relato 6

Ana Guimarães Doverte


https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/11/relato-6-monstro-marinho.html



Relato 7

Ezequiel Monteiro Menezes


https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/11/relato-7-monstro-marinho.html



Relato 8

Everaldo Ramos Lima


https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/11/relato-8-monstro-marinho-vampiro.html



Relato 9

Helena de Sousa Novais 


https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/11/relato-9-monstro-marinho.html



Relato 10

Lúcia José de Oliveira da Silva


https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/11/relato-10-monstro-marinho.html



Relato 11

Aldair S. Veiga


https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/11/relato-11-criatura-marinha.html?m=1



Chygadicarius Oids - ser vampiro enraizado na mitologia dos tritões e sereias. Mora nos rios e tem o poder de aprisionar as vitimas transformando-as em zumbis para viver com ele nas águas. Meio homem vampiro e meio peixe. Vive nos Rios do Brasil. So aparece nas noites de lua minguante.


Personagem @mariafsdutra


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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Arte Bruxas e sereias de katia O.S. Andrade

 









Katia produz muitas artes e segue abaixo algimas sobre Bruxas Sereias e Dragões. 

Vejam mais artes no perfil da artista 

https://instagram.com/katia.o.s.andrade



terça-feira, 24 de novembro de 2020

Relato 11 criatura marinha

 




Chygadcarius Oids atava novamente 


Relato 11


Ilha Bate vento Maranhão

Reserva natural


Meu nome é Aldair S Veiga, tenho 32 anos. Sou biologo e faço pesquisas no Maranhão. Gosto de verificar a existência de novas criaturas aquáticas. Eu e a minha esposa Monica Salvador Guimarães pesquisamos juntos. 

Geralmente usamos um barco para fazer nossas pesquisas nas praias. 

Localizei na internet, relatos sobre criaturas marinhas desconhecidas e vi um que um homem disse que se tratava do Chygadcarius Oids. Uma criatura lendaria que era um homem vampiro e tinha uma grande cauda de peixe. Era uma criatura procurada e perigosa. Os relatos eram carregado de muitos assassinatos. A testemunha disse que viu o monstro perto de Bate Vento. Uma pequena ilha reserva natural. 

Eu peguei um arpão e fui até a lancha com a Mónica. 

Não queria avisar as autoridades pois se eu conseguisse exterminar esse monstro, eu entraria para a história.

Pedi para minha mulher dar voltas nessa reserva natural e avistamos algo que se mexia violentamente na ilha. Eu desci da lancha e pedi para Mónica ficar uns 50 metros distante.

Eu entrei na ilha e armado com um arpão comecei a caçar a criatura. Ela fazia muito barulho. Finalmente avistei braços enormes destruindo uma bananeira. Quando estava para atirar, vi que a criatura era um gorila. 

Eu sai correndo de lá. E fui em direção a lancha que estava longe. 

Levantei os braços para a minha esposa mas algo surgiu da água. 

Era um enorme rabo de peixe. Ele virou a lancha e a Mônica caiu na água. Foi assustador. Ela gritava por socorro e eu não tinha como atirar. Comecei a nadar desesperadamente. Vi o Chygadcarius Oids morder o pescoço dela na água. Foi uma cena violenta. 

Mirei na criatura com meu arpão e atirei. A criatura pegou o arpão e destruiu com uma só mão. 

Ele pegou a Mônica e a levou para o fundo do mar. 


Todas as vezes que estou perto da praia eu escuto ela me chamar



Personagem

Maria Ferreira Dutra

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Poderosa... resenha Vanessa Matos

 



Resenha #15 🇧🇷 ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️

Por Vanessa Matos 

Livro: Poderosa: Diário de uma garota que tinha o mundo na mão.

Autor: Sérgio Klein

Editora: Fundamento (@ed_fundamento)


Escrito por um autor brasileiro (que orgulho! Pois o livro é ótimo!) em 2010, o livro faz parte de uma série de 6 volumes. O primeiro traz a vida de Joana Dalva, uma garota de 14 anos, que ganhou o nome “Joana” em homenagem à Joana D’ark e “Dalva” em homenagem a sua avó. Joana possui uma vida um pouco diferente do que ela gostaria de ter, pois seus pais estão se separando, além de ter um irmão muito implicante e sua avó Nina que, após um derrame, passou a viver seus dias descascando as paredes com as unhas. 


A narrativa, além de contar os problemas de família enfrentados por Joana, também traz os dramas vividos por ela na adolescência, incluindo uma colega de sala chamada Danyelle, de quem ela não gostava muito, e um menino chamado Guto, por quem ela se apaixonou.


