MAYARA A CAÇADORA DE BRUXAS
ESCRITO POR: ADRIANO SIQUEIRA E MARIA FERREIRA DUTRA
Mayara estava na mesa da cozinha foleando um livro sobre bruxas. Ela estava absorvendo dados em seus monitores virtuais e comparando com que já existia na internet.
Sua mãe. A China Girl, se senta ao seu lado e o Sidoire, do outro lado da mesa, lia o jornal. E ele comenta.
A tecnologia de vocês é muito interessante para ver filmes e jogos. Mas nada se compara a um bom jornal. Aqui tem palavras cruzadas e horoscopo do dia e ainda os resultados da loteria em um papel só. Minhas patas me impedem de ter um celular. E...
Mayara interrompe. Sidoire.
'Você é mesmo uma criatura estranha. Hahaha."
E ele responde.
"Vocês deveriam aproveitar mais a vida. Deveriam fazer pesquisa de campo conversando com Bruxas de verdade."
Mayara pergunta.
'E aposto que você conhece uma não é?
Sidoire sorri e responde todo convencido.
"É claro que conheço. Tomamos um café ontem na casa dela. O nome dela é Rebeca. O endereço está na agenda. pode ir lá. Diga que fui eu que te indiquei. Grave uma entrevista com una bruxa de verdade."
Mayara pede autorização para a China Girl e ela só diz para voltar antes de escurecer.
Mayara chega na casa da bruxa, ela estava vestida com uma saia vermelha e preta. O seu cabelo era liso e vermelho. a bruxa parecia ter uns 40 anos. Elas se apresentaram e Mayara foi convidada a entrar.
A bruxa tinha uma risada muito alta e era contagiante.
Mayara fica na sala enquanto a Rebeca traz alguns salgadinhos. Elas conversam por duas horas. Uma conversa muito agradavel e com muito bom humor.
Rebeca sente que a Mayara tem um grande poder que mistura a tecnologia com a natureza e que este poder faria muita coisas maravilhosas para este mundo.
Mayara agradece e comenta.
"Hoje foi uma tarde esplendida. Conheci uma adorável bruxa e ela me cativou, me deixou muito mais informada do que qualquer livro. Sidoire tinha razão, fazer pesquisa de campo é muito mais prática do que teoria. Se aprende muito mais.'
Mayara sai contente da casa de Rebeca e leva uma proteção de energias variadas em um cristal.
Ao voltar para casa ela ouve gritos e se esconde atrás de um carro.
Havia na sua frente um carro forte e os seguranças estavam flutuando no céu enquanto os sacos de dinheiro flutuavam para um carro.
Mayara percebeu que eram duas mulheres de óculos escuros que mexiam as suas mãos controlando uma magia de levitação.
Mayara deveria chamar os seus pais. Mas naquele momento ela estava tão fascinada por estas bruxas que ela só pensava em detê-las.
Ela tirou do bolso o seu cristal e fez uma rápida análise no seu monitor virtual. Verificou que existia muitos tipos de cristais dentro da pedra e todas tinham uma finalidade interessante mas que ela levaria um bom tempo para aprender.
Então ela pegou a pedra e apontou para a bruxa que estava controlando os sacos de dinheiro.
A bruxa recebeu um choque elétrico e os sacos de dinheiro caíram no chão e ela começou a levitar. Deixando ela em pânico e começou a gritar.
Isso fez com que a sua parceira bruxa parece de levitar os seguranças e correr para dentro do carro com dinheiro e fugir.
Mayara jogou o cristal no meio da rua e quando o pneu passou por cima a força do cristal fez com que o carro tombasse. E logo em seguida, a parceira bruxa caiu em cima do carro forte.
As duas foram presas e a Mayara pegou o cristal que estava no chão e viu que tinha muito a estudar sobre ele.
Escrito por Maria Ferreira Dutra e Adriano Siqueira.
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