quarta-feira, 30 de junho de 2021

Artes do vampiro Neculai Desade

 


Olá pessoal.

Essas são algumas artes produzidas por artistas sobre o vampiro Neculai Desade

Arte do Humberto Lima
humberto.fariadelima@gmail.com



 

sábado, 19 de junho de 2021

Quem foi Modigliani?

 A talentosa arte de Amedeo Modiglianio

Por

Adriano Siqueira





Existem muitas histórias de amor e  mistérios que envolvem os artistas do passado e a mais dramática é a do Artista plástico e poeta Amedeo Modigliani.

Conhecido como um dos mais importantes artistas do início do século vinte em Paris, o italiano pintor nasceu em 1884, ele era judeu e filho de uma família pobre. Mudou para Paris aos 22 anos. Tornou-se célebre por produzir obras com pessoas de pescoços alongados e ombros largos e baixos. Era um homem que bebia muito e que mais tarde acabou trazendo sérios riscos a sua vida. Era um boêmio e conheceu muitos pintores em sua jornada artística incluindo Picasso. 

Ele pintava muitas mulheres nuas e escurecia os olhos dizendo que só os pintaria se conhecesse a sua alma. 

Modi conheceu a musa da sua vida Jeanne Hebutern e foi uma dificuldade muito grande para poder casar com ela. Jeanne era de um família rica e teve que abandonar tudo para poder viver com Modi.

Modi morreu cedo. Com 35 anos de Tuberculose deixando a esposa e um filho. Jeanne não conseguiu superar a sua morte e se suicidou cinco dias depois pulando da janela.

Muitas obras de Midigliani ficaram famosas. 


Aqui no Brasil a Artista Maria Ferreira Dutra que mora no Rio de Janeiro, tem uma admiração pelo pintor e já fez algumas releituras de suas obras. 









O filme "Modigliani" Produzido em 2004 mostra a vida do artista e sobre o seu amor por Jeanne. O ator que interpreta o Pintor é o Andy Garcia e vale a pena assistir.



quarta-feira, 16 de junho de 2021

Maria Dutra pinta Adriano Siqueira










Quadro "Adriano Siqueira"

Retrato em giz de cera

Produzido pela Artista @_maria_dutra_ 

Baseado no estilo do pintor Amedeo Modigliani 


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quarta-feira, 9 de junho de 2021

ReviraGita Entrevista Adriano Siqueira

 



Adriano Siqueira é o entrevistado nessa segunda edição da ReviraGita Literária.


Segue o link da leitura 

https://issuu.com/poetaalternativo/docs/reviragita_liter_ria_02


Adriano conta um pouco sobre o seu início na literatura nacional e alguns segredos para conseguir participar como autor em muitos livros. Também fala das dificuldades de enviar contos quando ainda a internet se firmava no país e fala sobre escritores atuais que tem produzido muito mais do que só escrever como é o caso da escritora e artista @_maria_dutra_

Além da entrevista muitas matérias poemas e curiosidades

Vale a pena ler essa edição.


Reviragita Literaria 02 - Junho/Julho 2021  


Reviragita nesta segunda edição trás além dos Poemas, Contos e Crônicas, um excelente artigo sobre o Ultrarromantismo e uma fantástica entrevista com o escritor e ativista cultural Adriano Siqueira

@indysalles


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China Girl e Zulliger



 

O novo parceiro da China Girl

Assista agora :)

https://youtu.be/Oc13SGQ93pA

A China Girl encontra um novo herói para as suas aventuras, O Zulliger.

Desenhos e História de @_maria_dutra_Maria Dutra e
Adriano Siqueira @adrianoSiqueiraescritor

Narração de @katia.o.s.andrade

Zulliger é personagem do @rodrigongallo

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segunda-feira, 7 de junho de 2021

Contos narrados Adriano Siqueira

 



Audiocontos de Adriano Siqueira @adrianosiqueiraescritor
Narrado por Sérgio Pires @sergiopires83 do programa Creepymetalshow Rádio Putz Grila.

O prazer eterno
https://youtu.be/1l4yIrF6lYA

O dia em que as núvens caíram
https://youtu.be/wUF7muCjnOA

A matéria do desespero - vampiro Neculai
https://youtu.be/smG1G0ubqRY

O fotógrafo de túmulos
https://youtu.be/WOR6MemXFDY

Editora Maldita
https://youtu.be/hHZYvYOIlUs

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domingo, 6 de junho de 2021

O cavalo Heavy Metal




O Cavalo de Heavy Metal 

Escrito por Adriano Siqueira e Maria Dutra

Sérpiro personagem de Sérgio Pires

Bruxa Má personagem da Maria Dutra



Sérpiro, o herói das ruas, corria e pulava por cima dos carros para alcançar um motociclista que tinha roubado a bolsa de uma motorista que havia parado num sinal de trânsito com os vidros do carro abertos.