“Poderosa” faz menção ao poder de Joana em mudar a realidade das coisas apenas com a sua escrita. Por exemplo, bastava ela pegar um pedaço de papel e escrever “meu pai se apaixonará pela minha mãe” que o casamento de seus pais seria salvo. E era isso que acontecia, mas não só isso. Ao longo do livro ela muda a realidade diversas vezes, transformando situações que poderiam dar errado em puro sucesso, mas claro, tudo tem consequência...


O enredo do livro é muito envolvente e, principalmente, divertido. 

A personagem Danyelle é extremamente exibida e faz de tudo para aparecer, o que torna o livro ainda melhor. 


Por ser um livro pequeno e rápido de ler, é super indicado para quem deseja uma leitura leve.


Recomendo!

Vanessa Matos

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Curta Metragem - Hipomel o monstro das àrvores




Novo curta metragem produzido por Adriano Siqueira e Michele da Silva Santos. 
Gravado em dois estados diferentes a personagem e o vilão fizeram uma junção no video com efeitos e muita criatividade. 
Michele tambem interpretou dois personagens diferentes, a Miriam e a India.

A história é sobre uma criatura que assassinou um índio para roubar uma máscara que tinha o poder de entrar nas árvores e matar as pessoas que passeavam naquela floresta. 

O filme de terror e suspense pode ser assistido nesse link



Agradecemos a audiência.






Relato 10 - Monstro Marinho

 

Arte: Lúcia José de Oliveira da Silva
@oliver_lujo



Arte: Adriano Siqueira


Relato 10

Lúcia José de Oliveira da Silva 

E foi assim a aparição do Chygadcarius Oids aqui pelas imediações de Vitória/ES. 



Logo no inicio da noite de quinta (12) para a madrugada de sexta (13/11/2020), noite de lua minguante, foi percebido, no hall da torre D deste edifício (Não identificaremos o edifício para não causar mais pânico), próximo a escada, um líquido esverdeado que descia por quase todo vão da escada. Esse líquido meio gosmento encontrava-se jogado também em meio a escadaria. Tinha um tom verde incandescente, (que parecia brasa esverdeada) que constratava com o verde fosco da escada. 



Um grupo logo se formou, achando estranho todo aquele líquido com um cheiro meio peculiar de peixe apodrecido. De onde viria todo aquele líquido? Como e por quê ele foi parar ali? Era o que se perguntava todos que viram aquela coisa estranha. 



Mesmo cheios de medo começamos a subir as escadas para descobrir pistas e a cada andar, tudo ficava ainda mais assustador, pois não sabiamos o que encontraríamos em meio a cada vão de andar. Foi quando de repente ouvimos um grito aterrorizante! Ficamos atônitos sem saber para onde ir!

Corremos em direção aos gritos, mesmo estando apavorados! 

Os gritos ficavam, a cada minuto, ainda mais insistentes e mais distantes também. 

Foi quando ouvimos um estrondo. BUM! Nos seguramos pra não cair, pois estremeceu o edificio. Subimos até o último andar e a porta de segurança encontrava-se arrombada. Corremos para o parapeito. Vimos ao longe muitas marcas com o tal líquido esverdeado que agora se misturava a um tom avermelhado, provavelmente de sangue da vítima que ele carregava, por toda a extensão ao redor nos edificios próximos. Ao longe, pudemos ver um estranho corpo verde com barbatanas e uma cauda enorme levando um corpo menor em direção à ponte da passagem, onde fica o canal do Rio Santa Maria, a poucos quilômetros do local do fato. Só lá, próximo ao canal, é que já não se via o tal líquido luminoso, onde o monstro sumiu. 



Até agora não temos notícias de quem o monstro levou daqui, não conseguimos identificá-lo, porque ninguém até agora se manifestou pelo sumiço de algum ente querido. Consertamos as paredes quebradas e a porta de seguranca e vimos se não havia desestruturado a torre.



O medo de subir as escadas sozinho permanece por receio do retorno da tal fera. 



Obs.: não sabemos exatamente como uma fera tão grande foi parar na escadaria do prédio. 😁 


Personagem

Chygadcarius Oids

Criado por Maria Ferreira Dutra

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

A batalha do ano

 



Arte: Maria Ferreira Dutra


Chygadcarius Oids

Versus

Sidoire


Por

Maria Ferreira Dutra e Adriano Siqueira


A cidade de São Paulo esconde muitos mistérios. Principalmente na região do centro velho.

