Maria Dutra escreveu com muita elegãncia e com muito carinho nessa relação muito envolvente .
A narração é do Sérgio Pires do Ptograma Creepy Metal Show da Rádio Putz Grila.
Programa que acontece toda a sexta-Feira às 20h.
Ouça o conto - Maiores de 18 anos
Texto Maria Dutra
Dois cotações
Numa sexta feira a noite, sai do trabalho e resolvi passar num restaurante, para destrair a cabeça , ao entrar fui conduzida a mesa, pedi um balde com duas cervejas e uns petiscos.
A bebida chegou antes do petsico, ele abriu a garrafa e enxeu o meu copo.
O agradeci olhando em seus olhos azuis, que de tão belo chamava mais atenção do que seu nome escrito em seu broche.
Emerson tirou um guardanapo do seu bolso e me, nele estava anotado o número de um celular com desenhos de corações feito a caneta.
O perguntei quem havia me mandado aquele número .
O Emerson sorriu e apenas disse: alguém que se viu encantado por você.
Deixei o número do telefone na mesa e tomando um gole de cerveja olhei a minha volta, para tentar ver se descobria a pessoa
Não observei nenhum olhar em minha direção.
Apena uma mesa estava sem ninguém, apanas uma mala de mão feita de couro se encontrava sobre ela.
Eu estava tomando a minha cerveja calmamente enquanto lia as mensagens no celular, quando fui interrompida por uma voz me perguntando se poderia se sentar ao meu lado.
Sem entender nada respondi no susto que poderia sim se sentar.
Meio sem graça me apresentei como Marina e perguntei o seu nome, sem que me respondesse pediu uma garrafa de cabernet Sauvignon, eu nunca tinha tomado esse vinho, gostei ....
Depois de tomar-mos as bebidas e biliscar-mos os aperitivos.
Percebi que seu toque em minhas mãos era algo malicioso, cada vez que segurava as minhas mãos e acariciava o meu rosto ia se aconchegante mais ao meu lado. Olhei em seus olhos e vi claramente o que faltava em sua vida, era amor, amor, total, na sua incondicionalidade. Aceitei suas caticias e seus beijos . Todos ali olhavam para nós, eu me levante e bati Palmas as para eles o que fez com que tirassem o foco da gente.
Já estava um pouco tarde, saímos do restaurante e estava indo para casa quando fui oferecida uma carona, eu aceitei a sua. No caminho, depois de algumas trocas dd beijos resolvemos parar em um hotel , onde acabei me envolvendo em seus braços, num abraço infinito, quente, foi a troca de saliva mais balada que já tive em todos os beijos que já dei. Seu perfume era doce, a sua pele parecia uma seda de tão macia. Eu nunca havia me envolvido num amor casual, achei meio doido, mas eu estava curtindo.
Senti as suas mãos tocando em meus seios e sua lingua vagarosamente umidecia-os meus mamilos.
Acariciei a sua virilha e toquei em suas partes, fizemos amor de todas as formas.
Foi uma noite intensa, eu não sabia se dia iríamos nos encontrar de novo, mas eu adorei aquela noite.
De manhã quando acordei , eu estava sozinha, e na cama uma rosa cor de rosa a conta paga e um cartão com o número do seu telefone e o endereço da sua empresa.
Eu cheirei a flor e guardei o cartão para nunca mais esquecer a noite que tive com a mulher mais perfeita que conheci, Iolanda.
Você que saber se nos vimos novamente?
Sim e estamos juntas a 4 anos
Por Maria Dutra
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