O monstro nosso de cada noite
Por Adriano Siqueira
Selo número 13 da Academia de Letras José de Alencar
Antologia com o Selo do Núcleo de Literatura e Cinema André Carneiro
O medo é uma passagem para que nós possamos dar mais valor as nossas vidas. Esse sentimento já vem desde nossa infância. Serve para que tenhamos mais cuidados e cria uma cortina de segurança e proteção aravés de novos sentimentos como a própria forma de nos conhecer melhor e assim evita que façamos algo muito arriscado e mortal.
O medo dos monstros que a própria mente cria é visto geralmente como um teste da nossa imaginação. Até quando podemos acreditar na veracidade deste medo? A nossa mente é tão cheia de informações e ilusões que as vezes é difícil de identificar a razão dos medos que criamos.
Medo demais gera insegurança, gera centenas de fobias e monstros de várias formas e tamanhos. Por vezes até evitamos de continuar a fazer algo por causa do medo do resultado.
Os monstros tem um papel fundamental em nossas vidas. São eles os resultados do mal que a humanidade faz com nosso planeta. Se uma empresa jogar lixo tóxico no esgoto pode transformar os ratos em monstros de dois metros. Se brincar como o DNA pode transformar a humanidade em novas formas de vidas que se alimentam da própria humanidade, Se criar novos elementos quimicos podemos transformar as rosas em plantas carnívoras e assim vai se criando o monstro de cada noite.
A antologia O Sangue dos Monstros que é organizada por Adriano Siqueira e Dione M. S. Rosa é formada por oito autores e cada um tem o seu ponto de vista sobre eles.
ADRIANO SIQUEIRA - BIANCA LUNA - EDUARDO B.S.SILVEIRA - DIONE M.S.ROSA - FRANCISCO SOUTO NETO - RAFAEL GOLOG - RUBENS FARIA GONÇALVES - VALTER CARDOSO
Sinopse: A criatividade e a imaginação não têm limites e leremos, na presente antologia, algo de devastador criado por estranhas criaturas dispostas a fazer o leitor sentir horror à cor do sangue derramado, optando pela visão em preto e branco; o espectador ficará atormentado ao observar gigantesco monstro a enfrentar uma criança num questionamento sobre o próprio medo; pessoas odiarão caveiras visguentas em busca de relíquias raras, capazes de conduzir ao suicídio. Há muito o que descobrir, através de estranhos seres mastigadores de discos de vinil ou devoradores de carne humana. Maldições de colares conduzirão ao hospício, e o leitor descobrirá, ainda, que seu melhor amigo é um ser imundo e visguento. Acompanhe experiências de ficção científica a revelar monstro inédito e, por fim, grite de medo e raiva no meio da floresta pelo pobre velhinho abandonado, que tem a chance de ser diferente de seus abomináveis filhos, mas como num conto de fadas à moda antiga, acaba recebendo uma punição. Quando a perversidade entra em ação, muito sangue e sofrimento escorrem do cenário da realidade.
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