terça-feira, 14 de abril de 2020

A Família Neculai Salva os Índios




A família Neculai salva os índios

Originalmente Idealizado por 
Maria Ferreira Dutra

Escrito por
Adriano Siqueira


Na Amazônia, cidade Humaitá, às 11h. da manhã. Karmem, Sidoire, Raio, Mayara, China Girl e Fernando  chegaram na tribo Candiru. Todos eles usavam equipamentos para se protegerem. 

Essa tribo foi descoberta pela Mayara e Fernando em suas andanças pelas árvores. A tribo vivia afastada da civilização e estavam em perigo constante. Mayara procurou o seu pai e assim ele montou um vilarejo fechado dentro da cidade Humaitá. 

Mayara e Fernando se casaram nessa aldeia, mas agora estavam lá por causa do coronavirus que havia contaminado todos da tribo.

A índia Taruaê era o responsável, naquele momento, pela tribo que tinha apenas 20 sobreviventes. 

Quando a india Taruaê viu o Sidoire ela gritou para a tribo que estávam todos salvos, pois um deus estava entre nós. E apontou para o Sidoire.

O Raio começou a rir e disse que o Sidoire era uma anomalia, um erro genético, uma falha na extrutura do universo e que nem conseguiria voar longas distâncias por causa da barriga, quanto mais ser um deus.

Taruaê levou o pessoal para o fundo do villarejo e lá tinha um totem do Sidoire. 

Sidoire ficou todo feliz em saber que agora ele era um deus. 
Taruanê agradeceu a vinda desse deus e disse que todo o villarejo estava doente pelo coronavirus e que só ele podia salvar todos. 

Sidoire chamou a ajuda de todos. 
Muitos não estavam acreditando que aquele totem tinha realmente a cara do Sidoire. Mas indiferente disso eles tinham que salvar os indios. 

Karmem sabia falar muito bem com o público. Ela começou a acalmar os doentes. 

Dois dos vinte índios já haviam falecido. 

Mayara e Fernando foram conversar perto de uma árvore.

Eles viram que todos estavam infectados. Ligaram para o Neculai e ele não iria conseguir um antídoto em tão pouco tempo. 

Fernando teve uma ideia. Mas para isso ele precisava da ajuda da Mayara e da Karmem. 

Ele precisava que elas trouxessem um dos infectados para levá-lo para dentro da árvore e transportar para outra árvore. Com isso seria possível fazer uma varedura completa e avaliar se s natureza do caminho das árvores limpariam o coronavirus até sair curado. 

Mayara e a karmem aceitam a idéia e elas conversam com os pacientes e eles decidem que apenas um poderia ir. 

Eles carregam um índio de 40 anos para junto do Fernando. 
Ele abre o portal que existe dentro da árvore e com a Mayara e a Karmem segurando o paciente, calmamente andam para o caminho por dentro da árvore e o levam. 

Fernando passava as energias encontradas nos gallhos e jogava no corpo do paciente febril e com dificuldade de respiração. 

Fernando jogou no corpo toda a energia que encontrou no caminho até chegar na árvore marcada que era a quinhentos metros fora da tribo.

O paciente já estava andando normalmente e sem nenhuma dor. Tudo estava muito bem e ele estava curado. 

Fernando Mayara e a karmem comemoraram. Mas eles tinham que voltar e fazer esse trajeto com todos os infectados.

Depois que todos os índios estavam curados, eles comemoraram e foram até o novo deus deles para agradecer o Sidoire. 

Sidoire disse que ele era um deus muito bom e que viria mais vezes para as festas em seu nome.

Raio riu muito e disse para o Sidoire que era comum um deus se sacrificar pela tribo. E Sidoire disse que isso ficaria para outro dia. 

Após eles avisarem para o Neculai que agora o vilarejo estava curado, eles fizeram os enterros dos dois índios mortos. Foi um dia de muitas batalhas e agora mesmo com a perda de dois índios a vida teria que continuar. 

De noite houve uma comemoração para homenagear o deus Sidoire e a sua equipe. 

Nessa comemoração, Karmem maquiou todos os amigos e ela mesma para a festa e assim os nossos heróis puderam comemorar com poucos sorrisos pois não conseguiram salvar todos.



Escrito por Adriano Siqueira
Idealizado por Maria Ferreira Dutra.



Um comentário:

Karmem disse...

Um conto incrível, com muita informação, e com uma pintada de realismo. Amei imaginar que a cura desse vírus seria encontrado assim pelo meu querido Sidoire.
Esse Raio não perde a oportunidade de brincar com o Sidoire hahahahhaha amooooooo