A moto era veloz e o ladrão ia se enfiando em tudo que era brecha  batendo em alguns carros. Sérpiro pegou seu megafone e pediu para todos os motoristas o ajudarem  fechando todos os caminhos e calçadas para interceptar o bandido. A Avenida ficou um caos. Tudo parado. Mas foi por um bom motivo. E o Sérpiro pulando de carro em carro  conseguiu alcançar o motoqueiro que estava bem assustado com aquela multidão o cercando e logo que foi alcançado sacou uma de fogo da cintura mirando. Muito nervoso e trêmulo deixou a arma cair no chão. O Heroi tentou chutar a arma, mas a arma saiu voando e sumiu antes mesmo do Sérpiro conseguir chutá-la para longe. O ladrão tremendo feito vara verde pediu pelo amor que ele tem pela mãe para não o machucá-lo. Que ele só tinha dezessete anos queria viver muito ainda. 

Sérpiro segurou ele e disse que não ia fazer mal e que só ia deixá-lo preso na roda da moto até que as autoridades chegarem pois o dever dele já tinha sido cumprido. Quando Sérpiro foi pegar a bolsa da motorista a bolsa saiu voando e foi para na mesa de uma mulher dentro de um bar. 

Sérpiro, atordoado e muito desconfiado se perguntou :  "Primeiro uma arma de fogo desaparece e agora uma bolsa!? ". Ele seguiu até a mesa da moça que estava tomando um café,  pediu licença e disse que ia pegar a bolsa que tinha ido parar ali sem querer. A moça passa as mão no cabelo escuro e encaracolado  e perguntou o que ele achava do seu vestido lilás.

Ele elogiou dizendo que era muito bonito, mas que ele precisava devolver aquela bolsa a dona. A bela moça com seu sorriso encantador  mostrava que era uma linda mulher e poderosa.   Ela queria que o Sérpiro se sentasse.

Ele sorriu pediu dois minutos, devolveu a bolsa a dona e voltou para se sentar à mesa com a simpática mulher. Sérpiro perguntou se podia ajudá-la em alguma coisa pois ela insistiu que ele tomasse um café com ele. 


A mulher estende a mão para ele e se apresentou como  bruxa Má,  Má mas não de malvada, Má de Maria.  

Serpiro sorriu e viu que se tratava de uma mulher dócil. Ficou curioso pois ela tinha um semblante firme e seguro. Ela serviu açucar para o seu café e quando ele tentou se apresentar,  Má segurou em suas mãos e disse que ele não precisava pois ela o conhecia muito bem. Disse que conhecia boa parte de sua vida de  e que achou Sérpiro um nome  muito bonito para um Super-herói. Comentou também a incapacidade dele de conseguir salvar o seu amigo da morte por bala perdida, mas que achou linda a atitude do amigo em desejar que Sérpiro se transformasse em um Super-herói de ruas para salvar a população.

Sérpiro a pergunta como ela sabia dessa história. Ela sorriu respondendo que sempre soube que ele e o amigo gostavam de histórias em quadrinhos e que imitavam seus personagens favoritos quando estavam treinando juntos. Quando seu amigo morreu e desejou que você se transformasse em herói, eu mexi uns pauzinhos,  ou melhor dizendo, umas varetinhas.  Mas hoje sou eu quem precisa de você.

Alguém roubou algo que me pertencia,  algo muito valioso para mim. Eu até desconfio da Bruxa Fefê , mas ela jura de pé junto que não foi ela, eu já revirei a casa toda. Os quartos das outras bruxas e o dela mas não encontrei. 

Acredito que a Bruxa Fefè fez uma maldição para mim  tirando  quase todos os meus  poderes, menos o de levitar objetos. Mas sei que posso dar poder para um homem e escolhi você.

Sérpiro riu, ele não queria ser um bruxo inexperiente. Poderia causar danos a população e ferir alguém. Porém a Má o acalmou e disse que ela o ajudaria. 

A Bruxa tirou um celular de dentro do sutiã e mostrou a figura de um cavalo pois ela teve um sonho e no sonho mostrava seu objeto dentro desse cavalo de metal e em pesquisas ela descobriu que  essa peça estava  exposta no Museu do MASP em São Paulo. 