Alguns acham que o Anhangabaú é um lugar amaldiçoado. Os incendios nas redondezas só deixavam essas cresças mais fortes. O Edifício Joelma foi uma tragédia e era bem próximo da região. 

Muitos viram fantasmas no viaduto do Chá e no Teatro Municipal e os caminhos secretos que levavam até a fonte dos três cavalos. Alguns juravam ver as narinas dos cavalos soltando fogo ao invés de água. 

Bem mais a frente havia o Viaduto Santa Efigênia que nesse momento tinha sete mulheres com roupas escuras fazendo um ritual diabólico.

Sete bruxas reunidas com um grande livro de magia onde envocavam um feitiço. 

No chão. Abriu um grande buraco. Lá, um rio que passa por todo o Anhangabaú se mostrava forte. Os homens haviam tampado esse rio por decadas. 

As Bruxas sabiam o que fazer. Entoavam cantos e gritos para trazer de volta a fúria das águas. 

O monstro marinho mais temido do universo. Chygadcaruis Oids. 

Essa criatura trazia consigo uma legião de Mortos-Vivos. 

Eles começaram a sair do buraco e ficaram esperando as bruxas argumentarem. O enorme monstro marinho se aproximou enquanto uma das bruxas falava segurando o livro. 

Calmamente o monstro pegou o livro e leu algumas frases e riu. 

Com a sua força ele rasgou o livro e jogou no buraco em que ele saiu. 

Percebendo o perigo todas elas correram da sua maneira. Algumas se transformaram em corujas e outras pegaram a sua vassoura. 

Chygadcarius começou a andar pelo Vale do Anhangabaú  e começou a destruir com o seu rabo várias árvores da região. A forma do seu rabo era poderosa. As árvores voavam e batiam nos predios algumas ate caiam na parte de cima do Viaduto do Chá acertando ônibis e carros. O pânico era geral. Muitos corriam tentando se proteger das árvores sendo lançadas. Com um salto o monstro pouso no viaduto e atacou os carros com o seu enorme rabo. 

Um dos carros caiu do Viaduto. Tinha cinco passageiros. A morte era certa. Mas, antes de chegar ao chão o carro foi agarrado por um outro monstro e esse colocou o carro em segurança no chão. 

Esse monstro tinha o corpo de lobo e asas de morcego. Sua cabeça era humana. Seu nome, Sidoire. 

O Monstro pergunta se os passageiroa do carro estavam bem e eles afirmam que sim. 

Sidoire olha para o alto do viaduto e sobe pelas escadas até ver o Chygadcarius segurando um onibus. 


Arte: Adriano Siqueira


Os passageiros estavam gritando dentro do ônibus. O rabo do monstro marinho batia no ônibus quebrando as janelas e amassando o veículo. Arrancava com força partes do ônibus e jogava em todos os carros do local e também no Shopping Light que era do lado. Havia uma banca de jornais dos dois lados do viaduto. Os pedaços da lataria do ônibus destruiu boa parte deles. A policia não podia fazer nada. Eles atiraram mas o monstro colocava o ônibus na linha de tiro. 

Sidoire arrancou um poste e esperou o monstro marinho aparecer.

Quando o rabo do monstro apareceu atrás do ônibus o Sidoire bateu com força o poste no rabo e a criatura gritou e olhou ele.

Sidoire rebateu novamente e dessa vez acertou o poste no peito e ele foi lançado para a banca de jornais. 

O monstro marinho estava enraivecido. Ele levantou um carro e jogou no Sidoire que segurou o veículo e colocou no chão. 

A criatura marinha queria destruir o Sidoire e foi em sua direção. 

Eles se seguraram tentando medir forças.

Sidoire tinha oa braços fortes mas  criatura marinha tinha o seu rabo. Bateu varias vezes no Sidoire fazendo ele sangrar.

Sidoire estava tonto e caiu. Uma das sete bruxas apareceu e disse para o Sidoire que o monstro marinho saiu de lá e para acabar com ele precisava que ele voltasse para aquele buraco.


Arte: Vinícius “Abduch Kun” Abduch


A criatura marinha pegou a bruxa pelo pescoço. Ela jogou um feitiço para transformá-lo em pedra mas o seu rabo era muito poderoso e quebrou as pedras. Chygadcarius mordeu a bruxa e sugou o seu sangue, depois jogou o seu corpo de lado e olhou para o Sidoire dizendo que era hora de acabar com a briga. 

Sidorei viu que algumas correntes apareceram sobre ele e o prenderam. Os mortos vivos estavam amarrando ele. 

