sábado, 13 de novembro de 2021

Poema - Maria F. Dutra

 



Texto

Maria F. Dutra

Arte

Adriano Siqueira



Acordei bem cedo para ver o  nascer do sol brilhante.

Abri a janela e o sol não estava lá para se mostrar.

O céu estava carregado de nuvens escuras e gigantes.   

Peguei meu violão e da beira da minha cama comecei a cantar.


Observei que as nuvens começaram a se abrir como uma cortina num espetáculo.

Foi nesse momento que surgiu o brilhante sol iluminado.


Quando terminei de cantar, percebi que gotas de chuvas começaram a cair sem parar.


Gotas batiam em minha janela e os raios iluminavam o céu seguidos de trovões que eram vistos e ouvidos.


Um grande feixe de luz bateu em mim como uma espécie de dedo e nele vi uma grande estrela se firmar.


Senti aquela luz que invadiu meu corpo e logo no céu,

um lindo arco-íris apareceu. 


O vento sussurou em meu ouvido.


"De todas as estrelas existentes hoje você é a mais brilhante e mundo será o seu palco.

O céu chorou com seu  espetáculo.

Não queremos brilhar sozinhos por isso, a nuvem abriu a cortina, para mostrar a estrela mais brilhante que você é."


As gotas de chuvas 

são os resultados de felicidade, 

Os relâmpagos são fogos de artifícios

E os trovões são os aplausos.


Essa canção que você acabará de cantar, foi um presente da lua, 

Enquanto você dormia ela entrou em seu sono em forma de sonho,

Deixou essa canção em seu subconsciente. Bem dentro da mente.

Ela será ouvida e aclamada, pois veio da energia e da luz,

e assim Ela foi forjada. 


Por Maria Ferreira Dutra.


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