Sérpiro perguntou o que pode ter  dentro desse cavalo de tão valioso.    Com a voz baixa próximo a seu rosto ela respondeu que é um pergaminho, um pergaminho com instruções de um ritual para recuperar seus poderes. E diz que não sabe o motivo pelo qual ela não consegue chegar próximo ao cavalo, que  já  tentou, mas as suas pernas travam e sem poderes seria impossível recupera-lo, mas você consegue Sérpiro e o cavalo será acionado pois ele absorve som dos deuses e o sinal que mais lhe trás poderes é o som de guitarras. 

Com isso Sérpiro concordou. Ele não queria invadir uma galeria de arte mas era por uma causa nobre.

Eles foram em um grande prédio abandonado para o Sérpiro treinar os seus poderes.

Foram muitos horas de treinos e a noite, Sérpiro consegui flutuar e foi até o teto fo MASP por onde conseguiu entrar no Museu. 

Subiu no cavalo, tirou seu celular do bolso  e  colocou um solo de guitarra do Ac/Dc Thunder. 

O cavalo fez um barulho e ligou em seguida começou a andar dentro do Museu.  Sérpiro viu que o cavalo estava funcionando, desligou a música para ele parar e foi procurar o circuito onde desligava todos os alarmes do MASP. Com tudo em ordem Sérpiro ligou novamente a música , sobiu no cavalo e seguiu até o prédio onde estava a Bruxa Má.


Os dois ficaram ali estudando como abririam o cavalo para pegar o pergaminho foi quando Sérpiro resolveu brincar com o rabo do cavalo e o girou sete vezes enquanto falava com a bruxa Má. O cavalo deu uma relinchada e vagarosamente  foi levantando a perna onde quase imperceptivelmente havia uma portinha fechada. A bruxa Má perguntou o que Sérpiro tinha feito para o cavalo levantar a perna e ele respondeu que só havia ficado o rabo do cavalo sete vezes no sentido horário. A bruxa Má então pensou que ele ficasse novamente no sentido antihorario. E deu certo, a portinha foi se abrindo e eles ficaram Felizes por terem descoberto a senha, o segredo de como ter acesso ao pergaminho. Agora a bruxa Má tinha em suas mãos o elemento que precisava  para fazer o seu ritual o qual voltaria os seus  poderes. 

Felizes eles se abraçaram, Sérpiro perguntou a bruxa Má o que eles fariam com aquele cavalo, devolver seria mais um risco deles serem pegos. A bruxa Má pediu para ele não se preocupar, pois agora que tinha o pergaminho em menos de uma horas o cavalinho estaria em seu lugar em uma pitada de mágica. Ali mesmo a Bruxa começou a realizar o seu ritual, luzes apareciam. A Bruxa estava conseguindo seus poderes porem o ritual também abriu um portal místico, trazendo um monstro devorador de bruxas, o Cronostro o monstro que se alimenta de magia. 

Ele veio enfurecido para enfrentar a Bruxa Má,  mas ela e o Sérpiro lutaram bravamente e não se sabe como, mas o Cavalo de Metal deu um coice  no monstro e o jogou de volta ao portal o qual foi fechado rapidamente.


A bruxa Má consegui seus poderes de volta e mandou o cavalo novamente para o museu, mas antes ela fez uma cópia do pergaminho e colocou de volta no cavalo. Ninguém nunca descobriu que o cavalo de metal um dia havia saido de MASP.              


E hoje, a Bruxa Má e o Sérpiro lutam para colocar ordem e justiça no país.


História de Maria Dutra e Adriano Siqueira

A série da Cariska

 


Ouça os contos da "Cariska, a mulher onça" que passaram no programa @creepymetalshow apresentado e narrado por @sergiopires83

A história que deu origem a série:
https://youtu.be/PYVcDc_bnEQ

História 01
https://youtu.be/DvF2vUBq1zY

História 02
https://youtu.be/LF-1CCgTtqY

História 03
https://youtu.be/wOTKdTNTmII

História 04
https://youtu.be/6qyCRPRxlOI

Cariska, a mulher onça, Junto com o Traigon o tigre, são personagens da escritora Maria Ferreira Dutra. @_maria_dutra_
produção do banner
@adrianosiqueiraescritor

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A serie do Chygadcarius-oids

 




A Série Chygadcarius-Oids para ouvir
No canal da @creepymetalshow
Escrito por
@_maria_dutra_
Narração
@sergiopires83
Rádio Putz Grila

Episódio 1
https://youtu.be/o2SAFYmNOIU

Epsódio 2
https://youtu.be/Yg4zX5hPEVQ

produção do banner
@adrianosiqueiraescritor

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A casa - por Amanda Kraft

 



A Casa

Amanda Kraft


Era uma casa branca com uma escadaria de pedras cinza, de degraus 

quebrados, que conduzia a um alpendre de tábuas escuras. A porta grande, de madeira maciça um tanto gasta, possuía uma aldrava dourada. O andar superior levava aos quartos de janelas retangulares e vidros foscos. Era para lá que meus olhos corriam, sempre que a vislumbrava da calçada, enquanto apertava o passo. Havia algo naquela cena morta que me causava desconforto.