A criatura marinha ria e gritava dizendo que dominaria esse mundo e que todos eram fracos sobre a sua soberania. 

Sidoire foi arrastado e preso no bosque perto do Teatro Municipal.

Chygadcarius foi até ele e bateu em seu corpo várias vezes com o seu rabo e com os seus punhos, ele sangrou muito. Estava com o corpo todo ferido.

A criatura marinha pede para que os mortos vivos soltem as correntes. 

Sidoire cai quase sem sentidos pois estava machucado e fraco. 

Chygadcarius disse ao Sidoire que essa era a pena para quem é contra seus planos e que ele não passava de um lixo que seria exterminado para sempre. 

Caído, Sidoire sabia que esse era seu fim. Ele não tinha forças para reagir. Não conseguia enchergar direito. Mas de repente viu um ponto vermelho que brilhava um pouco. Era uma rosa. 

Ele sorriu. Sabia que não morria sozinho. A rosa brilhava e com um pensamento, desejava que a sua amada lua o abraçasse nesse momento e o levasse para sempre. 

Foi nesse momento que a terra começou a tremer. Chygadcarius e sua legião de mortos vivos sentiram o tremor e olharam ao redor para entenderem o que estava acontecendo. 

Um dos mortos vivos apontava para a lua. Todos olharam para o alto  e a lua minguante começou a mudar de fase. 

Chygadcarius ficou em pânico. Ele olhou para os lado e pegou o Sidorei e o viu sorrir. Ele perguntou se era responsavel e pede para a lua parar ou ele morreria. mas Sidoire continuava sorrindo e disse que a lua o amava.

A criatura marinha gritava de raiva pois a lua minguante era de onde vinha o seu poder. 

A lua estava mudando rapidamente para a lua cheia.

Chygadcarius caiu no chão e começou a se debater. Os mortos vivos começaram a correr em direção ao buraco que as bruxas fizeram. A criatura marinha era apenas algo de cor verde que estava mudando. 

Sidoire assiste a mutação da criatura marinha para um simples humano. Ele o segura e o leva para o buraco onde tudo começou. 

Sidoire joga o humano dentro do buraco e a lua joga um raio lunar que fecha o buraco por tempo incerto

Ele olha a lua e dá um sorriso. 

Tudo voltou ao normal agora. 


História de Maria Ferreira Dutra 

E Adriano Siqueira. 


Com amor a lua

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Relato 9 monstro marinho

 




Relato 9


Helena de Sousa Novais 


Eu moro no Guaruja e tenho uma barraca onde faço lanche e vendo bebidas.

Na tarde de 23 de outubro eu estava indo abrir a barraca e foi uma surpresa ao ver que tudo estava destruido. 

O rastro de destruição se alastrou por quilometros. Muitas barracas estava destruidas. Tudo isso aconteceu em uma noite de Lua Minguante. 

Minha barraca tinha vídeo de segurança e fui correndo ver todos os detalhes. Acessei o video e verifiquei cada detalhe. Algo enorme com um homem de 4 metros com um rabo de tubarão corria atrás  de três pessoas. 

Foi uma cena muito violenta. Ele jogava as pessoas no chão o seu rabo as prendia e ele rasgava o peito e arrancava o coração. 

Eu nunca tinha visto uma cena tão assustadora. Minha barraca não tinha nada. 

Eu chorava muito. Todo meu sonho destruído e aquelas pessoas mortas. 

Tinha muito sangue. No vídeo  mostra ele arrastando uma mulher para dentro da àgua e sumir. 

Minha amiga pegou o vídeo  e foi investigar aquelas águas. 

Aconteceu o que eu temia no dia seguinte ela estava morta na beira da praia e o seu pescoço estava muito mordido. 

A criatura continua por aqui e eu recebi um seguro muito pequeno de tudo que perdi. 

So quero que essa criatura que chamam de Chygadcarius Oids seja capturada e pague por tudo que fez.


Personagem Chygadcarius Oids

Maria Ferreira Dutra


A Entrega Fatal -Maria Ferreira Dutra -vampiros

 

Arte: Adriano Siqueira

A entrega fatal


Por Maria Ferreira Dutra   

@_maria_dutra_


Meus olhos foram de encontro ao seu. 

Não tive como não perceber o seu encanto, seu olhar era sedutor.

Ela passava as mãos em seus cabelos negros brilhoso e compridos. E eu a admirava.

Passando a língua em seus carnudos lábios de forma provocativa. Ela pega em sua bolsa  um batom vermelho e, olhando a tela do celular, ela passa o batom  lentamente em sua boca usando o seu olhar que segue de encontro  ao meu. E uma piscada para mim ela deu.

