Metal Girl - A história
Por Maria Dutra e Adriano Siqueira
Mary Metal estava com os seus amigos no acampamento. Eles eram da sua banda de rock e queriam fazer um videoclip no meio da floresta. Tinham 5 pessoas no local e ela era a vocalista da banda.
Eles chegaram muito tarde e estava anoitecendo. Deixaram para produzir o videoclip de manhã.
Algo que a Mary gostava de fazer era ouvir o programa da Creepy Metal Show e ela se deitou na barraca e começou a ouvir o programa.
Ela percebeu um clarão no céu escuro. Seus amigos já estavam dormindo. Ela se levantou olhou o relógio que marcava duas da manhã.
Viu na noite escura, que o ponto de luz no céu aumentava.
Gritou para os seus amigos verem e todos acordaram para ver a luz que só crescia.
Carlos colocou seus óculos para, enxergar melhor, abismado e trêmulo ele apontava para o céu, dizendo que a luz estava vindo na direção da terra e que parecia um foguete, mostrava o rastro de fogo que mais parecia uma cauda Quanto mais aquela coisa se aproximava, mais a turma ficava preocupada
Mary agitou a turma para correr tentar fugir daquela bola incandescente. Mary a mais tranquila tentava, acalmar os amigos pediu para que todos entrassem no Furgão sem levar nada pois não haveria tempo de juntar as coisas Assim que entraram no carro viram a que a luz caiu na terra a uma distância de 500 m. O estrondo foi tão grande que o furgão se tremeu todo saculejando todos e tudo que estava lá dentro. Os equipamentos se espalharam ficando uma bagunça geral. Mary lembrou que tinha uma lanterna no porta luvas, pegou para verem se o estrago havia sido grande e para a felicidade do grupo nada aparentemente havia sofrido danos.
Mary voltou a direção do carro, ligou a chave e seguiu a trilha de fogo.
Ao chegar ao local, viram uma enorme cratera de onde saiu as labaredas. Mary tentou registrar as imagens em seu celular, mas logo percebeu que o aparelho não estava funcionando.
O vento abriu uma clareira onde a Mary consegui ver os destroços de uma nave espacial. Boquiaberta ela foi se aproximando da cratera e
de repente ela ouviu um ruido, outro ruído e mais outros.
Eram barulhos de metais se contorcendo. Algo estava lá estava acontecendo de estranho e a curiosidade de Mary a levou para mais próximo da cratera. Até que ela viu os ferros se movimentarem, sariam do chão em formato de ferro líquido e foi tomando forma. Assustada, Mary tentou correr até o furgão onde seus amigos a esperavam. Mas, antes dela alcançar o carro foi atingida por aquele metal quente nas costa e começou a gritar de dor. Aquele ferro líquido entraram em seu corpo e antes que ela dissesse uma palavra aos amigos Mary desmaiou.
O grupo a colocou no carro deitando-a de bruços. Evandro tomou a direção.
Mary acordou uns vinte minutos depois, deu uma torcida. Todos olharam para ela e se entre olham. Mary perguntou o que houve e o motivo pelo qual o Evandro está na direção. Sandro diz que ela havia desmaiado e por isso o Evandro estava conduzindo o carro. Assustado ele pergunta se está tudo bem com ela.
Mary tosse novamente e desta vez sai uma voz sintetizada ela mesma se assusta com a sua voz e vai modulando seu trimbre de voz até poder falar naturalmente.
Mary perguntou o motivo pelo qual eles a olhavam com aquela cara de espanto, medo. Sophia pegou um espelho da sua bolsa e entregou.
Mary olhou o próprio rosto e depois o seu corpo e viu que boa parte dele estava com metal fundido.
Ela ficou em pânico, gritava desesperada, lembrou de ter visto aquele metal líquido vindo em sua direção.
Mary desceu do carro e tentou tirar de todo jeito aquele metal colado no seu corpo, mas era inútil.
Desesperada com aquela situação ela chutou o carro e a sua força era tão grande que o carro virou com todos dentro . Ela colocou a mão na cabeça tentando imaginar como ela havia conseguido fazer aquilo. Imediatamente Ela correu para o outro lado do carro e o levantou sozinha. Mary olhou novamente para o seu corpo e abriu um sorriso, parecia estava gostando do que viu. Mary encostou um dedo no outro e viu que saia uma faísca, ela riu ,
Apontou para um tronco de árvore seco e relampagos sairam da sua mão fazendo com que o tronco pegasse fogo. Seus amigos ficaram de longe só observando. Mary olhou em direção a eles e estendeu a mão, todos sairam correndo. Ela riu dizendo que eles não precisavam ter medo dela pois não os atingiram.
Mary virou para os amigos e os convidou a voltar ao acampamento. Todos olharam para ela desconfiados, mas entraram no forgão.
Chegando no acampamento Mary vestiu a blusa com o desenho da banda e diz para o grupo que estava bem que estava pronta para gravar o videoclip. Mary tirou o cabelo do rosto e os seus amigos viram que ele agora estava metade metal e metade humana. Percebendo que seus amigos ainda a olhavam estranhamente ela olhou novamente no espelho e deu uma gargalhada dizendo que agora ela tinha duas faces.
Gagejando Sophia perguntou se estava pronta para fazer o videoclip assim mesmo. Mary jogou o cabelo para o lado, passou um batom vermelho na boca e disse que agora ela estava mais poderosa com certeza ela iria gravar sim.
E assim tocaram uma música e conseguiram fazer um videoclip fantástico pois a Mary Metal estava soltando raios pelas mãos e esses efeitos especias eram incríveis. Ao acabar o vídeoclip guardaram todos os instrumentos e pegaram o furgão para verem como estava o local da cratera. no caminho viram muitos encontraram carros de bombeiros seguindo ao local do ocorrido. Muitos carros passavam na rua e de longe dava para ver a multidão de curiosos. Um carro de polícia passou pelo local e parou o furgão, assustados os meninos esconderam Mary. Mas a polícia não queria nada de mais, só queriam dizer que adoravam a banda deles. Aliviados eles sorriram para os policiais e os agradeceram.
Eles apenas olharam o local de longe e seguiram viagem.
No caminho Mary Metal recebeu uma mensagens em sua cabeça avisando que os invasores ja estavam na terra e ela tinha que destrúi-los.
Mary Metal ligou o rádio e ouviu a reprise do programa Creepy Metal Show enquanto sua mente estudava sobre esses invasores que teria que exterminar.
Por
Maria Dutra
e
Adriano Siqueira
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