Surgia em meus sonhos me chamando, me torturando com promessas esquecidas ao raiar do dia. Comecei a me sentir irrequieta. Cada movimento pela visão periférica me assustava. Fluía o desejo que me consumia quando pensava nela, em seus corredores escuros, em suas sombras. Refreava-me na consciência e me perdia na inconsciência. Aquela voz sussurrava enquanto me arrastava para junto dela. 

Suores me acometiam nos delírios e no afã de adentrá-la, dominá-la e de tê-la para mim. Ansiava por seus recônditos, lançar-me nas mãos da voz que me chamava nos tormentos febris. Venha! Silêncio se fez no meu ser. Tudo se apagou, talvez por dias sem fim. 

Os olhos se abriram e fui acometida por uma sede insana. A voz sussurrou meu nome em meio ao escurão da noite. Estendeu-me a mão e, mesmo fraca o segui, mirando seus olhos intensos. Flutuei. Mordi os lábios e senti que os feri. Passei a língua fria por eles e senti a presa pontiaguda. Ele sorriu. 

Apaixonei-me e me perdi na volúpia de seus beijos, no ardor dos seus braços para todo o sempre. Voltei para casa.


Escrito por Amanda Kraft

Eugênia Conto de Maria Dutra

 

Arte: Maria Ferreira Dutra


Arte: Maria Ferreira Dutra


Arte: Adriano Siqueira


Eugênia

Conto escrito por:

Maria Ferreira Dutra @_maria_dutra_


 

Campos dos Goytacazes, município do Rio de Janeiro. 

 

Elizabeth Petkovic, uma menina de apenas 14 anos, deixou a população do vilarejo onde morava aterrorizada. Segundo relatos, depois de sua morte, as pessoas a ouviam chamar pelos seus nomes e alguns inclusive reportaram aparições.

 

Todos começaram a acreditar que Beth, como também era conhecida, teria sido uma bruxa. 

 

Sete dias após a sua morte, seu corpo foi exumado, e para a surpresa de todos os presentes, havia uma estaca cravada em seu estômago. As pessoas ficaram sem entender porque esse era um artifício usado para matar vampiros e ali naquela cidade ninguém nunca havia ouvido falar em ataques de vampiros. E pelo que se sabe, Beth havia morrido de raiva. Seria Beth uma vampira? O povo começou a se questionar.

 

A dúvida passou a ser uma certeza quando a defunta abriu os olhos, sentou-se e soltou uma gargalhada, apavorando a todos. Vagarosamente Beth saiu do túmulo e pôs todos para correr dizendo que estava com sede de sangue. 

 

A partir desse dia suas aparições se tornaram mais frequentes e violentas, além de se alimentar do sangue de suas vítimas, Beth as enterrava vivas, de cabeça para baixo, com o corpo de fora. Em seguida, cravava suas enormes unhas em seus peitos e os abria arrancando seus corações e comendo-os.

 

Para por um fim nas ações da vampira, os moradores do vilarejo planejaram uma emboscada. Colocaram um boneco sentado em frente ao cemitério como isca e o lambuzaram com sangue humano. 

 

Ao anoitecer, Beth desperta do seu sono e sente o cheiro forte de sangue. Ela vai em direção ao seu alimento e se aproximou de sua próxima vítima. Beth cheirou, cheirou, parecia desconfiada, olhava de um lado para o outro como se sentisse observada. Mas a sua fome era grande e quando se sentiu segura, tirou o cachecol do pescoço da sua presa e estava prestes a atacar quando foi surpreendida pelos moradores que estavam a espreita aguardando um momento de distração da vampira.

 

Sem piedade e chance de reação, os moradores armados com estacas afiadas perfuraram todo o corpo da vampira, para que não houvesse chance de sobrevivência. Por fim, um rapaz, que havia perdido o pai assassinado pela vampira, tomado pelo ódio pegou um facão e a decapitou. O povo então a esquartejou e queimaram as partes do seu corpo em quatro fogueiras, pois tinham medo de colocá-las numa única fogueira e seu corpo se reconstituir novamente.