Eu, meio sem jeito, levantei uma taça de vinho de forma a cumprimentá-la. 

Ela me respondeu da mesma forma levantando a sua taça. 

Entendi o recado, ela queria uma companhia ao seu lado.  

Fui até a sua mesa, me apresentei como Marcos.  Ela sorriu e me convidou a sentar.  

Tomamos três taças de vinho cada. 

Ela, uma moça linda e bela, me encantou com seu sorriso natural, e seu vestido vermelho e sexy com um decote que mostrava metade dos seus belos seios. Eu realmente não conseguia deixar de admirar aquela mulher encantadora.


Me aproximei do seu rosto, passando a mão suavemente sobre ela e a segurou bem firme e levou em sua boca, beijando-a de forma delicada e com leves chupões e eu ali, me entregava.


Beijei a sua boca. Pedi a conta e fui até o caixa para pagar e depois a levei ao  meu carro. 


No caminho  perguntei onde ela queria que a deixasse. Sorrindo com olhar malicioso foi baixando o decote do seu vestido e carinhosamente pegou a minha mão  e colocou em seus seios me dizendo que eu  poderia escolher o local  mas antes, mesmo que eu pudesse falar alguma coisa  ela enfiou a sua língua em meu pescoço e me pôs a paralisar. Nem tive tempo de argumentar.

Ela sugava lentamente o meu sangue.  Quando percebi, já era tarde. 

Aquela mulher que eu me apaixonei era a vampira mariposa Escarlate.

E assim, entrei para o seu diário  vampirico, sendo mais um entre as suas  vitimas. 


Escrito por @_maria_dutra_


A história da origem da Escarlate a Mariposa vampira está no livro "Eles Existem Volume 4" Darkbooks

domingo, 15 de novembro de 2020

O Natal Das Bruxas

 





ARTE
MARIA FERREIRA DUTRA





Arte Adriano Siqueira


O Natal das Bruxas
Por Maria Ferreira Dutra
Co autoria Adriano Siqueira
Natal das Bruxas


A Bruxa Fefe estava em seu tenebroso castelo, um ambiente triste de cortar o coração.
As outras sete  aprendizes de bruxaria  não  faziam outra coisa senão resmungar,  que todos  estavam comemorando o Natal, enfeitando a cidade e as suas casas.   E elas queriam ao menos uma vez na vida ter um natal como todos, mas Fefe não gostava de Natal e bronqueou com as suas aprendizes. 
Furiosas, as outras bruxas começaram a dar pontapés para tudo que é lado, sobrou bronca até  para o Alfredo  que um dia foi humano, mas foi trasformado em gato pela bruxa Fefe. vassouradas  foram lançadas ao ar em sinal de protesto e naquela semana nenhuma aprendiz fez malvadeza o que irritava a bruxa Fefe.
Arminda , a bruxa mais velha  lembrou  do tempo em que era criança e que ainda não era bruxa, comentou  que havia ganhado  uma linda boneca do papai Noel, por ser uma garotinha muito comportada.  Reclamou com as outras bruxas  que não lembravam mais o que era natal,  desde que foi  morar  naquele castelo e com isso   nunca mais viu o Papai Noel. 
A Bruxa Gale comentou que precisava de m novo sapatinho, pois fazia  tempo que a Fefe não as presenteava com um, nem mesmo em seu aniversário. Ela diz que as bruxas não são bonitas e não precisam  se arrumar tanto. Ir na cidade comprar um então!  Ela já mais deixaria sair  para comprar.
A bruxa Dorothy rindo da bruxa Gale  comentou que não seria um sapatinho e sim um sapatão pois seu perdão mais parecia uma prancha  que além dela calça 44 tinha um joanete enorme em seu dedo.
Todas as bruxas  caíram na gargalhada. A bruxa Gale furiosa com o comentário, saltou de trás do caldeirão onde preparava poções para a bruxa Fefe.   Deu-lhe uma vassourada na bunda dizendo  que  fez isso  para ela  aprender a respeitar as diferenças dos outros.  E completa dizendo  que não tolero que falem do tamanho dos seus   pés! E lembra a bruxa Dorothy que ela  tem  o dedo indicador maior do que todos os outros que é  uma coisa horrorosa e ela  nunca debochou da sua anomalia .
A bruxa Arninda  balança a cabeça em sinal de desaprovar a briga das duas e  as pergunta como  elas pensam em  fazerem um Natal e ganharem  presente de Papai Noel se só vivem brigando.   Pede para elas se  comportarem  e  completa dizendo que brigas constantes afugentam o papai Noel.

