Chygadcarius Oids atava novamente
Relato 11
Ilha Bate vento Maranhão
Reserva natural
Meu nome é Aldair S Veiga, tenho 32 anos. Sou biologo e faço pesquisas no Maranhão. Gosto de verificar a existência de novas criaturas aquáticas. Eu e a minha esposa Monica Salvador Guimarães pesquisamos juntos.
Geralmente usamos um barco para fazer nossas pesquisas nas praias.
Localizei na internet, relatos sobre criaturas marinhas desconhecidas e vi um que um homem disse que se tratava do Chygadcarius Oids. Uma criatura lendaria que era um homem vampiro e tinha uma grande cauda de peixe. Era uma criatura procurada e perigosa. Os relatos eram carregado de muitos assassinatos. A testemunha disse que viu o monstro perto de Bate Vento. Uma pequena ilha reserva natural.
Eu peguei um arpão e fui até a lancha com a Mónica.
Não queria avisar as autoridades pois se eu conseguisse exterminar esse monstro, eu entraria para a história.
Pedi para minha mulher dar voltas nessa reserva natural e avistamos algo que se mexia violentamente na ilha. Eu desci da lancha e pedi para Mónica ficar uns 50 metros distante.
Eu entrei na ilha e armado com um arpão comecei a caçar a criatura. Ela fazia muito barulho. Finalmente avistei braços enormes destruindo uma bananeira. Quando estava para atirar, vi que a criatura era um gorila.
Eu sai correndo de lá. E fui em direção a lancha que estava longe.
Levantei os braços para a minha esposa mas algo surgiu da água.
Era um enorme rabo de peixe. Ele virou a lancha e a Mônica caiu na água. Foi assustador. Ela gritava por socorro e eu não tinha como atirar. Comecei a nadar desesperadamente. Vi o Chygadcarius Oids morder o pescoço dela na água. Foi uma cena violenta.
Mirei na criatura com meu arpão e atirei. A criatura pegou o arpão e destruiu com uma só mão.
Ele pegou a Mônica e a levou para o fundo do mar.
Todas as vezes que estou perto da praia eu escuto ela me chamar
Personagem
Maria Ferreira Dutra
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