 

Enquanto as pessoas observavam partes do corpo da vampira ardendo nas chamas, em uma das fogueiras, a cabeça da vampira de repente saiu rolando em direção às pessoas, parou e abriu os olhos. Em seguida, soltou uma risada medonha, de congelar a espinha. Todos se afastaram com medo, mas um senhorzinho, de uns setenta anos, pegou o primeiro pedaço de pau que encontrou pela frente e o cravou nos olhos da vampira. Após a cabeça estar devidamente empalada, a colocou de volta ao fogo.

 

Ninguém quis arredar o pé, todos ficaram esperando a fogueira se apagar, queriam ter certeza de que era o fim definitivo da vampira Beth. E quando a última labareda se apagou, gritos de vitória foram ouvidos por todos os lados.  

 

Na manhã seguinte, quando o serviçal do cemitério foi limpar o que havia sobrado da fogueira, para sua surpresa, não havia vestígio de nada, nenhum sinal de cinza, apenas uma frase escrita no chão: Eugênia, eu habito em você.

 

A partir desse dia, todas as Eugênias passaram a ser prosseguidas e quando capturadas eram terrivelmente assassinadas. Mas ninguém nunca soube qual delas a vampira havia possuído, e na verdade, a Eugênia vampira ainda estava para nascer.

 

Durante o ataque à vampira na porta do cemitério, havia uma mulher grávida entre a multidão, chamada Soraia. Soraia também estava movida pelo medo e pela raiva e assim como os demais moradores apunhalou a vampira com toda fúria. Só não esperava o que viria a acontecer, o sangue de Beth esguichou em seus olhos. Durante muito tempo ela ficou preocupada em se transformar em vampira também, o que a levou a se mudar para uma outra cidade, bem distante.

 

Soraia teve a sua filha na nova cidade, e tudo transcorreu bem e a transformação que ela temia nunca ocorreu. Mais tarde, sua filha se casou e veio a engravidar. Em homenagem a sua tia, que fora morta pelas autoridades da cidade de Campos dos Goytacazes, por motivo que sua mãe nunca lhe contou, colocou o mesmo nome em sua filha: Eugênia.

 

 Escrito por 

Maria Ferreira Dutra

A história tambem está no site Relatos Noturnos do André Bozzetto Jr.

Eugênia
Um conto de terror e suspense da autora @_maria_dutra_
Imperdivel
Arte Maria Ferreira Dutra

Ouça a historia narrada por Sérgio Pires
https://youtu.be/pyRPZ0uy9rs

Eugênia
https://contosdevampiroseterror.blogspot.com/2021/06/eugenia-conto-de-maria-dutra.html

Confiram no link abaixo tbm no relatos noturnos:
http://www.relatosnoturnos.com/2021/07/eugenia.html?m=1

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sábado, 5 de junho de 2021

Um pouco de Sangue com Metal

 Um pouco de Sangue com Metal

Chygadcarius-Oids versus Ultor

Por Adriano Siqueira e Maria Dutra

Com o personagem Ultor do Sérgio Pires






Ultor estava em um bar na Rodovia Anhanguera. O relógio marcava duas e trinta da madrugada. O céu estava lindo, era noite de lua minguante. A sua guitarra dourada chamava a atenção dos curiosos. Muitos queriam tirar fotos com o Ultor.

Ele olhava em volta vigiando todos e procurando novos ataques de monstros. 

Ele notou que um homem de chapeu, cabelos longos negros estava conversando com uma mulher. Ultor notou uma aura maligna nele e se aproximou.  Cumprimentou o suspeito e perguntou o seu nome e ele sorriu, e ironicamente perguntou se queria mesmo saber quem ele era. Ultor respondeu que sim, gostava de fazer novas amizades e a primeira coisa a perguntar era o nome da pessoa, mas se ele não quisesse dizer não teria problema. O estranho colocou a mão direita nos ombros do Ultor e apertando fortemente em ritmo de balanço ele se apresentou como; Marcus Desmodes e continuou a falar, disse que estava à passeio, conhecendo as maravilhas do local e disse sorrindo:  - Olha que maravilha de mulher! Repare que ela não tira os olhos de mim. Vou me aproximar um pouco mais e tocar em seus lindos cabelos. Ela é uma linda mulher, atraente. Eu não posso perder essa oportunidade. Ultor sorriu dizendo que, de uma certa forma eles eram iguais e que sabiam como isso iria acabar. Ultor desejou boa sorte ao Marcus e voltou para a sua mesa e continuou observando. Pediu uma bebida e algo para comer, mas seu olhar atento estava no Marcus, que  conversava  e beijava as duas moças que estavam na mesa com ele, na verdade , ele se ofereceu para sentar com elas e conseguiu conquistar as duas com facilidade. 

Marcus se levantou da mesa e deu as mãos as duas moças para que elas se levantasem e elas levantaram, mas antes ele tomou o ultimo gole de Vodka que ainda tinha e saiu do bar.