A bruxa Catarina diz que vai escrever   uma cartinha  para o Papai Noel  mas que a bruxa chefe não pode saber. Todas gostaram da ideia.

Na noite do dia 24  a cidade estava toda iluminada e com música natalina somente o castelo estava sombrio e frio tudo apagado ...  A campainha toca,  Fefe olha através  do caldeirão e  vê um  homem  sujo, usando roupas  rasgadas  e uma  touca que escondia os seus cabelos .  Ele diz não está esperando visitas e principalmente naquela data que ela nunca gostou de receber ninguém.  Curiosa ela desce do seu quarto da uma olhada para ver se as outras bruxas já  estavam dormindo e vai atender a porta. Ao abrir  a porta o homem a pede  algo para comer e pela primeira vez Fefe fica tocada com uma situação triste.. Fefe pediu  que ele entrasse e o oferece um  um prato de sopa quente.   O homem pergunta qual é o seu nome e se  ela mora sozinha naquele imenso castelo. Ela diz seu nome e diz morar com mais sete amigas.
O homem  pede para que ela chame as amigas pois gostaria de conhecer todas Fefe resiste dizendo que já estavam dormindo e que logo ela voltaria a dormir também.  O homem  iinsiste e Fefe vai chamá-las. E quando todas já estavam reunidas na sala o homem começa a tirar toda aquela roupa começou a tirar toda aquela roupa de frio  se revelando .
A bruxa Fefe olha para as suas ajudantes  com cara feia e as pergunta  quem havia chamado aquele homem. 
Ninguém confessa, mas seus olhos brilhavam de felicidade  e irradiavaum um belo sorriso.  Fefe furiosa as disse que iria transformar todos em pedra para nunca mais se mexer inclusive o papai Noel.  Ele sorrir e a pe Fe um abraço  ela faz que não ele com muita dificuldade por ser bem velhinho se levanta e a da um abraço bem demorado e ela aceita com lágrimas nos olhos e muito soluço. Papai Noel comenta que o calor de um abraço pode salvar o dia. 
Papai Noel pergunta a Fefe se ela pode realizar um desenho dele  mas que ele não falaria qual era somente ficaria em seu pensamento . Fefe o responde que realizaria  e num toque de feitiçaria  ela estava os dedos e  tudo que era obscuro , negro naquele castelo se transformou  em um lugar iluminado, com muitos enfeites árvores de Natal  brilhante e uma enorme mesa cheia de  comidas gostosas  enfeitavam o centro da sala.
Papai Noel se sentou a mesa  jantou   com elas  e em seguida  foi chamando uma a uma para as  entregarem os presentes.

- Um sapato 44 quem pediu? Uma luva com o indicador alongado quem pediu?
- Todas receberam o seu presente? Perguntou o Papai Noel.
A Fefe resmungou com cara feia e respondeu que ela tinha sido a única a não receber  seu presente.  O papai Noel disse que não sabia o que tinha acontecido, pois havia colocado tudo no saco. Se desculpou com ela e disse que no próximo Natal levaria dois presentes para ela.
Fefe irritada manda suas aprendizes guardarem os tudo que ganharam  e irem para os seus quartos.  Enquanto Papai Noel se despediu das bruxas a campainha toca  Fefe vai abri,  um gnomo entra e vai direto ao encontro do Papai Noel e diz que ele havia deixado aquele presente cair no meio do caminho.  Papai Noel pede para ele ler o nome e em voz alta ele lê: Esse presente é para a Fefe. Papai Noel pega o presente e entrega nas mãos  da 
Fefe  que aos pulos  de alegria  abraça  o bom  velhinho  dizendo que esse foi seu primeiro presente de Natal recebido direto das mãos do Papai Noel e   seu primeiro Natal depois de muitos séculos. Papai Noel se despede  e pede  para que sejam bruxas boazinhas, mas a Fefe diz que não tinham culpa das maldades elas são bruxas isso faz parte da cultura delas, porém prometeu para o Papai Noel que nesse Natal não fariam nenhuma malignidade. papai Noel vai embora e  todas se reuniram para assistir   filmes natalinos. 
Foi uma noite mágica e emocionante.


Por Maria Ferreira Dutra
Co autor Adriano Siqueira



Por Maria Ferreira Dutra
Co autor Adriano Siqueira

Resenha 14 Vanessa Matos

 



Resenha #14 🇨🇦⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️

Vanessa Matos


Livro: Anne de Green Gables

Autora: Lucy Maud Montgomery

Editora: Ciranda Cultural (@editoracirandacultural)

Tradução: João Sette Camara


É o primeiro livro de uma série de 8 volumes que retratam toda a vida de Anne, desde sua infância até sua fase idosa. A série que se tornou um dos orgulhos canadenses é composta pelos seguintes livros:

1) Anne de Green Gables;



2) Anne de Avonlea;



3) Anne da Ilha;



4) Anne de Windy Poplars;



5) Anne e a Casa dos Sonhos;



6) Rilla de Ingleside;



7) Vale do Arco-íris;



8) Anne de Ingleside.




Anne é uma garotinha ruiva, muito tagarela e sensível, que foi adotada por engano por uma família canadense, a qual é composta por Marilla e seu irmão Mathew Cuthbert. 


Logo depois de sua chegada na fazenda de Green Gables, ela enfrentou muitos problemas, não só com a Marilla, mas com toda a vizinhança. Mesmo se sentindo rejeitada pela maioria das pessoas, ela se mostrou uma menina muito amiga de todos, ajudando em tudo o que fosse possível e, desse modo, logo conquistou todos a sua volta.


O livro tem uma riqueza tão imensa na descrição das cenas que a gente se sente na fazenda, no “Lago das Águas Cintilantes”, na “Trilha Branca das Delícias” e em tantos outros lugares lindos frequentados e apelidados por ela. 


É uma leitura que relaxa, com uma fluidez excelente, personagens incríveis e capas maravilhosas. 


Quem quiser conferir, tem disponível na Netflix a série de 3 temporadas (que pena que são só 3!) chamada Anne With E, a qual foi inspirada nos livros. 

A série é tão boa quanto o livro. Recomendo! 


Um dos melhores livros que já li.


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Relato 8 - Monstro marinho vampiro

 





Everaldo Ramos Lima


Sou piloto e constumo levar esterco para plantação em uma area aqui no Maranhão que fica perto do rio Parnaíba. 

Meu avião sempre passa por esse rio e nele a minha esposa Mariza pesca na região de noite. 

Em uma dessas viagens, quando eu estava passando, vi algo curioso na agua. Era verde cintilante e estava indo muito rapido para o barco da Mariza. Eu a avisei pelo radio sobre o objeto suspeito que parecia um missil.

Ela ficou em alerta mas eu tinha que impedir que aquela coisa se chocasse com o barco. 

sai da minha rota e fui rm direção ao rio. 

Olhei bem de perto. Parecia um tubarão e estava se aproximando da embarcação. 

Dei a volta com o avião e ele ja havia alcançado o barco. Quando vi a Mariza pular do barco, eu abri a parte de carga e joguei todo o esterco para adubo que eu tinha. Acertou em cheio a criatura e deu tempo de ver que era um monstro que se parecia humano mas com um emorme rabo de peixe. 

Dei outra volta no avião para ver se a Mariza ja estava na terra. Mas vi algo estranho. No meio da poeira de adubo saiu voando a criatura. Ela agora parecia ter asas e estava vindo na direção do avião. 

Não sei explicar exatamente o que houve. Talvez a velocidade em contato com o adubo deixou a criatura pesada como uma pedra seu voo ficou lento e começou a cair no rio.

Avisei as autoridades e quando encontrei a minha esposa ela monstrou a foto que tirou. Era assustador que uma criatura assim possa existir nos rios de nossa terra.


Personagem:

Maria Ferreira Dutra


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#creepypasta 




sábado, 14 de novembro de 2020

Relato 7 monstro marinho





Relato 7


Ezequiel Monteiro Menezes


Trabalho como segurança no estacionamento de um shopping perto de Paranaguá no Parana.

Tem uma area de reserva biologica lá. 

Meus amigos tiveram a ideia de acampar por la. Eu não queria ir. Tenho mulher e filhos, mas era só uma noite e acabei indo me divertir.

Cheguei de carro com meus dois amigos. Compramos muitas cervejas. 

Um dos meus amigos o Raul começou a falar que só faltava uma mulher para animar a festa. João começou a rir dizendo que estavamos distante de qualquer mulher .

Eu vi a àgua da praia se movimentar demais e meus amigos diziam ver alguém. E reakmente era uma mulher. Ela surgiu do nada. Estava chorando. 

Raul correu para retirar ela ds àgua e não sei nadar e fiquei na beirada esperando ele trazê-la. 

Mas antes dele reagir uma criatura muito grande surgui por tràs deles e os levou para o fundo do mar.