Ultor registrou tudo, percebeu que Marcus não parecia estar muito bem,  pois ele via uma espécie de forma verde saindo de sua boca, vômito  talvez ele assim pensava. Mas Ultor ficou intrigado pois aquele vômito deixava rastros fosforescentes, Ultor deixou que Marcus se afastasse um pouco, mas foi seguindo aquele rastro e percebeu que aquela gosma o levava em direção ao Rio Tiete e viu que ele entrava no Rio com as meninas. Uma delas dizia que não sabia nadar, e ele insistia em carregar as mulheres.

Janaína parecia estar alcoolizada ou feliz demais pois ela mergulhava sorridente, e chamava pelo nome da amiga pedindo para que ela entrasse tambem. Cláudia tentou correr, disse que não gostava de rios, pois seu pai havia morrido afogado e como ela não sabia nadar não queria ser mais uma vítima das águas. Ela então tentou correr, queria voltar mas foi agarrada pelos cabelos e colocada nos ombros. Marcus colocou o pé na água e a sua identidade foi se revelando,  Cláudia foi ficando mais apavorada pois sabia de quem se tratava.  Ultor viu que ele carregava a mulher que ele saiu do bar e só depois ele viu a Janaina na água já desesperada pois tinha visto quem era o Marcus. Estava quase se afogando mas, mesmo assim, pediu ao Marcus que não levasse a sua amiga para o fundo do mar ,pois ela estava grávida e queria muito aquele bebê. Marcus não a deu ouvidos e continuou a entrar no mar levando a Clauia em seu ombro.  Ultor, viu que as mulheres corriam perigo,  ligou a sua guitarra que acendeu uma aura amarela e os símbolos gregos se moviam deixando o monstro marinho irritado,  confuso.

 

Ultor subiu na sua guitarra e usou ela como uma prancha voadora, ele contornou e ficou de frente com a criatura. 

Chygadcarius foi agil, levantou a sua cauda de tritão e acertou em cheio  Ultor, derrubando da sua guitarra voadora. 

Chygadcarius riu da sua atitude juvenil e mordeu o pescoço da Claudia sugando todo o seu sangue. Janaína que havia se segurado na guitarra de Ultor ficou desperada por perder sua amiga, e Chygadcarius, a aberração das profundezas, foi em direção a ela. Ultor saiu debaixo da água e segurou a Janaína pela cintura, pegou a sua guitarra e lançou vários ataques de raios em direção a pele verde escamosa. Isso deixou a criatura  atordoada. O monstro levou a Claudia com ele para o fundo do mar por mais que Ultor tivesse atirado várias vezes ele consegui escapar.


Ultor ficou ali por um bom tempo para ver se a criatura retornaria, mas ela não retornou. Ultor então levou Janaína a um hospital pois havia se machucado em umas pedras e por conta do trauma precisava de tratamento. Ultor tinha certeza que um dia ele encontraria esse monstro novamente  e iria se vingar da morte da Claudia.  



Escrito por 

Maria Dutra e Adriano Siqueira

A Música do Silêncio - conto





A Música do Silêncio
Por Maria Dutra e Adriano Siqueira
Arte de adriano siqueira

Evandro estava dirigindo o furgão. Dentro do carro tinham os seus amigos da sua banda. Mary, Sandro, Sophia e Raul.
Eles ainda pensavam em tudo que havia  ocorrido. A invasão alienigena e a Mary agora que era meio máquina e meio humana. 
Eles estavam imaginando como seria a vida agora.
Mary não estava bem. Ela era a vocalista do grupo e a sua voz agora tinha um som sintetizado, cibernético e lutava para clarear a mente pois os dados do computador dentro dela tentava dominá-la.

Evandro   estacionou o perto de um bar na estrada. Eles entraram e pediram bebidas. O bar estava com uma banda tocando, mas tinha pouca gente para ouvir. Havia apenas um rapaz cabeludo e com uma guitarra dourada assistindo. Ele estava sentado perto do balcão com uma cerveja.

Mary olhou para o rapaz e a sua parte cibernética começou a enviar dados assustadores sobre ele. Uma energia poderosa o protegia. Algo que os humanos não consseguiriam ver. 

Certamente se tratava de um ser poderoso. Ela se perguntava se esse era um dos invasores que a máquina dentro do seu cérebro avisava. 
Ela se levantou e foi até ele. Se apresentou e conversaram. Um ficou examinando o outro, pois sabiam que cada um deles não era tão humanos. 

A guitarra dourada tinha letras gregas e brilhavam de forma sobrenatural. 

De repente a banda do palco parou de tocar no meio da música e eles olharam para a banda. Estavam perdidos. Como se esquecessem da música. 
No bar, entrou uma mulher alta com roupas escuras que tinha um cabelo com rabo de cavalo, ftodos ficaram impressionado pois ela não tinha orelhas.  

A mulher se apresentou como a Deusa Fusa, a Deusa do Silêncio e  disse a seguinte  frase:
"Eu sou o silêncio, destruo o som e quem os faz."

Gesticulado as mão a Deusa  do silêncio apertou a garganta de todos os integrantes  da banda  suficand-os  lentamente.

Raul, que estava na mesa, pegou um taco de bilhar e tentou atacar a Deusa que com uma rapidez  segurou o taco com uma mào  e com a outra agarrou o pescoço do Raul. Os outros integrantes se debatiam no chão tentando falar Mas a sua voz havia sido calada.

 Com os olhos arregalados e tentando escapar das garras da deusa Rau continua tenta gritar pois havia entendido que o som a encomodava . Fusa fez sinal de silêncio apertando ainda mais o seu pescoço e ele desfalece   caindo no chão sem vida. 

O guitarrista que a Mary estava conversando segurou a sua giitarra dourada e o seu rosto se transformou em uma caveira com cabelos longos, mas o seu corpo estava bem mais musculoso. Ele disse gritando: "Eu sou Ultor e ordeno que se entregue agora."
Fusa riu e olhou novamente para toda a banda a após fazer o sinal de silêncio. Todos no palco morreram.
Ultor apontou a guitarra para Fusa  e saiu um feixe de luz muito poderoso a  jogando contra a  parede.  
Fusa  se levantou e quando ia fazer o sinal de silêncio, foi atingida por uma garga elétrica  lançada por   Mary. Fusa  foi  aprisionado  em um campo magnético. 
Mary não conhecia os seus poderes, mas soube usar por instinto ou a máquina no seu corpo tinha um alerta de defesa que a fez agir. 
Ultor usou a sua guitarra para destruir a Fusa mas ela desapareceu.

Todos estavam perplexos. Mary foi até o Raul e viu que ele estava se transformando em pó como a banda do palco. 

Todos estavam tristes com aquelas mortes sem sentido. 

Mary perguntou ao Ultor se ele queria uma carona e ele aceitou. 

Dentro do carro Mary comentou que "Fusa" era uma das notas musicais que significava pausa. 


Por Maria Dutra e Adriano Siqueira

Metal Girl - a história

 


Arte Adriano Siqueira

Make arte Karmem karminna

Arte adriano siqueira

Arte de Maria Dutra


Metal Girl - A história

Por Maria Dutra e Adriano Siqueira


Mary Metal estava com os seus amigos no acampamento. Eles eram da sua banda de rock e queriam fazer um videoclip no meio da floresta. Tinham 5 pessoas no local e ela era a vocalista da banda. 

Eles chegaram muito tarde e estava anoitecendo. Deixaram para produzir o videoclip de manhã. 

Algo que a Mary gostava de fazer era ouvir o programa da Creepy Metal Show e ela se deitou na barraca e começou a ouvir o programa. 

Ela percebeu um clarão no céu escuro. Seus amigos já estavam dormindo. Ela se levantou olhou o relógio que marcava duas da manhã. 

Viu na noite escura, que o ponto de luz no céu aumentava.

Gritou para os seus amigos verem e todos acordaram para ver a luz que  só crescia. 

Carlos colocou seus óculos para, enxergar melhor,  abismado e trêmulo ele  apontava para o céu,   dizendo  que a luz estava vindo na direção da terra e que parecia um foguete, mostrava o rastro de fogo que mais parecia uma cauda Quanto mais aquela coisa se aproximava, mais  a turma ficava preocupada 

Mary agitou a turma para correr tentar fugir daquela bola incandescente.  Mary a mais tranquila tentava, acalmar os amigos pediu para que todos entrassem no Furgão sem levar nada pois não haveria tempo de juntar  as coisas  Assim que entraram no carro viram a que a luz caiu na terra a uma distância de 500 m.  O estrondo foi tão grande que o furgão se tremeu todo saculejando todos e tudo que estava lá dentro. Os equipamentos se espalharam ficando uma bagunça geral. Mary lembrou que tinha uma lanterna no porta luvas,  pegou para verem se o estrago havia sido grande e para a felicidade do grupo nada aparentemente havia sofrido danos.


Mary voltou a direção do carro, ligou a chave  e seguiu a  trilha de fogo. 

Ao chegar ao local, viram uma enorme cratera de onde saiu as labaredas. Mary tentou registrar as imagens em seu celular, mas logo percebeu  que o aparelho não estava funcionando.