O Joao dizia que era o Netuno. E ficamos gritando o nome do Raul por um bom tempo. 

Achamos melhor chamar a policia. Quando estavamos perto do carro. Uma mulher perto da praia nos chamava e dançava. 

Joao estava andando na direção dela e eu o agarrei e coloquei no carro e sai de lá. 

Falamos com a policia mas ainda o caso de desaparecimento não foi resolvido. 


 Personagem

Maria Ferreira Dutra

Arte

Adriano Siqueira

 



sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Relato 6 - Monstro Marinho

 





Relato 6 

Ana Guimarães Doverte


Tenho 47 anos. Costumo viajar todo ano no transatlantico que sai de Salvador -Bahia e vai até o Caribe.


Eu levo geralmente a minha filha de 14 anos e a minha irma de 39. 


Na última viagem que tive tudo estava indo bem. A noite estava calma e sem chuva. Apenas ventava bastante e estava claro com o brilho da Lua Minguante. 

Foi quanto ouvi uma gritaria e as pessoas se ahuomeraram para ver o lado de fora do navio.  

Um dos tripulantes avistou um barco completamente destruido. Fomos todos ver a embarcação. Madeiras, roupas e muitos destroços estavam no oceano. Não haviam corpos.

O barco estava a deriva. Destruido. Alguém disse que poderia ter explodido mas alguns mostravam que a embarcação bateu em alguma coisa. 

Eu fiquei assustada achando que era um tubarão ou uma baleia. 

O Comandante disse que ja tinha avisado as autoridades. 

Alguem gritou "homem ao Mar" e foram socorrer o rapaz. Eu ouvi o nome dele. Era Marius ou Marcus. Algo assim. Ele disse que estava na embarcação e foram atacados por uma criatura marinha. O Nome era muito estranho. Mas era um peixe mistrurado com um homem gigante e verde.

Disse que toda a tripulação foi levada para o fundo do oceano. Só ele havia sobrevivido. 

Depois que fomos todos dormir acordei com os gritos da minha filha olhando pela janela e um monstro enorme segurando uma mulher estava bem na beirada do navio e pulou levando a mulher junto. 

Foi horrivel. Havia sangue por todo o convés. Procuraram o homem que foi resgatado mas não acharam nada. 

Foi com esse clima de medo que passamos o resto da viagem. 

Mais tarde as autoridades anotaram todos os relatos. O nome da criatura era Chygadcarius Oids. 

Nunca mais vou esquecer o horror daqueles dias. 


Personagem:

Maria Ferreira Dutra


Laiza e a Vampira Karina

 Artes e links das histórias da Karina a Vampira e a sua namorada artista Laiza 


Artes da Maria Ferreira Dutra












Maria Dutra, atuando como Laiza a artista 










Michele da Silva Santos atuando como a Karina a vampira 










Artes de Adriano Siqueira



































Laiza e karina a vampira

Arte: Vinícius “Abduch Kun” Abduch

https://instagram.com/radioactive.exxecutable



Karina a vampira tem suas historias no blog


https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/10/michele-da-silva-santos-como-karina.html?m=0



Veja tambem a Preparação da personagem Laiza, a esposa da Karina a vampira, feita pro Maria Ferreira Dutra. 


https://youtu.be/-v9NZyfg0Pk



Veja um shortvideo monólogo da Maria Dutra interpretando a Laiza que é artista e também a esposa da Vampira Karina nesse link


https://youtu.be/o51f1G9m8Rs



Laiza foi criada pela autora para ser o par da karina a vampira e elas casaram e tiveram um filho com a ajuda da Dragqueem Veilleuse.


As histórias vocês podem ler no blog com os links abaixo


A Diverdidade do amor - história 1

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https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2019/12/a-diverdidade-do-amor-karina-e-laiza.html?m=1

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O presente do amor

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https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/04/o-presente-do-amor-karina-e-laiza.html?m=1

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A família mais Feliz do mundo

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https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/05/a-familia-mais-feliz-do-mundo.html?m=1

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A família sempre vence

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https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/05/a-familia-sempre-vence.html?m=1

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O Casamento mais esperado do ano

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https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2020/05/o-casamento-mais-esperado-do-ano.html?m=1



Karina a vampira personificada por Michele da Silva Santos e a Laiza a esposa da Karina personalizado por Maria Dutra a criadora da personagem. 


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Leia as histórias da karina Desade antes de conhecer a Laiza 


https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2016/11/as-historias-da-vampira-karina-desade.html?m=0


Fim