O vento abriu uma clareira onde a Mary consegui ver os destroços de uma nave espacial. Boquiaberta ela foi se aproximando da cratera e 

de repente ela ouviu um ruido, outro ruído e mais outros. 

Eram barulhos de metais se  contorcendo. Algo estava lá estava acontecendo de estranho e a curiosidade de Mary a levou para mais próximo  da cratera. Até que ela viu  os ferros se movimentarem,  sariam do chão em formato de ferro líquido e foi tomando forma. Assustada, Mary tentou correr até o furgão onde seus amigos a esperavam.  Mas, antes dela alcançar o carro foi atingida por aquele metal quente nas costa e começou a gritar de dor. Aquele ferro líquido entraram em seu corpo e antes que ela dissesse uma palavra aos amigos Mary desmaiou. 

O grupo a colocou no carro deitando-a de bruços.  Evandro tomou a direção.

Mary acordou uns vinte minutos depois, deu uma torcida. Todos olharam para ela e se entre olham. Mary perguntou o que houve e o motivo pelo qual o Evandro está na direção. Sandro diz que ela havia desmaiado e por isso o Evandro estava conduzindo o carro. Assustado ele pergunta se está tudo bem com ela.

Mary tosse novamente e desta vez sai uma voz sintetizada ela mesma se assusta com a sua voz e vai  modulando seu trimbre de voz até poder falar naturalmente.


Mary perguntou o motivo pelo qual eles a olhavam com aquela cara de espanto, medo. Sophia pegou um espelho da sua bolsa e entregou. 

Mary olhou o próprio rosto e depois o seu corpo e viu que boa parte dele estava com metal fundido. 

Ela ficou em pânico,  gritava desesperada, lembrou de ter visto aquele metal líquido vindo em sua direção. 

Mary desceu do carro e tentou tirar de  todo jeito aquele metal colado no seu corpo, mas era inútil. 

Desesperada com aquela situação ela chutou o carro e a sua força era tão grande que o  carro virou com todos dentro . Ela colocou a mão na cabeça tentando imaginar como ela havia conseguido fazer aquilo. Imediatamente Ela correu para o  outro lado do carro e o levantou sozinha. Mary olhou novamente para o seu corpo e abriu um sorriso, parecia estava gostando do que viu. Mary encostou um dedo no outro e viu que saia uma faísca,  ela riu , 

Apontou para um tronco de árvore  seco e  relampagos sairam da sua mão fazendo com que o tronco pegasse fogo. Seus amigos ficaram de longe só observando. Mary olhou em direção a eles e estendeu a mão, todos sairam correndo. Ela riu dizendo que eles não precisavam ter medo dela pois não os atingiram. 

Mary virou para os amigos e os convidou a voltar ao acampamento. Todos olharam para ela desconfiados,  mas entraram no forgão.

Chegando no acampamento Mary vestiu a blusa com o desenho da banda e diz para o grupo que estava bem que estava pronta  para gravar o videoclip. Mary tirou o cabelo do rosto e os seus amigos viram que ele agora estava metade metal e metade humana. Percebendo que seus amigos ainda a olhavam estranhamente ela olhou novamente no espelho e deu uma gargalhada dizendo que agora ela tinha duas faces. 

Gagejando Sophia perguntou se estava pronta para fazer o videoclip assim mesmo. Mary jogou o cabelo para o lado, passou um batom vermelho na boca e disse que agora ela estava mais poderosa com certeza ela iria gravar sim. 

E assim tocaram uma música e conseguiram fazer um videoclip fantástico pois a Mary Metal estava soltando raios pelas mãos e esses efeitos especias eram incríveis.  Ao acabar o vídeoclip guardaram todos os instrumentos e pegaram o furgão para verem como estava o local da cratera. no caminho viram muitos encontraram carros de bombeiros  seguindo ao local do ocorrido. Muitos carros passavam na rua e de longe  dava para ver a multidão de curiosos. Um carro de polícia passou pelo local e parou o furgão, assustados os meninos esconderam Mary. Mas a polícia não queria nada de mais, só queriam dizer que adoravam a banda deles. Aliviados eles sorriram para os policiais e os agradeceram. 

Eles apenas olharam o local de longe e seguiram viagem. 


No caminho Mary Metal recebeu uma mensagens em sua cabeça avisando que os invasores ja estavam na terra e ela tinha que destrúi-los. 

Mary Metal ligou o rádio e ouviu a reprise do programa Creepy Metal Show enquanto sua mente estudava sobre esses invasores que teria que exterminar.


Por 

Maria Dutra

e

Adriano Siqueira